Paradigmas de uma paixão — PARTE 27 — Penúltima parte.

Um conto erótico de LORD THANATOS
Categoria: Homossexual
Contém 1489 palavras
Data: 13/07/2013 17:40:58

Olá galerinha, andei pensando bastante, e vou acabar com esse conto logo... kkkkk... Quero começar um novo! E irei! -')

Quero agradescer à todos que leêm meu conto e que comentam... Bom, chega de ladaínha, e vamos ao conto!

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Acordei com um sorriso bobo no rosto, fiquei encarando o Lorenzo. Já o reparava antes, mais tipo, aquela admiração de irmão: "Pow, tenho um irmão gatão! :3". Agora, quem imaginaria o Lorenzo seria meu primeiro homem... O destino brinca mesmo com agente!

Cada traço seu, sua boca avermelhada e carnuda, seu nariz perfeito, um rosto que Jesus caprichou, pqp! :)

—Hum, acordar e a primeira coisa que eu vejo é você... Quer me matar de susto gurí?! — disse pulando em cima de mim e fazendo cocêgas, e rindo da minha cara.

—Eu que o diga, tava pensando como tirar esse monstro da minha cama — rolei sobre ele devolvendo as cocêgas; ele rolou sobre mim e... caimos da cama — Lorenzo, cê tá bem — perguntei ainda rindo e preocupado, porque caí sobre ele.

—Aiiii... — gritou baixinho pegando na cabeça dele — tô bem sim; poxa, cê desfruta do meu corpitxo e depois quer da baixa.

— Ah, a culpa foi tua, tu que começou a brincadeira, e você que derrubou agente — falei rindo da careta dele de dor — sempre atrapalhado — falei próximo a sua boca, ele me encarou com uma cara safada, me girou sobre o chão, ficando sobre mim.

—Atrapalhado é?

—Uhum, MUITO!

—É mesmo? E o que mais eu sou? — começou a beijar meu pescoço.

—Ahh.. Você é um palhaço — me mordeu a orelha — um bobo — mordeu meu queixo — vo-vo-você, você, é... Um gostoso! — agarrei sua cabeça e tasquei um beijão nele... Em poucos segundos já estavamos sem nossas cuecas, ambos totalmente duros.

—Você me deixa louco Lú!

—Deixo é? — apertei seu membro, fazendo pulsar em minha mão.

—Ahhh... — vi os olhos dele revirarem rsrs — me chupa vai — suplicou.

Fiquei sobre ele e enfiei seu pau na minha boca, chupando como o último. Não demorou muito e já estavamos em um 69 incrível, ele alternava entre meu pau e meu anûs, tava bom demais, eu tava pirando, que lingua é essa meu povo!

—Me come vai Ló!

—É pra já! — sorrio safadamente.

Me colocou de quatro e ficou pincelando o pau no meu cuzinho.

—Judia de mim não... — ele sorrio, e começou a introduzir, tirava e colocava, e cada vez ele enfiava um pouco mais, não demorou muito e eu já estava todo preenchido por ele, ele se curvou sobre mim, colocou a mão eaquerda na minha barriga e a direita no meu ombro.

—Agora vou te fuder gostoso — disse em meu ouvido, e começou um vai e vem gradadivo.

Ele socava seu pau freneticamente em mim, segurando nos meus cabelos.

—Aí que delícia te fuder amor — urrava como um louco... Tava bom, ótimo, uma delícia!

—Como é bom te sentir dentro de mim Ló — disse entre gemidos.

Depois de longos minutos me fudendo naquela posição, ele anuncia seu gozo. Ele tira o pau de dentro de mim, viro-me de peito peito pra cima e começo a me punhetar. Via seu peitoral todo suado, sua cara de satisfação, cada gomo do sua barriga se contraindo, haviamos acabado de gozar sobre meu peitoral quase que juntos.

—Não sei como passei todo esse tempo sem usurfruí te todo esse pecado maravilhoso! — falou unindo nossos corpos e me beijandon

—E eu não sei como não tinha enchergado o quanto te amo! — falei entre selinhos — bora tomar banho?

—Ah, tá tão bom aqui — fez beicinho — bora aproveitar mais.

—Credo Lorenzo, agente tá todo melecado.

—E daí? É nossa cola do amor! — esfregou nossos corpos um no outro.

—Seu romantico mais porquinho!

—Seu gostosinho mais chatinho, bora tomar banho então.

*

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—Nossa, a casa tá uma bagunça! — falei enquanto descia as escadas, já tomado banho.

—A mamãe que é esperta, se mandou pra casa do nossa "padastro" — fez aspas e rimos.

—Verdade, e só sobrou pra nós.

Bom, em meio a beijoa, brincadeiras e... Tá, agente tranzou de novo... e de novo, e de novo... Em resumo, cada comôdo viu agente fazendo sexo. :3

Já estavamos há 4 meses meio que "namorando". A mamãe, bom... Com seus 40 e alguma coisa anos ia nos presentear com um novo irmãozinho. Foi cômico no dia que ela contou, o Lorenzo e o nosso novo pai desmaiaram -.- .

Foi uma loucura. rsrsrs.

—Então, um irmãozinho novo — dizia o Lorenzo pensativo e com um sorriso no rosto. Estavamos em seu quarto.

—É, quem diria! A mamãe é louquinha mesmo! — rimos.

—Verdade, e quando vamos ter o nosso? — perguntou me beijando.

—Aí amor, deve tá perto, eu sinto ele se mexer as vezes — sorrimos.

—Eu falo sério amor, sabe podemos adotar um, ou por meio de uma barriga de aluguel, sei lá. — disse naruralmente.

—Sério mesmo amor? — o encarei sério, achava que era brincadeira da parte dele.

—Claro que é. Já imaginou um pentelhinho correndo pela casa brincado com agente, nos chamando de pai... Um filho nosso, meu e seu! — ele estava com aquele brilho no alhar sabe, de quem olha pro nada e fica sonhando com algo, aquilo tocou meu coração de uma forma fenomenal, nunca havia pensado na hipótese; O abracei e ambos já choravamos.

—Eu te amo tanto Lorenzo! É claro que quero ter o nosso filho!

—Te amo Lucas, não havia falado antes com receio da tua reação.

—Que isso amor, é lindo te ver pensar assim! Nossa, um filho! O nosso filho! A nossa família!

—Nossa família! Só nossa!

*

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*

—Anda Lucas, você demora muito pra se arrumar! - dizia ele inquieto.

Tinha se passado algumas semanas depois que tinhamos falado sobre formarmos uma família e tal, e desde esse dia ele anda meio estranho, mistérioso nem estavamos tranzando.

Ele marcou um jantar pra nós em uma sexta-feira, e eu havia esquecido, tipico de mim.

Me arrumava apressadamente, me aprontei e desci as escadas.

—Nossa, tá bonitão heim filhote — falou minha mão abraçada ao meu padastro — na verdade, meus dois filhos estão uma arrazo!

—Verdade! — disse o Sr. André.

—Obrigado mãe e André. O Lorenzo me mandou vestir essa roupa, e nem me disse o motivo do jantar. Vocês sabem de algo?

—Não não — falaram juntos e com um sorrisinho no rosto.

—Lucas bora, agente ja tá atra... — me olhou de cima a baixo — Nossa, você tá lindo! — falou todo besta.

—É eu sei que sou um charme! — tirei graça.

— E exibido também — rimos — vamos — veio até mim e me arrastou pra garagem — tchau pra vocês dois.

—Tchau — disse rindo.

—Tchau, juízo!

*

*

Chegamos na garagem, subimos na magrela do Ló.

—E lá vamos nós — disse ele acelerando.

—Vai devagar seu doido! — agarrei na cintura dele, e ele só riu.

Em menos de 15 min estavamos em frente a um lindo restaurante. Entramos e o Lorenzo foi falar com o cara careca da recepção, cochicharam algo que eu não entendi. Ele nos encanhou a uma mesa em um local mais escurinho. "Cantinho escuro, o Ló num presta, tá bem pensando em fazer algo aqui". Pensei.

Sentamos a mesa e ele o tempo todo calado. Fizemos o pedido, ele permanecia em silêncio.

—O que você estava falando com o careca ainda pouco — quebrei o silêncio entre nós. Ele riu.

—Nada demais — e ficou com um sorriso travesso no rosto. Definitivatente, aí tem. Fiz-me de bobo.

Logo os pedidos chegaram, estava tudo uma delícia. Terminamos e o garçom levou os pratos e em seguinda trouxe duas taças de Mousse de maracujá, que eu amo!

—Aí é covardia, você sabe que eu sou louco por Mousse de maracujá — dei uma colherada e nossa! Tava divino! — Hummm que delícia Ló! — ele também provou, é um gosto que temos em comum por doces.

—Nossa! Tá ótimo mesmo! — disse ainda com aquele sorriso no rosto.

—Dá de comer e nem mastigar! — disse tomando quase como sopa.

—Lucas, vai com calma. — falou um pouco tenso.

—Por quê? Tá uma delícia — meti uma nova colherada na boca, maia senti algo prender na minha garganta. Comecei a tossir.

—Lucas, Lucas você tá bem? — perguntou preocupado.

—Tem — tossi — algo preso na — tossi de novo — minha garganta. — e não consegui falar maus nada, eu já tava desesperado. O Lorenzo correu a mim e começou a bater na minha costa, e em um tapa forte o pequeno objeto curcular em cor dourada e suja de Mousse voôu da minha boca, caindo no prato de uma Sra que tava atrás da gente.

—Droga, deu tudo errado — disse o Lorenzo todo sem graça indo pegar o pequeno objeto do prato da sra. — licença e desculpe — veio até mim, que ainda me recuperava e estava pasmo com tudo aquilo, limpou o objetobe ajoelhou-se na minha frente — Lucas, casa comigo? — perguntou com a aliança na mão e um largo sorriso no rosto. Mas que traste!

Continua

rsrsrs.... Te a proxima!

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Comentários

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Um tiro de 38 em você. (estou sendo gentil) O conto está maravilhoso! Beijos Jho.

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Que saudades do seu conto. Ver se não demora pra postar o proximo!

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Lord meu amor que saudadeeees do seu conto meu deus, eu ficava todo dia vendo e nada de você postar, aleluia você voltou, ai que lindo, seu conto é maravilhoooosoooo nota 10 bjs

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