Meu vizinho ativo

Um conto erótico de jsteinbecksp
Categoria: Homossexual
Contém 931 palavras
Data: 17/07/2013 17:23:48

No último domingo levantei por volta das 13hrs e cheio de tesão. Pelo avançado da hora resolvi preparar logo o almoço, e enquanto esperava o ponto certo do molho que preparava para o capeletti resolvi dar uma olhada rápido no Grindr.

Depois de ler algumas mensagens de caras que não me despertaram interesse recebi uma saudação de um homem que tinha no seu perfil as características que mais despertam a minha libido: ativo, maduro, peludo, macho.

Trocamos algumas mensagens deliciosamente pretensiosas e logo trocamos número de telefone, que foi seguida por uma chamada dele no meu celular.

Ao atender e cumprimentá-lo pude perceber que não só as fotos que ele havia me enviado e as características do perfil dele no aplicativo eram atraentes, mas a sua voz máscula e a maneira como conduziu o bate-papo me fez ter a certeza que aquele era um homem que de fato me interessaria.

Por fim, na nossa conversa ao telefone, ficou acertado que eu lhe faria uma visita no final da tarde, uma vez que, éramos vizinhos e ele residia só e poderia me receber tranquilamente.

Por volta das 17hrs envie-lhe um whatsapp perguntando se o convite para visitá-lo estava de pé. Ele me respondeu de pronto que já me aguardava e me enviou uma foto dele segurando uma garrafa de vinho com a mensagem para eu não me demorar.

Tomei um rápido banho, pus uma bermuda e uma camisa pólo e fui ao encontro do meu vizinho maduro ativo que estava a me esperar com uma garrafa de vinho.

Chegando a sua casa nos cumprimentamos e reforçamos a apresentação que se realizara mais cedo por telefone. Ele me levou até a sala do seu apartamento, me ofereceu um lugar no sofá, abriu a garrafa de vinho e pôs um cd da Dani Carlos para tocar.

Devo confessar que não consegui tomar mais de três goles do vinho, subitamente já me vi embaixo daquele homem grande, peludo, barbudo e com pegada de macho sendo beijado e me deixando entregue ao seu deleite.

Do sofá, onde já havia me desfeito da minha camisa e da minha bermuda, ele me levou ao seu quarto, a sua cama. Percorri esse trajeto sendo encoxado por aquele homem, sentindo a sua barba roçar no meu pescoço e o seu pau duro na minha bunda, que estavam separados apenas pelas nossas cuecas.

Ao tentar me acomodar na cama do meu vizinho, ele imediatamente me virou de costas e começou a chupar, lamber e beijar minhas costas, a partir do pescoço até o meu cóccix.

A língua quente daquele macho, aliado a barba dele me levaram a loucura.

Quando ele começou a abaixar minha cueca e começou a beijar, e morder as maças da minha bunda, comecei a tremer de desejo, e tive certeza que aquele macho me levaria ao ápice do prazer rapidamente.

Em poucos instantes ele já estava enfiando a língua no meu esfíncter e me levando a proferir ruídos involuntários de prazer. Os pêlos macios da sua barba só potencializavam a excelente sensação de ter a língua dele me invadindo.

Creio que ao perceber que eu já lhe estava entregue, ele me virou de frente e começou a chupar meu pau que já estava completamente babado e se posicionou na posição 69.

Ao estar diante daquele pau grosso, cheio de veias, de troco branco e de cabeça rosada não resisti e comecei a mamar incessantemente.

Ele, ao sentir minha boca acomodando e sugando seu mastro, tremeu e cessou de me chupar. Eu, ao perceber o quanto tesão lhe proporcionava, potencializei o boquete que lhe aplicava, por vezes chegando a engasgar com aquela pica grossa na minha boca que invadia a minha garganta.

Ele fodia minha boca descontroladamente e urrava de tesão, até que pediu que eu parasse se não gozaria “sem sentir meu cuzinho” – palavras do meu vizinho.

Ao retirar a sua pica da minha boca, aquele macho vestiu rapidamente a minha camisinha e voltou a chupar e enviar a língua no meu ânus a fim de lubrificá-lo e diminuir a dor que eu sentiria a ser invadido por aquela rola grande, cabeçuda e grossa.

Eu sem mais agüentar de tesão ao sentir a língua dele me invadindo e os pêlos de sua barba raspando na minha bunda pedi que ele metesse a pica em mim. Prontamente fui atendido.

Ele me colou de frango assado e começou a enfiar carinhosamente aquela rola deliciosa em mim. Em segundos voltei a emitir ruídos involuntários de tesão e gemer – atitude que ele entendeu como sinal verde para começar a meter forte, rápido e fundo.

A penetração que começou carinhosa já estava em ritmo animal. Nós, e creio que os vizinhos daquele macho, ouvíamos o meu gemido, os urros dele e o som da pélvis dele indo de encontro a minha bunda a cada enfiada forte e funda que ele dava em mim.

Trocamos de posição. Ele deitou na cama e eu sentei na sua pica. Encaixei a cabeça calmamente no meu esfíncter e desci de vez até acomodar todo o seu pau dentro de mim. Esse meu ato levou aquele macho a loucura. Ele gemeu alto e senti as pernas deles tremendo de prazer. Comecei a cavalgar rápido e tirar e por a pica dele quase que completamente; por vezes, balanceava rebolando em sua rola.

O meu vizinho não resistiu muito e gozou urrando e tremendo suas pernas e seu tronco. Eu falei que só sairia de cima dele depois que também gozasse.

Voltei a cavalgar incessantemente naquela pica e gozei sob o peito peludo daquele macho que eu havia saciado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jsteinbecksp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uau!!! Babado aqui! rsrs... Tem continuação? *--* Diz que sim! :D

0 0