Peão novato

Um conto erótico de feeh
Categoria: Homossexual
Contém 729 palavras
Data: 18/07/2013 02:31:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Desde criança passava minhas férias

escolares na fazenda de meu tio. Era um

homem distinto, que ficou rico criando

gado. Mesmo depois de formado, com 26

anos , continuei vendo meu tio no sítio.

Numa dessas visitas, conheci Nelson, um

novo peão contratado para cuidar dos

cavalos.

Certa vez, peguei Nelson tomando banho no

chuveirão que ficava fora da casa onde

alguns empregados dormiam. Ele era um

rapaz com 23 anos, alto, moreno e com

barba por fazer. Até então nunca havia me

envolvido com homens, mas aquele jeito

rude e grosseiro de Nelson me deixou

assanhado. Ver seu corpo nu, com um

peitoral e braços fortes, provavelmente

resultado do trabalho pesado da fazenda e

um pau grande e grosso, me deixaram com

vontade de cavalgar.

Descobri que toda a noite, às 21h, Nelson

tinha que colocar feno nas baias para os

cavalos dormirem. Só ele fazia a tarefa no

estábulo naquele horário. Resolvi ir até lá e

conferir o trabalho do peão.

Quando cheguei, ele estava com uma calca

jeans apertada, cinto de vaqueiro, camisa

xadrez semi-aberta e um chapéu de

boiadeiro. Nelson estava abrindo os sacos

de feno, colocando no chão e levando para

os cavalos.

O peão estranhou minha presença no

estábulo e perguntou se eu estava

procurando algo. Disse que queria saber

mais sobre a rotina da fazenda. Gentilmente

ele pediu para que eu me aproximasse para

aprender a separar o feno. Ao me

aproximar, senti um cheiro forte de macho.

Os cavalos relinchavam e eu estava com

muito tesão.

Depois de muita conversa, perguntei para

Nelson como era ficar sem sexo na fazenda.

Ele me disse que não era fácil, mas que foi

obrigado a se acostumar. Ousado, eu disse:

- Peão, isso vai mudar agora!

Sem entender, ele ficou me olhando sem

reação. Me ajoelhei diante dele e comecei a

esfregar sua jeba. Ele pediu para que eu

parasse, mas aquela voz caipira me deixou

ainda com mais fogo. Tirei a fivela e abaixei

o zíper da calça. Ele estava com uma cueca

branca e pude ver seu pau endurecendo,

foi lindo. Comecei a abaixar a cueca e dar

beijos no cacete. Ficou muito duro e

grande. Mamei com gosto, como nunca

havia feito. O gosto era delicioso. Chupei até

o peão gozar, que gozada. Me deixou

babando porra.

Levantei e comecei a beijá-lo. Ele me

agarrou forte e aquele cheiro de cavalo me

deixou louco de prazer. Meu pau estava

duro como uma pedra, babando sem parar.

A vara do cowboy enrijeceu na hora e

decidi que era o momento certo para ele

me comer.

Fiquei de quatro no feno e pedi: - Vai

Nelsão, me fode agora, monta em mim igual

você faz com os cavalos! E ele respondeu: -

É pra já sinhozinho!

O safado se atracou em mim, me apertou a

cintura e meteu gostoso, mas o meu cú

apertado deu trabalho para ele. Forçou e

forçou até a cabeça entrar. Aos poucos o

mastro foi entrando e abrindo caminho. Eu

gemia sem parar e delirava de prazer.

Depois de um bom tempo me fodendo, ele

disse: - Sinhozinho, ocê num qué aprende a

cavalgar? Eu respondi: Só se for agora!

Nelson deitou no feno e eu montei nele.

Encaixei o cacete no meu rabo e comecei a

cavalgar. Subia e descia e o peão pediu para

eu ir mais rápido.

Fiquei no sobe e desce um bom tempo, até

que ele me jogou no chão, abriu minhas

pernas e meteu sem dó. Ele caiu em cima de

mim e me abraçou, me dava beijos e não

parava de foder, por nada. Aquele cheio dos

cavalos e o feno esfregando no meu corpo

fazia meu pau explodir de tesão.

Nesse momento, fodendo com força, o

Nelsão me disse: - Eu num guento mais

sinhô, vou gozar! Eu disse: - Por favor

Nelsão, goza dentro, me enche com seu

leite! Ele atendeu meu pedido e num grito

profundo, gozou no meu cú. Nesse instante,

eu estava com tanto tesão que gozei sem

ao menos tocar na minha vara. Enchi meu

peito de porra.

O gozo do Nelson era quente e escorreu

pelas minhas pernas. Eu o beijei loucamente

e fomos nos lavar. Quando fui voltar para a

casa da fazenda, Nelsão me disse: -

Sinhozinho, acho que seria bom o sinhô

fazê outras aulas de cavalgada... Safado, eu

respondi: - Com um cavalo desses, eu quero

montar todo dia!

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