Forçada a trair (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 1797 palavras
Data: 11/06/2013 21:35:18

Forçada a trair (an american tale)

A cerca de cinco anos atrás, o nosso casamento foi perdendo seu apelo sexual para mim e eu suspeito que também para a minha esposa. Tínhamos dois filhos e uma bela casa, trabalho e dinheiro de sobra, mas sem nenhuma faísca em nossas vidas, nenhuma emoção. Nós fomos selvagens quando mais jovens, antes de nos casarmos, o que acabou sendo a melhor fase das nossas vidas. Mal sabia eu o que estava por vir ou o que realmente estava acontecendo na mente da minha doce e pequena mulher. Ela é quente, corpo perfeito, rabo apertado e seios que me custaram uma fortuna! Onde quer que fôssemos, homens e mulheres olhavam para ela, o que sempre me deixava orgulhoso e excitado. Ela voltava para casa sempre me contando sobre um cara novo dando em cima dela no trabalho. Eu sabia que ela poderia ter qualquer cara que ela quisesse, mas eu não sabia que ela queria muitos deles. Conheci minha esposa em um bar, ela estava muito atraente num vestido curto preto, bem como as duas mulheres com quem ela estava. Depois de um tempo, as três começaram a agir muito bêbadas, o que deixou eu e o resto dos caras lá muito esperançosos de alguma coisa boa naquela noite. Eu vi quando ela dançou com vários homens, mantendo-os perto durante as danças lentas e a provocá-los durante as rápidas. Num determinado momento, ela caminhou para fora do salão com um homem muito alto, negro e musculoso, e eu pensei: ela está prestes a ser fodida no estacionamento, o que realmente me excitou! A curiosidade me guiou e logo eu vagava do lado de fora na esperança de obter um vislumbre do que estava acontecendo. Eles estavam dirigindo para a saída, pelo menos, eu pensei isso, mas ao invés disso eles foram apenas para um local mais escuro do estacionamento. Eu pensei que eles iria ficar lá com as luzes apagadas e foder no carro, mas quando os faróis se apagaram, as luzes do interior do carro se acenderam e eu pude ver que tinham aberto as janelas e se arrastaram para o banco de trás. Então me aproximei tão perto quanto me atrevi. Ela tinha abaixado a parte de cima do vestido e ele já estava chupando seus mamilos, sua pele negra contra a dela, branca e cremosa de mamilos cor de rosa, e seus amplos ombros musculosos e mãos enormes contra o corpo pequeno dela, me fez pensar em como ela era vulnerável, como incapaz ela era de impedi-lo de fazer o que ele quisesse com ela. Mas acredite em mim, ela não queria detê-lo! Eu cheguei mais perto e ela me viu olhando e sorriu. Ela sussurrou algo em seu ouvido e ambos riram. Os dois não perderam tempo em se despir e pareciam não temer ficar em apuros, pelo contrário, eles queriam dar um show. Me aproximei mais da janela e fiquei ali, duro como o inferno desejando me masturbar. E vi quando ele se deitou e ela tomou seu pau enorme em sua boca, seu cabelo loiro varrendo a pele escura e o cabelo púbico preto. Ela chupou-lhe como se ela quisesse que ele gozasse rápido, mas depois de alguns minutos, ele puxou-a para cima dele. Assim ela fez, abrindo as pernas e puxando seu pênis para dentro dela. Ela deveria estar super molhada porque, logo que ela dirigiu a sua boceta, ele agarrou seus quadris e puxou-a para baixo, fazendo aquela coisa desaparecer, forçando-a a tomar tudo aquilo dentro dela. Eu olhava extasiado seu corpo pequeno para cima e para baixo no pau que deslizava para dentro e fora de sua boceta, lustrando-o com seus sucos. Quanto mais rápido eles fodiam, mais o carro saltava e mais duro meu pau ficava. Em seguida ele apertou as mãos na bunda dela e puxou-a com força para ele enquanto enchia sua buceta de esperma, foi quando ambos grunhiram como animais. Percebi, então, que eu tinha esporrado na minha calça, mas eu não me importei, pois aquilo foi melhor do que se eu mesmo a tivesse fodido. Ela levantou-se e olhou por fora da janela, na minha virilha. A mancha molhada na calça disse a ela que eu tinha gostado do show! Ela sorriu e riu um pouco junto com ele, fazendo-me corar de vergonha. Eu não tinha notado, mas uma pequena multidão de homens e mulheres se reuniram perto de onde estávamos, ela olhou para eles e me disse: "Eu estarei com você em um minuto, querido!" Eu quis dizer à multidão que eu nunca tinha visto aquela mulher na vida, mas não consegui dizer nada, então eu saí andando enquanto as mulheres riam e os homens olhavam para mim como se eu fosse algum marido corno manso e voyeur. Todos podiam ver a mancha molhada na minha calça e eu mal podia esperar para pegar o meu carro e sumir de lá. Até hoje não sei como ela se vestiu e me alcançou tão rápido, mas antes que eu pudesse sair do estacionamento ela estava abrindo a porta do carona, claro que a multidão viu isso e gritou algo como que eu deveria levar minha esposa lá outras vezes. Ela apenas ficou lá sem dizer nada até que chegamos a alguns quarteirões de distância. "Desculpe eu ter envergonhado você, mas aquele cara queria que eu fosse para casa dele com ele, e eu realmente não queria." Sorri em resposta e levei-a para sua casa sem falar nada, mas quando ela saiu do carro, ela me deu um pedaço de papel com seu número nele e uma nota: me ligue amanhã ao meio-dia e vamos sair para almoçar. Nos encontramos no dia seguinte, e no seguinte, e no próximo. Semanas depois estávamos apaixonados, mas nunca conversamos sobre aquela noite em que nos conhecemos. Eu achava que ela estava envergonhada demais por aquilo e por isso eu nunca trouxe o assunto a tona. Agora ela agia como uma perfeita dama. Ela me disse que tinha decidido que queria se casar e que não queria ter relações sexuais até a nossa noite de núpcias. Um mês depois veio a bomba, ela me disse que estava grávida daquele cara no estacionamento e perguntou se eu ainda me casaria com ela. Meus amigos me disseram que eu era um idiota, mas nos casamos logo depois. Meus pais me renegaram, meus amigos sumiram, mas eu não me importava. A criança, obviamente, não era minha, mas ela era linda e saudável. Nós nos mudamos para outra cidade e ela teve outro filho, que eu achava que era meu, até que descobri que eu era estéril. Eu confrontei isso com ela e ela começou a chorar. Ela me contou que saiu uma noite sozinha enquanto eu estava fora da cidade por uma semana, ficou bêbada, e então aconteceu. Eu a perdoei e seguimos em frente. Mais tarde eu descobri que ela tinha um caso, desde o primeiro do nosso casamento, com seu chefe. Perguntei-lhe se ela havia saído com outros homens e ela disse que sim, eu acreditei nela e depois disso passamos um par de anos brincando de sermos casados. Uma noite, eu vim para casa mais cedo de uma viagem. Eu já havia tentado ligar para ela do aeroporto, mas ela não respondeu, então eu peguei um táxi para casa. A casa estava escura e eu tinha uma sensação de que algo não estava certo, então fui para os fundos da casa e olhei pela janela do nosso quarto. Lá estava ela na cama com o filho de um vizinho, de 18 anos de idade! Eu poderia ter invadido a casa e feito uma cena, mas percebi que estava excitado, como na cena dela com o negro anos atrás no estacionamento do bar, só que agora com outro homem, e mais uma vez eu só observava. Ela estava por cima, sua posição favorita, seus seios saltando para cima e para baixo com os impulsos dela no colo do jovem. Não durou muito e eu podia ouvir através da janela ele gozando, e eu perguntava a mim mesmo, eu vou ser pai de novo?!?!... Ela rolou para fora dele, claramente desapontada com o quão rápido ele tinha terminado, mas eu sabia que ela não o deixaria ir, quando ela entrou no banheiro e pegou uma toalha e uma bacia de água quente e lavou seu pênis. Ela tinha feito isso comigo muitas vezes e eu sabia o que estava por vir. Assim que ela terminou de lava-la, ela colocou o pênis dele em sua boca e começou a chupa-lo até que ele estava duro novamente. Depois montou-o e cavalgou até que ela gozou, mais alto e mais forte do que eu jamais tinha feito ela gozar. Ela não o deixou terminar dessa vez, saiu dele e lhe disse que era hora dele ir. Ele vestiu-se e tentou beijá-la, mas ela só virou a cabeça e caminhou até a porta. Esperei alguns minutos até que minha ereção abaixou, e em seguida, entrei. Ela estava deitada na cama, nua, com um copo de vinho, falando no telefone. Ela me olhou surpresa e desligou rapidamente, mas eu sabia que ela estava conversando com algum outro homem. Eu disse a ela que eu tinha visto ela com o garoto através da janela. Ela apenas olhou para mim e disse que eu tinha duas escolhas, sair e divorciar-me dela, ou descer entre suas pernas e terminar o que o seu jovem garanhão tinha começado. Fiquei chocado com suas palavras, e não tive resposta. Ela me disse que havia tentado resistir, mas que precisava mais do que eu poderia lhe oferecer. Então eu disse a ela que eu sabia que o meu pênis era menor do que a maioria dos homens, mas eu sempre pensei que pudesse satisfazê-la. Ela riu e admitiu que ela tinha escolhido a mim como marido porque eu era um maricas ingênuo e ela sabia que poderia me obrigar a fazer qualquer coisa, e se dar bem sempre. E mais uma vez ela me disse para chupar sua buceta. Desta vez eu o fiz, provando a porra que outro homem havia deixado dentro dela. Então ela gozou, mais do que eu já tinha visto ela gozar antes. Então, este é o modo como vivemos agora. Ela traz os homens para casa e fode com eles na minha frente, às vezes fazendo-me vestir calcinhas e até chupa-los enquanto ela assiste. Uma vez ela me amarrou e deixou um cara me foder, doeu, mas de bom grado eu me submeti a isso, para fazê-la feliz. Não estou mais entediado com o casamento e acredito que ela está feliz. Estou ansioso para mais aventuras com ela, disposto a ser o corno que tenho certeza de que nasci para ser...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive guido a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Seus contos são muito bem escritos.

Parabéns.

Tente ler a série de relatos que publiquei sobre a intimidade minha e da minha esposa depois que deixamos as coisas acontecerem.

Talvez vc goste.

0 0