É ele, não eu! - 9

Um conto erótico de Potter
Categoria: Homossexual
Contém 3394 palavras
Data: 15/07/2013 22:16:09
Última revisão: 23/09/2016 08:25:09

Eu só podia estar drogado na hora em que aceitei que aquele gigante de história infantil se apossasse do meu corpo. Sua boca engolia a minha, sua língua raspava no céu da minha boca e seu peso me sufocava. Aquele monte de músculos estava completamente em cima de mim, não havia escapatória. Sua língua começou a descer por meu queixo, passando pelo meu pescoço e peito, se demorando em meu mamilo direito, que foi mordido por aqueles dentes tão brancos que eram um charme em contraste naquela boca de um vermelho intenso e naquele corpo tão negro. Apesar da brutalidade o meu tesão estava a mil, junto com o meu medo que estava em cem por cento. Ele, então, puxou minhas pernas fazendo com que eu as cruzasse em sua cintura e voltou a depositar seu imenso corpo em cima de mim e atacar de novo minha boca, logo depois senti suas mãos irem por trás de mim e eu ser erguido de uma só vez contra seu peito sem descolar sua boca da minha. Seu beijo estava cada vez mais forte e urgente, sua voz poderosa começou a gemer em meio aos beijos. Pousou sua mão esquerda no meio de minhas costas e a empurrou, fazendo com que eu me empinasse, com sua mão direita desceu para minha bunda até o meio, onde seus dedos brincaram na minha entrada, seu dedo indicador então começou a me penetrar, imediatamente me soltei de seus braços para o espelho da cama, onde me encolhi, a lembrança de Beto me possuindo foi instantânea, tanta dor, tanto sofrimento, tanta humilhação. Olhei para Cigano que só me observava, ajoelhado, sentado sobre as pernas com as mãos nas coxas, seu imenso membro duro, com a cabeça vermelha completamente exposta e batendo com violência em sua barriga saliente um pouco acima do umbigo, seu tesão era tanto que a cada batida um pouco de pré-gozo grudava em sua pele fazendo uma fina linha transparente entre a saída do canal e sua pele escura. Como eu consegui perceber tudo isso? Simples. Aquele homem era tão imenso, tão sexualmente atrativo a qualquer sexo, que era impossível não ficar impressionado. E ele sabia que eu estava assim, pois quando meus olhos subiram até se encontrar com os seus eu vi seu rosto com um leve sorriso, mas ao mesmo tempo preocupado com minha reação anterior ao seu toque.

Cigano então lentamente veio se aproximando de mim, suas mão foram direto até o meu rosto onde se depositaram em minhas bochechas, fixou seus olhos em mim e eu só pudi suspirar e engolir minha saliva. Eu não estava com o maluco, insano e adolescente ninfomaníaco do Beto, também não estava com o “amor da minha vida” do Jonathan, não, pela primeira vez eu estava com um homem de verdade, maduro, experiente e que sabia o que queria, e o que ele queria era eu, e eu estava ali, e sabia que me entregaria para ele porque de certa forma meu corpo estava chamando o dele, e eu estava enlouquecendo com aquele homem.

Coloquei minhas mãos sobre seu peito e ele soltou meu rosto, deslizei meus dedos por aqueles músculos e fui de encontro aquela mangueira do corpo de bombeiros que ele carregava entre as pernas e a massageei, não me atrevi a olhar em seus olhos nem por um instante se quer.

Sua mão segurou a minha, que permanecia em seu membro, e foi subindo por meus braços, percorreu meu pescoço até a minha nuca, segurou firme em meus cabelos e foi puxando minha cabeça para baixo. Meus olhos estavam fixos em seu pênis, soltei-o e pousei minhas mãos em suas coxas e na hora em que abri a boca para receber aquela tora, fechei meus olhos e deixei que ele me guiasse. Apesar de já ter transado uma vez com o Jonathan eu ainda muito inexperiente, e ele percebeu isso porque comandou com maestria, me deixando completamente submisso a todo o seu poder masculino, ele era o alpha ali e sem dizer nada, ou ser violento, me mostrou isso.

Minha cabeça subia e descia, seu pau tinha um gosto levemente salgado de tão pré-gozo que havia liberado, minha boca estava aberta ao máximo e eu sentia seu membro ir até o fim de minha língua, mas percebi que nem metade tinha entrado. Resolvi, então, mostrar que eu também sabia um pouco e comecei eu mesmo a me movimentar e chupar com vontade aquele monstro. Consegui ir até o meu limite, que era até mais ou menos onde eu imaginava que ia o do Jonathan. Em nenhum momento Cigano soltou meus cabelos, quando fez menção de tira-la, eu parei e ainda com seu pênis em minha boca, segurei-a, impedindo que ela me libertasse. Eu queria morrer sufocado por aquela tora enorme, queria que ele não tivesse sido tão legal comigo, queria que aquilo tudo acontece, mas também queria que terminasse logo.

Seu pré-gozo me inundava a garganta, em um delírio seu tentou enfiar em minha boca mais do que eu conseguia agüentar, fazendo-me sufocar. Eu segurava firme suas cochas e continuava com meu trabalho. Junto com seu pré-gozo em abundancia, havia minha saliva que não parava de subir por minha garganta e se misturar com seu néctar. A mistura dos dois escorria por meus lábios e queixo, indo se esparramar no chão frio.

Cigano, então, me pôs de pé e começou a me beijar, suas mãos fortes e grossas seguravam firmes minhas bochechas e seus grossos lábios travavam um grande batalha com os meus, que sofriam e se rendiam a toda superioridade daquele gigante.

Sua mão esquerda se escorregou para minha nuca, pegando pela raiz meus cabelos e os segurando com força com toda a palma da mão. Sua mão direita desceu por minhas costas até o meu traseiro e seu dedo indicador começou a rondar minha entrada, ainda machucada pela última vez em que foi penetrada. Ele entrou em mim com seu grosso dedo e tudo que eu fiz foi me lançar sobre seu corpo e gemer de dor entre seu bruto e maravilhoso beijo. Foi uma entrada forte e constante, meu corpo estava prensado ao seu, meu anus, ainda ferido, doía como se quisesse falar e me pedir que impedisse de o fazê-lo sofrer de novo, só que mais alto falava o meu desejo. Quando senti que seu dedo havia me penetrado por inteiro relaxei meu corpo por um leve momento, mas logo fui penetrado por um segundo dedo, com esse eu não pude me conter, soltei-me de seus beijos e joguei minha cabeça para trás, sua mão esquerda se desprendeu de meus cabelos e passou por debaixo de minha perna me erguendo no ar. Enlacei seu tronco e senti sua tora batendo compulsivamente em minha nádega esquerda.

Ao ver meu pescoço ali amostra, seus lábios foram direto ao seu encontro, querendo deixar a sua marca. Eu gemia agoniado com aquela dor e ele se aproveitava do meu total entregue para saciar seus mais profundos desejos. Ele chupava meu pescoço enquanto rosnava ferozmente ao meu ouvido, aquele Cigano carinhoso que havia tomado conta de mim havia desaparecido, dando lugar ao lobo Cigano, que me comeria como um cachorro come uma cadela, o único problema era que ele era um rottweiler e eu um inocente yorkshire. Meu corpo não tinha condições de recebê-lo, mas o receberia, porque quem comandava esse jogo agora não era eu.

Fui jogado em cima da cama e logo senti a pressão de seu peso sobre o meu. Sua boca começou a descer percorrendo todo o meu corpo, passando por meu peito, barriga, dando a volta em meu pênis, descendo por minha viliria e sendo, agora, preenchido por dois dedos e uma língua. Senti um terceiro dedo me invadir e me joguei sobre sua cabeça, ficando sentado de pernas abertas sobre a cama.

Cigano levantou o rosto para mim e foi se levantando, sem sair de mim, até ficar sentado sobre os próprios pés. Minhas mãos seguravam seu braço o impedindo de prosseguir. Ele forçou e eu o detive, seu olhar sério e perfurava o meu olhar, enxergando minha alma, meu desejo, ele via que eu queria tanto quanto ele, mas ele também via que eu estava sentindo dor.

-Meu! – disse num meio sussurro, meio rosnado.

Seus dedos entraram com força, rasgando minha carne. Me lancei sobre seu corpo e mordi com força seu ombro, vi um filete de sangue escorrer por suas costas e não me importei, ele gritou de dor com a minha mordida, mas não parou. Seus dedos começaram a me foder ao mesmo tempo com força e rapidez. Ouvi, então, um suspiro forte seu.

Eu estava agarrado ao seu pescoço de olhos fechados quando fui depositado gentilmente sobre a cama e fui virado de barriga para baixo sobre o colchão, sua mão deslizou por minhas costas até minha colcha direita e assim fez com outra sobre a esquerda. Ele abriu minhas pernas e se achegou até o meio delas, meu humilde pênis estava extremamente duro prensado ao colchão me causando um desconforto sustentável. Apoiado sobre as mãos me ergui, e virei meu rosto para trás. Cigano estava sorrindo para mim.

-Tão lindo com essa carinha de assustado – se aproximou de quatro, passando por cima de meu corpo até alcançar a minha boca, onde deu um leve selinho – Você está me fazendo muito feliz, meu anjo.

Encaixou então, seu pênis no meio de minhas nádegas fazendo movimentos de sobe e desce sobre elas, olhei com mais atenção e percebi que seu ultimo suspiro foi de prazer, ele havia gozado sobre minhas costas e agora estava me lubrificando com seu espesso mel ainda duro.

Eu não conseguia tirar meus olhos dos dele enquanto era lambuzado. Parou então e subiu sobre mim de novo colocando sua mão sobre minha cabeça e a empurrando para baixo me fazendo deitar, curvou sobre mim e puxou a ponta do edredom branco que pendia da cama, com o dedo fez pressão para que meus lábios se abrissem e colocou em minha boca a ponta do edredom e desceu sua mão para segurar seu mastro apontá-lo para dentro do meu ser. Ainda com a mão segurando minha cabeça ouvi suas ultimas palavras antes de cravar em mim sua espada.

-Não olha...

Acho que apaguei por alguns breves segundos. Quando recuperei meus sentidos percebi que mordia com uma força tão grande o edredom que achei que a qualquer hora iria perfurá-lo e bater meus dentes superiores com os inferiores fazendo-os quebrarem. Apesar de tê-lo completamente sobre mim, percebi que seu quadril continuava erguido, e o que mais me assustou foi que só a cabeça estava dentro de mim. Ele ainda segurava minha cabeça enquanto seu corpo relaxa e mais dele me invadia. Nossa, como era grosso. Senti-o me invadindo pouco a pouco, sem pressa, mas não menos poderoso.

Não sei ao certo quanto tempo levou, só sei que pareceu uma eternidade até sentir seus pentelhos encaracolados roçarem minhas nádegas e seu peso me preencher por completo. Sua mão, que antes segurava seu membro, agora segurava minha mão, que percebi naquele momento segurava com força o edredom, ele a abriu e fechou a sua sobre a minha, sua outra mão soltou minha cabeça e fez o mesmo em minha outra mão. Lágrimas rolavam de meus olhos para o pano branco embaixo de nós, mas meu pênis permanecia duro.

Cigano deslizava seu rosto por meu cabelo, o cheirando. Fiquei sentindo seu pulsar dentro de mim e percebi o quando fundo em mim chegara seu membro. Lentamente ele levantou um pouco o quadril deslizando para fora de mim, mas logo tornou a me cravar, e isso se repetiu, mas aos poucos ele tirava um pouquinho mais, até quase tira-lo todo para logo enfiar. Seus movimentos começaram então, a se ritmar, produzindo um som alto da batido do seu quadril contra o meu traseiro. Em pouco tempo meu anus estava anestesiado, eu não sentia quase dor alguma, só sentia a cabeça de seu membro batendo em algum lugar bem fundo dentro de mim.

Por ter gozado a pouco, Cigano demorou mais tempo dessa vez e quanto mais tempo se demorava, mais forte ele me possuía. Seu rosnar junto com sua respiração pesada em meu pescoço tornava o momento ainda mais excitante. Não sei se comecei a enlouquecer, mas com certeza eu estava tendo alucinações, porque tive a impressão de ver as paredes suando com todo o sexo que acontecia naquele quarto, era como se cada parede ou móvel também participasse e me incentivasse a continuar. Vi o vidro da janela embaçado com o nosso tesão. Virei meu rosto para a porta e tive a impressão de ter visto uma sombra por debaixo da porta e tive, também, a impressão de que a pessoa, ao qual pertencia a sombra, estava ajoelhada e fazia leves movimentos em seu membro que também era possível perceber não sei como. Cigano estava tão perdido em se satisfazer que não deve ter percebido. Foi então que vi que aquela sombra não estava sozinha, havia outra, e essa outra levantou a primeira e começou a possuí-la ali, na porta do quarto se deleitando com o show que acontecia pelo lado de dentro. Aquilo me deu um gás para continuar.

Em nenhum momento trocamos de posição, mas eu virei minha cabeça e olhei nos olhos de meu dominador e vi ali o quanto ele queria que aquele momento tivesse chegado, e ele provava isso não só em seu olhar, mas em todo o seu poder. Soltei minhas mãos e me apoiei com o cotovelo esquerdo na cama e com a mão direita fui até sua nuca e o puxei para um delicioso, barulhento e babado beijo. Nós dois salivávamos, eu pela minha dor anestesiada e ele por seu desejo sendo satisfeito. Parei o beijo e olhei para o meio entre nós, era assustador imaginar como eu estava agüentando tudo aquilo. Não puder deixar de notar o sangue estava em seu membro e ao redor de minha entrada, a cada vez que ele me preenchia ao retornar mais um pouquinho de sangue trazia consigo, eu precisaria de um médico depois disso.

Ele pareceu não se importar com minha cara de susto, pois não parou, cravando em mim ininterruptamente. Seu olhar era feroz, e seu rosnar deixa claro isso. Foi então que tirou todo o seu pênis de mim e voltou a cravá-lo numa única estocada, arrancando de mim o grito a muito contido. Tirou-o de novo e tornou a cravá-lo, sendo precedido por meu grito. Isso se repetiu pelo menos mais cinco vezes até voltar a com as metidas normais. Eu não conseguia desgrudar meus olhos dos seus, aquele sim era um homem de verdade.

Foi então que me lembrei dos outros dois na porta, desviei meus olhos dos seus e mirei-os para o outro lado do quarto, fui seguido por Cigano, que ao perceber parou seu trabalho por um momento. Ficamos ouvindo os outros dois do lado de fora, que logo cessou ao perceberem nosso silêncio. Ficamos encarando a porta por um momento esperando a ação de nossos companheiros, mas ela não veio, acho que eles não perceberam que nós podíamos velos (suas sombras) pelo vão da porta. Cigano, ainda olhando para a porta, começou a me penetrar de novo, e após alguns segundos eles recomeçaram, Cigano parou de novo e eles também. Virei-me para ele que sorria para mim balançando a cabeça em descrença e continuou com o que estava fazendo sem se importar se éramos ouvidos.

Chegando ao meu ápice não agüentei e soltei um alto gemido ao sentir aquela pressãozinha maravilhosa que antecipava o gozo. Ainda era bem pouca e rala, mas não deixava de ser impactante. Ao sentir meu anus se fechando em volta de seu membro, e lhe causando um aperto, Cigano também não agüentou, e soltou um grito que deve ter feito o prédio todo estremecer. Um mar de sêmen me inundava, juro que o senti subindo por meu estomago (heheh’). Jonathan também gozava em abundancia, mas aquilo era absurdo de mais.

Exausto, eu fui o primeiro a cair sobre o colchão. Curtindo ainda aquele momento Cigano continuou dentro de mim, tendo seus últimos espasmos, fazendo questão de depositar dentro de mim até a sua ultima gota. Caiu por cima de mim respirando pesado, ofegante, e eu não ficava para trás, estávamos destruídos, eu literalmente. Ele tentou sair, mas eu o impedi, queria seu peso ainda por cima de mim, me protegendo. Alcançou então sobre o criado mudo o controle do ar e o ligou, logo o quarto estava gelado, causando choque térmico em nossos corpos nus.

Ele tentou de novo se levantar e eu o impedi.

-Eu preciso ir no banheiro meu anjo – disse-me fazendo carinho em meus cabelos e rindo fracamente.

-Número um ou número dois? – perguntei.

-Número um – respondeu rindo de minha pergunta feita de modo tão infantil.

Com sua boca colada ao meu ouvido, soltando baforadas de ar, disse baixinho:

-Então faz... – como eu estava safado aquele dia.

Ele então ficou imóvel, talvez não acreditando no que ouvia.

-Como? – me perguntou

-Pode fazer aí dentro, só não saia de mim.

Ficou calado por um momento, tentando digerir o que eu havia lhe dito.

-Me deixa ir e eu volto pra ficar com você.

-Faz... – pedi fazendo uma voz inocente.

O silêncio reinou de novo, mas logo seu suspiro de alivio começou a ecoar em meus ouvidos. Seu liquido era um jato forte dentro de mim, limpando todo meu interior e me causando certa ardência, devia haver algum machucado aberto dentro de mim, por isso o sangue. Assim como sêmen em abundancia ele também liberou urina em abundancia. Parecia que nunca iria acabar. Sentia escorrendo por minhas pernas e fazendo uma poça no meio delas. Eu permanecia em silencio, só sentindo-o se esvaziar dentro de mim. Ao terminar ainda teve alguns leves espasmos o que foi até engraçado, pois seu corpo todo estremeceu. Agora mais fraco, seu ofegar em meu ouvido foi me acalmando a medida em que diminuía.

-Eu adorei isso – confessou-me, já um pouco recuperado e com a voz mais nítida – Eu achei nojento, mas foi um sensação indescritível.

-Eu também achei – disse ainda fraco – mas eu queria você assim comigo. Eu não quero voltar a realidade lá de fora. Mesmo sentindo esse misto de sentimentos, eu não queria que tivesse terminado.

-Ei... Não fala isso. Nós estamos aqui, foi bom. Muito bom. Mas você não pode negar o mundo lá fora. Ele está lá, esperando a sua volta e não vai embora até você ir junto com ele.

-Eu não posso ficar aqui com você?

-Como eu queria que sim. Mas e a sua família? E... Ele?

Foi então que me lembrei daquele me causou tudo isso.

-Amanha é o dia de eu te devolver pra ele. Se você quiser.

-Como assim?

-Você não me disse que tem um amigo da sua família que está em um hotel aqui na cidade? Se você quiser em vez de te levar até ele, eu posso te levar até esse amigo – sua mão acariciava levemente meus cabelos.

Até poderia ser, mas não era isso que eu tinha em menteComo ele está?

-A febre não abaixa e ele não para de chamar o nome dele – seu corpo tremia e suava.

-O que a gente faz?

-Eu não sei...

-Jonathan, meu filho. Vai ficar tudo bem...

-Fe... Fe... Meu pequeno...

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Galera,

Me desculpem não ter postado esses dias, é que eu fiquei sem computador e ainda estou, essa parte eu estou postando de um computador de um amigo, mas aos poucos eu vou voltando a postar normalmente. A próxima parte eu vou fazer o possivel para postar sexta-feira.

Agora é com vocês. Eu adimito que fiquei um pouco desiludido por alguns comentários que fizeram com relação ao rumo que a história tomou, aí eu mudei, mas de novo fui criticado. Agora, eu vou deixar com vocês. Eu tenho dois possiveis finais, um é o Fê se vingar do Jonathan, mas voltar pra ele (ou não) e o segundo é o Fê esquecer de vez o Jonathan. Vou deixar isso a cargo de vocês.

Assim que eu terminar esse eu tenho mais duas histórias. A primeira é uma história de superação e a segunda é sobre incesto. Quero saber a opinião de vocês sobre qual eu posto primeiro...

Abraços!

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Comentários

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Você parou de postar , por favor volte e termine sua história, não importa o final, gostaria que o Fê voltasse para o Jonathan, mas que fizesse ele sofrer um pouco, por tudo o que ele passou e depois os dois poderiam se perdoar e serem felizes 💔💘😊!!!! 👏

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Fer e Jon... So que o Cigano como amante do Fer, que tal? rsrs... Adorando teu conto! Bjos

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Como já comentei da outra vez não é possivel agradar todo mundo, o ideal é voce se agradar e colocar o seu final imaginado. Me coloco no lugar do Fer e eu jamais voltaria com O Jonathan. Me lembra uma musica velha (como eu...rs) que contava a historia de um cara que perdeu a mulher no jogo de cartas. Quem ganhou não levou ela e nem ele ficou pois ela foi embora!

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Quanta patetagem (num sei se esse termo existe) desses leitores. Seu conto é fabuloso! Estou amando acompanhar e sou 100% a favor do Fe com o Jonathan. Ansioso pela continuação!

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Prometo ler os próximos! #BoaSorte

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Quando vc diz que mudou por causa de alguns comentários, e como se sua história tivesse duas versões, uma que a gente nunca vai conhecer, a sem manipulações, a sua.

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Acho que o final deveria ficar a cargo seu, mas, por mim, o Fer voltava com o Jhon, não acho Cigano um homem certo para o pequeno...

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Querido embora a estoria seja feita para agradar o leitor, voce deve fazer o que voce acha melhor, na minha opiniao seu conto é muito bom, voce me surpreendeu com a apariçao desse Cigano o que parece nao ter agradado alguns, mais acho que foi isso que tornou sua estoria diferente, eu gostaria que o Fe e o Jonatha terminacem juntos, so que voce tem que querer isso primeiro hehehe posso talvez nao ter comentado alguma parte antes mais vou ta aqui contigo ate o final, e quanto ao proximo, independente de qual voce publique primeiro eu vou acompanhar com certeza porque tu é um otimo autor.

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To decepcionado com a historia,queria q ele ficasse com o Johnatan mas nem sei mais se vou acompanhar .tava "mó" empolgado ,li tudo em uma noite mas me decepicionei com esse negocio de agiotas.Mas boa sorte,espero que vc termine bem:(

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O problema não é esse, caro gads1. Já vi muitos autores aqui na casa fazerem isso sem serem questionados. E eu só estou fazendo isso porque me deixei influenciar. Lhe peço que não desista do conto ainda, e que acompanhe os próximos, porque esses sim, vão ser somentes meus...

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Deixar a cargo do leitor o final do SEU conto,fez eu perder a credibilidade que eu tinha em voce e a originalidade do seu conto, autores crescem com as críticas e não se deixam influenciar por elas! #SemMais

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t]ipo com certeza quero a historia do incesto,ee quanto ao conto, quero que o o fê fique com o cigano... esse sim é homem de verdade...

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eu estou adorando, Jonathan tem que sofrer... e muito....abração.. e nã ose preocupe 100% com o que o povo fala... não se podes agradar a todos...

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