Triste Realidade - 2° Capítulo - Ódio & Desculpas

Um conto erótico de Lukinha (:
Categoria: Homossexual
Contém 821 palavras
Data: 18/07/2013 00:47:35

Mais um capítulo pra vocês!

Gente, não posso agradecer vocês particularmente por enquanto, pois esse foi escrito antes mesmo de eu publicar o primeiro kkk

{Ódio & Desculpas}

Eu esperava que os dois garotos atras de mim fossem me segurar para não partir pra cima do Fernando, mas nada mais eram que amiguinhos do Fernando, eles me seguraram e um me deu um "mata-leão" me deixando sem ar e o outro socando e chutando minha barriga, pensavam comigo "Ninguem vai parar eles? ", "Eles vão me matar", mas me surpreendi

- Parem, isso não é justo, 2 contra um?! Vocês vão matar o viadinho, isso era eu com ele - disse Fernando me vendo desesperado no que fizeram.

Mateus (Um dos amigos dele) - Vai defender esse otário? a gente estava te ajudando vacilão. - Disse ele me soltando com raiva e deixando eu cair

Fernando - Olha a encrenca que esse trouxa vai nos dar

- Já acabaram desgraçados? -Disse eu cuspindo sangue e provocando (quem ve pensa que eu tava querendo apanhar mais kk)

O garoto me chutou com raiva no chão e mandou eu calar a boca, eu já sem forças parei, até a Mi ver que era eu que estava desabilitado no chão

Mi - Lucaaaas, o que aconteceu?! - Eu não respondia pois não conseguia - O que VOCES fizeram com meu amigo, idiotas? - Disse ela querendo uma resposta.

Fernando - Ele que veio pra cima

Mi - Idiota, precisava disso?! Vocês vão se dar mal trouxas.

Ao chegar nos ouvidos da diretora ela foi correndo para ver o que aconteceu, chamaram a ambulancia pois na escola não tinha uma "enfermaria" que preste, eu não queria, não podia ir pro

hospital, meus país não podem ficar sabendo disso...Só isso passava em minha cabeça.

Chegando no hospital fui bem tratado, medicado e fiquei bem zonzo e acabei dormindo.

Acordei desesperado, o que vai acontecer agora? O que meus pais vão fazer comigo? Vou ser expulso? Dessa vez, mil coisas passavam em minha cabeça, até o médico entrar acompanhado de meus pais e a diretora

- O que aconteceu bebê? O que te fizeram? - Disse minha mãe. Ela me tratava como criança que estivesse morrendo Haha

- mãeee, depois a gente conversa to com dor de cabeça -disse tentando fazer aquilo acabar

- É filhão, você não devia ter ido mesmo - Disse meu pai sempre bem húmorado.

- é, agora vocês fiquem com a conciência pesada - disse eu rindo um pouco u.u

Meus pais foram embora, pois ainda estavam em horário de trabalho, a enfermeira entrou e trouxe uma sopa sem sal, sem gosto, parecia só agua com uns legumes, comi, pois estava morto de fome.

No dia seguinte Fernando veio de manhã, no horário da aula, por mais que eu odiasse ele, queria ouvir o que ele tinha a dizer, então permeti que ele entra-se.

- O que você veio fazer aqui? -Disse curioso.

- Me desculpar - ele disse todo sem jeito.

Eu - É, simples assim né, espanca alguém e depois pede desculpa esperando que isso seja normal.

Fernando - Eu não soh bom nisso, então não dificulta!só encarei ele enquanto ele chegava mais perto.

- Me desculpa, eu não queria que isso aconteça, não queria que termina-se assim - disse ele começando a ficar com os olhos vermelhos de quem quer desabar e chorar.

Eu claro, fiquei triste, por mais que ele tenha me causado isso, a culpa também foi minha, eu provoquei, ele não fez nada, foram os amigos dele, por mais que ele tenha me provocado..

- Fernando, eu te desculpo cara, mais ru também sou culpado, eu que comecei isso, me desculpa, não queria ter te machucado - disse eu já chorando.

Nisso, por mais que ele seja "durão" acabou cedendo, e deixou as lágrimas rolarem. Que coisa, ontem, no primeiro dia depois das férias eu não suportava ele, nem olhava pra cara dele, ele me odiava e eu também o odiava, e agora eu e aquele marmanjo juntos chorando e pedindo desculpas.

Depois de alguns minutos assim, ele veio ao meu lado, sentou na cama e chegou perto de mim, conversavamos e ele chegou perto de mim como que fosse me "cheirar" mais então fez outra coisa

- Eu quero você, ter você como amigo do peito, ter semprr comigo, ser meu melhor aamigo, o que me diz, quer ser meu amigo? - Disse ele querendo talvez, disfarçar algo

Eu - Não sei fernando, a gente mal se conhece, a gente sempre foi da mesma claasse, mas durante todos esse tempo, nao tivemos uma conversa que seja inteira, vamos tentar, eu sei que você no fundo é uma boa pessoa.

Fernando me abraçou mas quando tava ficando bom ele aperta meu machucado sem querer e eu empurro ele e acabamos rindo

Continua

Arrrgh, eu to achando sem sal essa historia, quando aconteceu e depois quando fiquei pensando nela foi bem melho kkk

E SIM, é uma historia verídica, só algumas coisas que eu enclemento, como conversar, pois nem todas as palavras usadas eu lembro né

Beijos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luukinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Seu está bom, inicio legal. uma dica que aprendi com amigos da CDC, não use o nome das pesoas ante das falas ex: Mãe:... Pai:... MI:... Eu:...

Fora isso está de mais.

Quando ter um tempinho lê os meus tá.

Esse é meu e-mail caso queira entrar em contato, se quiser deixa facebook lá, fica tranquilo não vou contar pra ninguém sobre sua identidade. rs ²bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo, li todos, comentei e votei no postado recentemente hehe, mas quanto ao fato de você achar sem sal, tá enganado, você esta contando uma história que aconteceu com você e muitas outras pessoas que não sabem como contar, então, essa história não é só sua, bjs

0 0