A INCRÍVEL VISITA

Um conto erótico de Alex
Categoria: Homossexual
Contém 1865 palavras
Data: 10/06/2013 14:16:41

O pôr do sol estava esplêndido naquela tarde de março, o céu exibia-se em matizes vibrantes que iam desde o azul ao alaranjado. Uma imagem magnífica mais que poucos estavam a perceber.

Faltavam alguns minutos para 5 da tarde, e marcos corria de um lado para o outro em busca da chave de sua moto. Marcos é um jovem de 18 anos que aparenta inocência em seu olhar, mas há firmeza em suas expressões. Sua irmã, Maria, o acompanhava com um sorriso. Divertindo-se com aquela situação.

__ Você pode me ajudar a procurar ao menos! em vez de fazer essa cara de boba...__ Dizia marcos a ela enquanto olhava por baixo do sofa.

__Mas sabe eu ainda não entendi o porquê de tanta pressa!__ Disse maria indignada ao se levantar.

__ Eu tenho um trabalho de escola para fazer na casa do diogo!

__ Humm agora entendi tudo!

__ Cala boca Maria! E só me ajuda.

Marcos e maria mesmo sendo gêmeos não eram idênticos, possuiam cada um características específicas. Maria também com seus 18 anos é uma jovem bela e atraente, cabelos negros e cacheados por sobre os ombros de pele branca olhos castanhos e uma linda boca emoldurando sempre um grande sorriso. Marcos um garoto de fisionomia séria com lábios finos, olhos castanhos penetrantes, pele branca sob um corpo bem condicionado e bonito, cabelo curto liso sem um corte definido.

Ambos também se distinguem em personalidade, porém compartilham o mesmo caráter, ele levando as coisas ao pé da letra de forma séria e sempre aparentando uma certa alienação de seus sentimentos,um forte contraste com sua irmã que é emotiva, uma verdadeira ativista, cheia de um bom humor levando tudo na brincadeira. Talvez por esse motivo sempre estão brigando e discutindo sobre algo, naquela tarde com a perda da chave não foi diferente.

__Marcos!__ exclamou maria pensativa__ Você já olhou na moto? Pode estar lá.

__Claro que não esta lá...__Dizia marcos parando e tentando relembrar. Maria já estava pronta para rir da possível burrice do irmão.

Marcos revirou os olhos, passou a mão na cabeça e seguiu para a garagem. Atrás dele ia Maria sorrindo e se gabando por estar certa.

N.A.S.A. CENTRO JONHSON - HOUSTON - EUA

Em uma grande correria se encontrava a sala de comando espacial. No gabinete da diretoria uma efusiva discussão se levantava entre o Sr. Sponsis o presidente geral, Jonhn Carry e seu grupo de fisicos e entendidos no assunto espacial.

__ Não há nenhum registro parecido dessa situação durante todos esses anos!__ Exclamou o engenheiro físico Pierre.

__Sim... pode ser qualquer coisa Sr. Sponsis. __Jonhn Carry confirmava.

__Mas como? Ainda não há nenhum dado conclusivo!?__Questinova Sr.Sponsis nervoso enquanto se ajeitava em sua cadeira.

__Estamos trabalhando para conseguir uma imagem mais conclusiva do objeto...mas por enquanto só estamos conseguindo monitorar sua posição.__Respondeu calmamente o diretor de estáticas e matemática Sr.Mathson.

O presidente geral olhava para grande janela ao seu lado, respirava profundamente, enquanto isso os outros homens o observavam em silêncio.

__Sr. Sponsis. __ Disse a secretaria da diretoria chamando a atenção de todos ao entrar no gabinete.__Já estão aqui o tenente Shadon enviado pela segurança nacional e a agente Finder representando a CIA, assim como o Sr havia pedido.

__Obrigado Srta. Gueta, mande os entrar.__Disse Sponsis se ajeitando para recebê-los.

Pouco depois um Senhor de meia idade, uniformizado e com uma face carregada, de um olhar sério e pouco convidativo juntamente com uma bela mulher de olhos verdes vestida com trajes sociais, cabelos louros soltos sob seu busto entram e passam a cumprimentar o Sr. Sponsis e os demais homens dali.

__Pois fiquem a vontade. Iremos deixa-los a par da situação.

__Espero que haja motivos concretos para tal reboliço que estão a levantar Sr.Sponsis!__Disse em um ar cético o tenente.

__Estamos lidando aqui Sr.Shadon com um possível ataque!__ Exclamou o presidente em resposta.

__Nos explique isso melhor.__A agente Finder falava calmante tentando evitar uma discussão.__De que tipo de ameaça estamos falando?

__Permitam-me explicar.__ O Sr. Mathison passou a falar.__Hoje a cerca de três horas detectamos a presença de um objeto acima da órbita terrestre um objeto pequeno. Estamos dando grande atenção a ele por não ser um simples corpo celeste mas sim algo que se move independente de qualquer força exterior. Ainda não sabemos o que é...mas atentamos para a possibilidade de ser um míssil teleguiado algum tipo de ataque do gênero.

__E qual a posição do objeto? Mas me digam há suporte assim para tal tecnologia de guerra!?__O tenente Shadon enérgico iniciou um questionamento.

__Há sim Senhor, uma grande gama de possibilidades para dar suporte!__Jhon Carry se posicionou na discussão.__Em nossos últimos dados ele já estava na órbita terrestre, em movimento mas não aproximando-se, esta fixo em uma altura sobre o continente americano.

Jhon ainda desenvolvia seu pensamento quando é interrompido por um grande falatório vindo do lado de fora, a movimentação logo chamou a atenção de todos que seguindo o presindente sairam para a sala de comando.

__Sr.Carry!!__Um jovem exclamou vindo ao encontro do grupo__O objeto esta avançando em direção a terra, aqui venham ver!

Ao chegarem em frente a um computador, o jovem passou a lhes explicar na imagem a posição aproximada do objeto. Jhon Carry rapidamente passou a acessar os registros e a coordenadas, até que olhando para todos disse:

__Sim é verdade...ele esta se aproximando.__Com a mão no queixo ele passou a caminhar em círculos já com a atenção de todos para ele.__Temos que começar um ataque neste momento! Dentro de Três, quatro horas ele terá colidido com a américa do sul.

A noticia tão categórica assustou a todos, Tenente Shadon rapidamente tomou iniciativa.

__Vou contactar imediatamente as forças aéreas e a segurança nacional, para ficarem em alerta...também precisamos entrar em contado com os países sul-americanos.

Todos ainda estavam sem muita reação, mas começaram a assumir suas posições e incitados pelo presidente geral a levantar mais dados que pudessem ajudar. Pouco tempo depois um alerta se estendeu a vários países da américa, para prepararem-se para uma iminente colisão.

Cerca de uma hora e meia após, puderam delinear o possível trajeto do objeto e área onde ele alcançaria, Brasil - São paulo. A segurança nacional brasileira ajudada pelo EUA, traçaram uma tática de interceptação antes que a possível arma chegasse ao solo.

CASA DO DIOGO BRASIL-SÃO PAULO

O ambiente estava totalmente escuro só podia se ouvir a respiração profunda vinda de duas pessoas.

__Diogo já achou o interruptor?

__Estou chegando nele, calma Marcos!__Respondeu Diogo rindo.

A luz então se acende Diogo e Marcos fecham os olhos com a repentina luz incidida em seu olhos.

__Ham, então é aqui o porão que você tanto me falou!__Marcos dizia enquanto observava atentamente o local.

__Sim. Ninguém lá fora pode nos ver nem nos ouvir.__Diogo respondeu com um sorriso safado, logo correspondido por Marcos.

__Bom agora que você já me mostrou podemos voltar a estudar o trabalho.__Falou marcos subindo os degraus, mas logo impedido pela mão do Diogo em sua cintura.

__Tem certeza? Já estudamos mais de duas horas...você não quer fazer aquilo?__Ambos se olhavam com um brilho diferente nos olhos, e não podiam deixar de abrir um sorriso.

Marcos retrocedeu alguns degraus, e agora as mãos de Diogo firmes em sua cintura os aproximava mais e mais, até seus corpos colarem e seus lábios ficarem a centímetros de distância um do outro. A respiração parecia sincronizada, seus olhos se moviam confusos e cheios de desejo. A boca de marcos um pouco mais depressa se uniu a de Diogo no início apenas seus lábios se tocaram, mas logo o beijo estava completo, marcos segurava no rosto quente de seu parceiro e invadia cada vez mais sua boca, linguas se tocando um sabor imcrivel de saliva inundava o paladar de ambos.

__Diogo te quero!__Marcos falava com dificuldades entre os beijos incessantes.

__Mah te amo!__Diogo acariciava o queixo de marcos enquanto sussurrava em seu ouvido.

Ele foi pouco a pouco deitando Marcos pressionando seu corpo contra o dele, até que se deitaram sobre um velho sofá desalinhado em relação ao ambiente. Diogo mordia e dava leve chupoes em seu pescoço , sua mão direita posicionada na bunda de marcos impulsionava-a para cima formando um grande atrito entre seus volumes, que neste momento estavam duros em um vai e vem contra o outro. Diogo levantou seu tronco e sentando sobre suas pernas puxou as coxas de marcos até q de pernas abertas ele ficasse sobre as dele. Levantou sua camisa jogando a de lado mostrando seu corpo nu, sua barriga magra em uma pele bronzeada, seus braços fortes, agora a beirada de sua cueca branca era visível chamando a atenção de Marcos o ecxitando muito mais.

Nessa mesma posição eles passaram alguns minutos se encarando, como estivessem a deliciar-se do momento, até que ambos sentem uma vibração estranha como uma onda de choque invadindo o ambiente. Preocupados passaram a observar todo o local, não encontrando nada, decidiram subir rapidamente para a casa e ver se algo ocorrera por lá.

Quando chegaram perceberam que alguns vidros haviam se quebrado como copos, pratos, vasos também perceberam as janela quebradas, eles haviam ficado lá embaixo pouco tempo cerca de meia hora, mas agora tudo estava em um completo silêncio. Diogo correu em direção a porta que dava para a rua e Marcos o acompanhou, ficaram perplexos com o que viam as avenidas vazias sem trânsito, sem pessoas, peças de roupa caidas, bolsas vários objetos pessoais, parecia uma cidade fantasma.

Ainda confusos tentaram contactar seus parentes por celular mas não puderam, passaram a caminhar e não muito longe da casa de Diogo perceberam uma movimentação de algumas pessoas, conforme se aproximaram puderam ver mais nitidamente eram soldados alguns PMs e viaturas espalhados em redor de uma praça. Com medo do que poderia ser resolveram ficar encostados na parede de um prédio de esquina.

__Diogo o que tá rolando?

__Mah não sei...

Com os olhos ainda vidrados na cena, passaram a se questionar de onde vinha estranhas luzes que em momentos eram fortes e amarelas como holofotes, e iam diminuindo como luzes azuis vindas de leds, porém com um brilho muito mais intenso. Os carros estacionados dificultavam a visão, porém quando dois camburões saíram de suas posições eles puderam ver algo diferente o lugar de onde vinha as tais luzes, perceberam um grande objeto como a ponta de uma lança porém mais arredondado, média um pouco maior que os soldados em altura. As luzes eram incessantes brilhavam em sincronia como se ajustadas, mas de um minuto para o outro se apagaram, um som como uma porta se abrindo em extrema pressão foi ouvido, as laterais daquele objeto estranho começaram a se abrir e uma luz branca penetrante foi revelada de seu interior, vários soldados e outros vestidos de preto nos telhados acionaram suas armas, Diogo e Marcos se olharam, passaram a seguras as mãos e respirando ofegantemente se preparavam para o que viria depois.

CONTINUA

Aos que acompanharam 24 HORAS, esta semana ainda, estarei postando a continuação!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Andyy.. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma Ótima escrita, inovador e contagiante! Tem tudo para ser um bom conto...10

0 0
Foto de perfil genérica

Ou que casal lindo é esse Diogo e Marcos , demais esse seu conto ver se continue logo, será que é invasão de alienígenas?

0 0