Chupamos nosso vizinho hetero

Um conto erótico de Maumau
Categoria: Homossexual
Contém 4317 palavras
Data: 17/07/2013 23:51:46
Última revisão: 04/11/2013 12:22:44
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral, Vizinho

Eu e meu companheiro André ja estamos juntos a 7 anos, ja moramos juntos a 5, então posso dizer que temos uma relação bem consolidada. André tem 44 anos, 1,81, olhos e cabelos escuros (esse ja surgindo um grisalho aqui outro ali) 88kg e em forma, aliais ele esta em ótima forma, é um cora sarado. Nada de barriguinha de chope, até porque nos cuidamos e gostamos de malhar. Eu sou Mauricio, tenho 28 anos, 1,83 90kg, cabelos e olhos escuros, e assim como André me cuido bastante. Havíamos acabado de mudarmos para o novo apartamento que depois de uma longa reforma finalmente estava pronto. Estávamos muito feliz com o imóvel que compramos juntos e que aos poucos ia tomado a nossa cara. Foi no primeiro sábado após a mudança que estávamos na piscina quando ele chegou. Um belo homem, não alto, na verdade bem pelo contrario, ja puxando pro baixinho, ele devia ter no máximo 1,60, mas encorpado. Não era uma montanha de músculos, era mais o tipo parrudo, era um homem pesado, mas nem de longe gordo. Peitoral bonito, bem formado, coberto com uma leve camada de pelos, abdômen chapado e um pouco definido, braços grandes e cavanhaque, rosto bonito, traços fortes, retos. Cabelos muito curtos, deviam estar cortados na maquina 2. Chegou de sunga branca mostrando suas pernas grossas e uma bela mala. O edifício era novo e poucos moradores haviam se mudado, naquele momento éramos apenas nos 3 na piscina. Fiz um comentário em voz baixa com André sobre o macho que chegará e ele respondeu elogiando também o rapaz.

Nos temos uma relação de confiança e segurança, nunca havia traído André e nem vice-versa, mas ja tínhamos participados juntos de algumas brincadeiras com outros caras. Tanto eu como André somos versáteis e temos uma cabeça aberta ao sexo. Mas pelo jeitão do rapaz que estava a nossa frente logo pensamos ser hetero. Não projetamos nenhuma expectativa de nada com ele.

Não demorou até que ele puxasse papo com a gente. Se chamava Paulo, mas os amigos o chamavam de Paulão, tinha 35 anos. Bem papo de hetero mesmo, falando de futebol, enveredou para o UFC e no fim estávamos falando de carro e tomando cerveja juntos. Embora ele fosse meio bronco e grosseiro na maneira de falar se mostrou ser um cara gente boa. Também era o primeiro fim de semana dele no condomínio, assim como nos havia se mudado a pouco.

O papo ia bem, mas André que não tem papas na língua deixou claro qual era a nossa quando Paulão soltou a frase:

- O que falta aqui é mulher, porra a gente aqui, três macho e nenhuma nega pra gente chegar junto.

Embora tanto eu como André sejamos assumidos não damos pinta nenhuma, e por isso a resposta de André me assustou, não sabia a reação que um machão daquele tipo teria.

- Pra nós não faz falta, a gente tá casadão e não gostamos mesmo do sexo oposto.

O espanto dele foi imediato.

- Puta que pariu!!! Ja tinha ouvido falar de viados assim com jeito de macho mas nunca conheci um!

André não tem medo de se impor pra ninguém e fez logo a correção:

- Viado não homossexual!

Ele não se fez de rogado:

-Viado, homossexual, gay, é tudo a mesma porra! Cara que legal isso!!

E derrepente disparou um milhão de perguntas, ele realmente achou curiosa a nossa situação, perguntava de tudo e o mais incrível, não demostrou nenhum preconceito, era um novo mundo que ele nunca teve contato aparecendo para ele. E do jeito dele ele foi simpático mesmo com perguntas do tipo "-quem come quem?"

André acabou se divertindo com a situação e dando toda corda que ele queria. Acabou que rimos muito e esclarecemos muitas duvidas dele, e como estávamos bebendo e nos divertindo o tempo passou e nem vimos. O sol ja começava a se por e eu estava morrendo de fome, quando ele fez o convite.

- Vamos lá pra casa, a gente pede uma pizza p, toma mais umas e continua o papo.

André olhou para mim e não vendo nenhuma reprovação aceitou o convite. O apartamento dele era bem de solteiro mesmo, todo desarrumado, mas jeitoso. Pedimos a pizza, comemos um pouco e então o assunto voltou para o sexo.

- Uma vez um carinha, mas nada tipo vcs, magrelo, todo femeazinha queria me convencer deixar ele chupar minha pica com a conversa de que viado mama melhor que mulher.

André respondeu na lata

- Ah mais isso é verdade mesmo.

E eu emendei

- Bem eu nunca fui chupado por uma mulher mas sempre ouço isso também.

Ele interrompeu dizendo que ia pegar outra rodada de latinas na cozinha e ao sair André resolveu provocar.

- Vamos ver qual é a desse cara, vamos nos pegar aqui na frente dele e vamos ver se ele fica sem graça ou se vai gostar.

Eu receioso respondi:

- E se ele gostar?

André abriu um sorriso:

- Ai a gente faz uma brincadeira com ele.

E dito isso começou a me beijar e me pegar. Eu retribui e começamos um amasso quente ali no sofá da sala de Paulão. Esse ao chegar da cozinha só ouvi um risinho dele e percebi que ele se sentou na poltrona em frente. Quando André desceu pra chupar meu peito olhei para ele e ele disse com um sorriso sacana no rosto

- Vocês tão pegando fogo hein?

Respondi serio:

- Isso te encomoda?

Ele fez que não com a cabeça dizendo:

- Que nada! Fiquem a vontade. Divirtam-se, sou putão mesmo, tô nem ai!

Ao ouvir isso André pôs a mão dentro da minha calça e puxou meu pau pra fora e começou a me chupar. Eu tenho um pau mediano, não acho pequeno nem grande, tem cerca de 17cm e o de André 18cm..

André chupava a cabeça do meu pau o que me fez recostar e fechar os olhos e soltar um gemido, voltei puxando ele e beijando a boca dele enquanto eu puxava o pau dele pra fora pra chupar. Ter aquele macho ali sentado de voyeur assistindo a gente me deixou louco de tesão, eu engolia o pau de André e chupava com força e assim como eu ele respondia gemendo, voltei para beija-lo novamente quando senti aquela piroca batendo parte na minha cara, parte na cara de André.

- Vamo estrear minha pica na chupada de viado, e vou saber se é melhor que a de mulher mesmo!

Pois é, o "hetero" não se se fez de rogado e ja chegou entrando na brincadeira de pica durassa. Aliais chamar a pica de Paulão de pica chegava a ser ofensivo. Pensei que o apelido de Paulão era referente ao seu porte fisico, mas aparentemente era uma referencia a pica. Era um mastro! Uma tora que não correspondia a altura dele. Era desproporcionalmente grande para a altura dele. Não cheguei a medir, mas eu e André ja tínhamos saído com outros caras antes e nunca tínhamos visto uma picão tão grande e grossa. Devia ter facilmente mais de 22 cm e o que mais dava impressão de grandiosidade era por ser totalmente reta. Muito grossa, do nível de uma lata de cerveja, bem desenhada, veiuda e cabeçuda. A primeira vista me espantei com aquilo e vi que André também havia se impressionado com o tamanho da chapeleta, era sem lógica um homem com aquela altura ter uma pica tão impressionantemente gigantesca. Mas como nos ja havíamos combinado que se ele chegasse junto faríamos uma brincadeira com ele eu também não me fiz de rogado e abocanhei o cabeção daquele mastro e notei que André havia caído de boca no corpo do picão. Paulão soltou um gemido longo aprovando o inicio da mamada. A pica era tão grande que eu e André compartilhávamos a tora com tranqüilidade. Alternávamos mamando o cabeção, o corpo, a base e o saco grandalhão dele e nos beijando no intermédio disso. Paulão delirava.

- Caralho a melhor mamada de todas! É real a lenda! Viado que sabe mamar uma rola!

Depois de alguns minutos naquela mamada, ele nos puxou pelo braço e se sentou na poltrona abrindo bem os pernões dele:

- Vem, terminem o trabalho nessa pica aqui! Quero gozar nessa mamada!

Não perdemos tempo e ficamos mamando ele, nos beijando e nos punhetando e assim demoramos cerca de 30 minutos até que ele sem nenhum aviso, segurou a base da rola, se levantou nos deixando ajoelhados no chão, tocou umas dias punhetas e e jorrou gala na cara de André e na minha. Uma gozada digna de um macho com uma tora daquelas. Muita porra grossa e quente na cara de nos dois.

Ele urrou, gemeu e ao fim esfregou a cabeça da pica na parte no meu peito limpando o resto de porra que escorria da dela:

- Vai, se beijem ai, quero ver vocês se chupando com a cara cheia da minha porra!

Nunca tínhamos feito isso, mas acho que o jeito autoritário, mandão e dominador dele nos fez obedecer. Começamos a nos beijar lambendo a porra dele da cara um do outro enquanto nos punhetavamos e rapidamente nos dois gozamos com o gosto do leite dele na nossas bocas.

Cai sentado no chão e olhei para Paulão sentado na poltrona observando a gente com um sorriso safado no rosto.

- Parabéns, hoje vocês defenderam a honra da classe e mostraram que quem sabe mamar uma rola é viado. Mulher tem muito que aprender!

Eu ri com a gracinha dele enquanto André permaneceu serio. Ele se levantou e pegou duas toalhas e disse que podíamos tomar um banho e eu fui primeiro e em seguida André. Encontrei com Paulão ainda nu com a pica meia-bomba encostado no balcão da cozinha tomando uma lata de cerveja. Me ofereceu uma e puxei papo:

- Então nunca tinha rolado nada com homem?

- Não cara! Primeira vez bota fé?

- E gostou?

- Cara ja disse, melhor mamada de todas! Mas e você? Gostou de mamar em rolão de macho de verdade?

- Eu chupo sempre rola de macho de verdade! Eu e André transamos sempre!

Ele riu

- Porra, ali é rola de viado cara e ainda rola pequena, tô falando de pirocão de macho como esse (e apontou pra pica meia-bomba)

Aquele jeito autivo e a maneira dele falar eram muito excitantes. A maneira dele se comportar como macho dava muito tesão, mas jamais iria diminuir o meu companheiro pra homem nenhum, então mudei o foco da conversa:

- O único cara que te cantou foi aquele magrelo que você comentou mais cedo?

- Não, outros viados ja me cantaram, mas nunca caras assim como vocês, grandões, malhados e com jeito de homem.

- É, facilita quando você é homem né? A única coisa é gostamos de transar com homens, mas não somos menos por causa disso.

- Se você tá dizendo! Mas o que vale é que gostei e quero repetir esse mamada dupla!

- É só a gente combinar que eu e André estamos aqui.

-Porra de combinar, eu quero agora.

E então ele veio em minha direção, me segurou pela nuca e puxou minha cabeça em direção a rola mole dele, não fiz resistência, me ajoelhei ali no chão da cozinha mesmo e comecei a mamar o pau dele. Não demorou e comecei a sentir o mastro crescendo dentro da minha boca.

- Caralho seu viadinho filha da puta! Mesmo mamando sozinho tu manda bem! Que talento hein?

Quando a rola dele estava totalmente dura André entrou na cozinha, Paulão riu:

- Cara teu namoradinho sabe mamar numa piroca! Parabéns!

André se aproximou e começou a beijar o pescoço dele, chupou o peito enquanto eu chupava a tora de Paulão.

- Isso viadinhos se divirtam!

Quando André voltou para beijar a boca dele, ele o segurou pela nuca.

- Vamos pra sala!

E saiu andando sem nenhum aviso, arrancando a pica da minha boca com tudo. Na sala ele voltar a se prostar como um rei na poltrona.

- Vem Mauricio, continua o seu trabalho.

Obedeci a ordem de imediato, e cai de boca na vara dele. Ele gemeu e continuou:

- André, va pegar outra lata de cerveja pra mim!

Ele não respondeu nada, apenas foi a cozinha pegar a tal latinha.

- Tô gostando de ver que vocês sabem ser obedientes a um macho. Gosto assim! Agora engole essa piroca.

E me segurou pela cabeça forçando aquela jeba garganta a dentro. Mas era grande grossa demais, nem metade tinha entrado e eu ja estava entalado pela garganta sem nem conseguir respirar. Minha sorte foi o retorno de André da cozinha com a cerveja o que fez ele soltar minha cabeça e eu cair sentado no chão procurando ofegante. Paulão riu enquanto pegava a lata da mão de André.

- Mama bem, mas é frouxo, mal consegue engolir uma piroca.

André pronta,ente respondeu a ele:

- Então deixa eu ajudar ele.

Mas Paulão o interrompeu:

- Não! Você agora só vai assistir seu namoradinho mamar na pica de um macho de verdade. Senta ali e assiste!

Eu nem precisei olhar para a cara de André pra saber que ele não tinha gostado, eu ja o conhecia. Como eu ja disse anteriormente ja havíamos transado com outros caras antes, mas nunca fomos dominados da maneira que Paulão estava fazendo, aliais André até que gostava de comandar a transa e ele estar nessa nova situação, de comandado, era novidade para ele. Mas ele entrou na onda. Se era a primeira vez mesmo de Paulão com outros homens, então ele estava disposto a ser mais flexível. Assim ele sentou no sofá em frente.

Nisso Paulão me puxou pelo cabelo em direção a sua vara.

-Vamo mamar pica viadinho.

Comecei a chupar e a punhetar o pirocão dele com muita força.

- Que delicia! Essa putinha tem uma boca de veludo.

Deu um gole longo na cerveja, gemeu um aprovando a mamada. E olhou para André com um sorriso sacana.

- Relaxa André. Tem rola pra vocês dois aqui. Daqui a pouco é sua vez. Quero avaliar qual dois dois mamam melhor.

- Então você não gostou de nos dois te chupando?

- Gostei muito, tanto que vocês dois vão mamar juntos de novo daqui a pouco, mas antes vão mamar um de cada vez, é bom q avalio quem mama melhor e vocês tem a chance de estrear a boca de vocês numa rola de verdade, de um macho real.

André riu:

- A gente ja chupou outros caras.

- Não, vocês chuparam viados de rolinha micro tipo a de vocês. Macho, hetero e de rolão bruto, resumindo macho do meu tope vocês nunca mamaram. Não é verdade?

Era verdade, mas André não respondeu. O que serviu para Paulo sorrir satisfeito.

- Então relaxe André e aproveite a oportunidade e deixe seu namoradinho aproveitar a dele.

E com isso arrancou a pica da minha boca e deu com ela na minha cara, com força, algumas vezes. E em seguida afundou a pica na minha boca novamente. Depois me segurou pela cabeça e começou a dar ritmo a chupada, de vez em quando cravando ela fundo na minha garganta. Dessa vez ele não largou mais minha cabeça e ficou mantendo o ritmo intenso da mamada, ele gemia e xingava muito.

- Vai gayzinho sarado, não gosta de rola? Então chupa essa porra caralho!

E após cerca de uns 20 minutos ele soltou minha cabeça e se recostou na poltrona. Senti sua respiração acelerada, eu também estava ofegante e com o pescoço doendo pelo movimento sequenciado e ritmado que ele impôs.

- Vem André! Sua vez de saborear pica de macho.

Empurrou minha cabeça pela testa arrancando a piroca dele da minha boca.

- E você vai descansar. Daqui a pouco você volta pra continuar.

Me levantei e ao passar por André beijei ele na boca, longa e demoradamente. Quando terminamos Paulão perguntou:

- E ai? Sentiu o gosto da minha piroca na boca dele?

- Senti sim.

- Sacou ai porque que não vou beijar vocês? Não sou viado igual a vocês pra beijar boca de macho ainda mais se ela estiver com gosto de pica.

- É mas...

Paulão interrompeu:

- Chega de papo! Ajoelha e mama!

André olhou pra mim sorrindo de canto de boca, mas obedeceu. E a situação se repetiu. De inicio Paulão permitiu que ele mamasse a pica no ritmo dele.

- Aê caralho tá difícil saber quem mama melhor! Os dois tem talentos pra chupar rola. Vocês devem viver se mamando né?

Eu respondi apenas sorrindo.

- É os dois são bons, mas a mamada perfeita é com vocês dois de rola na boca juntos.

- Quer que eu me junte a ele ai?

- Não! Se quisesse ja tinha mandado. Você aproveitou sozinho a rola, agora é a vez do seu namorado. Deixe de ser egoísta!

Olhou para André o segurando pelos cabelos.

- Bora viadinho, vamos mamar essa rola com vontade.

E começou a ditar o ritmo da chupada na pica dele, porém ele estava mais agressivo com André. A impressão que tive era que ele queria humilhar André. Dava tapas fortes na cara dele. Enterrava com força a pica na garganta dele, a ponto de eu ver André tentando se livrar da pica dele mas Paulão não dava trégua, o baixinho era parrudão e aparentemente mais forte que André.

- Vai caralho! Chupa direito porra!

E outro tampa na cara dele seguindo de outra enterrada da pica na garganta dele. Eu comecei a me preocupar com a reação de André, afinal ele nunca havia sido tratado assim, mas quanto mais ele se submetia, mas eu me excitava e em pouco tempo eu ja não tinha mas preocupação e ja me batia uma punheta assistindo Paulão castigar a garganta de André. O que durou uns 15 minutos, então ele repetiu o procedimento, soltou a cabeça sede André e se recostou ofegante na poltrona. E André por sua vez caiu sentado também ofegante e com a cara toda vermelha.

Paulão estava se divertindo, tendo dois viados para servir as vontades dele.

- Viu como chupar um macho não tem nada haver com chupar os viadinhos que vocês estão acostumados a mamar?

Nem eu nem André respondemos.

- Vamos Mauricio, vem ajudar seu namorado, tá na hora de vocês ordenharem minha pica, quero ver leite esporrando.

Eu me aproximei e me abaixei perto de André e mais uma vez o beijei.

- Porra para de enrolação e caiam logo de boca na piroca, se é pra sentir gosto de pica que sintam logo da fonte!

Mais uma vez obedeci, agarrei o mastro dele, bati almas punhetas e em seguida cai de boca no cabeção.

- Vem André, chega de enrolação. Quanto mais você demorar de por na boca, mais vou demorar de gozar, Vamo logo!

André então se aproximou e começou a massagear o saco dele e chupar a parte da pica que eu não chupava.

- Puta merda! Ja me viciei nessa mamada dupla! Porra agora vocês vão ter que me mamar sempre! Toda vez que chegar em casa afim de uma mamada dupla vou interfonar e mandar vocês descerem pra mamar!

Continuamos a mamar naquela tora alternando a cabeça, o tronco e as bolas dele com beijos trocados pelo caminho. Paulão segurou eu e André pelo cabelo colocando nossas bocas cada uma de um lado da pica.

- Botem a língua pra fora!

E começou um vai e vem esfregando a tora do cabeção até os pentelhos da base, sem parar.

- Agora vamos fazer o teste da garganta mais profunda!

Sem soltar os nossos cabelos, empurrou o cabeção pra dentro da minha boca e foi empurrando a pica fundo na minha garganta, e continuou sem parar até o limite onde a pica dele não entrava mais!

- Ai tá vendo em close seu namorado com a boca cheia de pica até o limite?

André sacudiu a cabeça dizendo que sim.

Eu ja estava ficando todo vermelho engasgado com tanta pica na garganta.

Paulão em tom alto:

- Bora rapaz, responde logo e direito! Ou você quer que o cara desmaie engasgado no pirocão!?

- Tô vendo sim!

- Fala alto caralho! Tá vendo o cara engasgado na minha piroca?

André agora em voz alta:

- Tô vendo sim Paulão, o cara tá todo atochado de rola grande e grossa na boca!

Paulo rindo satisfeito:

- Tua pica tem esse poder?

- Não, não tem.

- Diga porque ela não tem!

- Porque é rola de viado.

- Quase certo, é rolinha de viadinho e a minha é o que?

- É rolão de macho.

Satisfeito com as respostas de André ele puxou a pica pra fora da minha garganta. Eu nem pude cair sentado no chão porque ele continuou me segurando pelo cabelo enquanto eu tossia feito um louco.

- Sua vez André de ter um rolão de macho entalado na garganta. Vamos ver se você agüenta mais que seu namorado que não deu conta nem da metade.

Como ele estava com as duas mãos ocupadas sinos segurando pelo cabelo deu a ordem.

- Pega minha rola e mete na garganta!

André pegou a rola dele e colocou o cabeção na boca, o que foi seguido por um empurrão forte da tora para dentro da garganta dele. Ele sempre era mais agressivo com André. Em um movimento só, meia pica ja estava enterrada na garganta de André que começou a lutar pra tirar aquele mastro da garganta.

- Olha Mauricio, agora é seu namorado que tá engasgado no pirocão! Tá vendo?

- Estou sim.

- A garganta dele é mais larga e funda que a sua, olhe que ele guenta mais pica na garganta que você.

- É eu percebi isso.

- Vou enterrar com mais força minha pica pra ver se entra mais.

- Não cara, não faz isso, vai arregaçar a garganta dele o cara ja não tá agüentando, solta ele pra gente continuar mamando gostoso sua pca até gozar vai?

E era verdade, André ja estava como eu, todo vermelho e tentando livrar sua garganta daquele mastro entalado de verdade, eu sei porque via o braço de Paulão todo contraído aplicando muita força pra mante-lo ali.

- Tá bom seu viadinho fresco, você pede com essa vozinha de mulher eu fico com pena.

E soltou a cabeça de André que caiu tossindo e ofegando no chão.

- Porra Paulão que sacanagem! Isso machuca caralho!

Paulão serio:

- É mesmo? Machuca? E que tal você parar de ficar ai falando merda e ocupar sua boca com minha rola? Ou eu vou ter que enterrar ela na garganta do seu namoradinho de novo?

Eu ja estava com a cabeça da pica dele na boca, e André mais uma vez não respondeu, respirou fundo e veio continuar a mamada. Eu estava no auge do meu tesão! Assistir aquele macho tratando a mim e a Andre daquela forma estava me fazendo pirar!

Mas André voltou determinado a fazê-lo gozar e punhetavamos muito ele e chupávamos muito e não demorou a ele anunciar que iria gozar. Quando André sentiu a pica dele inchar para soltar os jatos de porra durante os urros e gemidos de Paulão. Tirou a pica dele da nossas bocas e continuou a punheta e ele jorrou leite. Jatos tão fortes que foram parar no pescoço dele, melando a barriga, o peito e o pescoço. Uma gozada de responsa! Farta, grossa, incrível a quantidade de leite.

Paulão olhou para nos com aquele riso sacana, derrepente ele avançou a mão no cabelo de André e enterrou a cara dele na gala sobre sua barriga.

- Tá na hora de limpar o macho! Me sujou de gala tem que limpar!

Antes mesmo de André dizer ou fazer qualquer coisa, comecei a lamber o leite dele da barriga e notei que ao Paulão soltar o cabelo de André ele fez o mesmo. Lambemos todo o abdômen, peito e pescoço dando um banho de língua completa no macho. Ao terminar beijei André. Paulão se levantou.

- Fiquem ai trocando o gosto de gala e de suor de macho que eu vou tiro essa baba de viado do meu corpo.

Ao sair André me perguntou:

- Você gostou?

- Cara foi diferente, nunca passamos por nada parecido.

- A gente nunca transou com um "hetero" antes né?

- Pois é.

- Mas você gostou ou não?

Somente concordei balançando a cabeça.

- É, eu percebi que você gostou, por isso que dei continuidade.

- Você não gostou não foi?

- Ele é muito bonito, tem um pauzão muito legal, mas é muito agressivo, mandão muito tirado, se bobear ele vai comer a gente, vai se fartar, ficar tirando onda de macho e a gente não vai nem gozar!

As palavras de me excitaram além do que eu imaginava poder ficar excitado! Diferente dele eu queria que tudo aqui acontecesse. Mas não podia obrigar a ele a fazer algo que ele não queria. Então decidimos ir embora. André lavou o rosto que ainda tinha vestidos do leite de Paulão na pia da cozinha mesmo e quando terminamos de nos vestir Paulão surgiu na sala. E André disse:

- Estamos indo. Obrigado por tudo Paulão.

- De nada cara. Foi um prazer dar rola pra vocês mamarem, quando bater vontade de novo chamo vocês.

Eu querendo dar uma de educado emendei:

- Desculpa a gente tá saindo assim, é que...

E Paulão me interrompeu.

- Que nada, eu ia pedir mesmo pra vocês irem, eu tenho um lance marcado com uma gata daqui a pouco, tô trabalhando essa buceta a uma semana e vai ser hoje que vou comer, vai ser legal porque vocês ja aliviaram a pressão da rola, ja tinha duas semanas que eu não era ordenhado, do jeito que tava eu ia partir a nega ao meio de tanto socar rola.

Eu ri sem graça:

- Aproveita e bota ela pra chupar pra sentir a diferença da chupada dela pra nossa.

- E você acha que eu não vou fazer exatamente isso?

Nos despedimos e fomos pra casa e então eu e André transamos feito louco a noite toda. Claro que boa parte dessa transa foi com Paulão na cabeça. Cheguei a pensar que aquilo tinha sido um acontecimento único e que nunca mais se repetiria. Ledo engano meu. O futuro ainda reservava boas aventuras com aquele macho.

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Comentários

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Muito bom. Narrativa perfeita. Excitou pra valer.

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