O Belo e o Fera ... Parte 1

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Homossexual
Contém 1644 palavras
Data: 09/06/2013 16:15:23

Era começo de março e eu tinha sido transferido de faculdade por motivos pessoais eu tinha me mudado de estado tinha saído do Rio e tinha vindo para São Paulo.

Meu nome é Marcus tenho 19 anos e estou cursando a faculdade no meu segundo ano.

Bom meu pai é um cara bom de grana e isso não é bom. Pois meus pais não dão atenção para mim, meu pai tem que viajar a negócios, e minha mãe adora sair com as amigas. E quem me da atenção é a Maria onde ela me cuida desde que nasci.

Sou loiro, meu pai tem um salão onde tem várias equipamentos como se fosse uma academia. E então por ser "sozinho" eu ficava todos os dias treinando e por isso sou um cara em forma. Meus olhos são azuis.

Minha vida era como de todas as pessoas estudei em ótimas escolas, aqui no Brasil como fora também. Meu pai queria que eu me formasse Fora do Brasil mas eu preferi cursar a faculdade aqui.

Levantei e fui para o banheiro tomar um delicioso banho. Me troquei e desci.

- Bom dia meu querido. - Disse Maria me dando um beijo na testa.

- Bom dia Maria, e meu pais?

- Tua mãe e teu pai tiveram que viajar para Londres resolver algo da empresa. E avisaram que não queriam acordar você e mandaram um beijo. - disse ela colocando um jarro de suco na mesa.

Eu suspirei, eles viajaram de novo sem dar um adeus. Era já para eu ter me acostumado com isso.

Tomei apenas meio copo de suco e peguei meu carro e fui para a faculdade.

Chegando lá meu primeiro dia isso seria muito chato até eu me acostumar com o novo campus seria bem irritante. Fui até a Secretaria e uma senhora me recebeu bem, ela me deu uma folha onde marcava todos os horários meu de aulas e os nomes dos professores e um folha tipo um mapa de cada bloco.

Ótimo pelo que eu vi a secretaria ficava no bloco "A" e a minha primeira aula seria no Bloco "D" e depois no Bloco "B" resumindo o campus tinha 7 Blocos (eu não sei pra que tudo isso) na minha antiga Faculdade cada bloco era para cada tipo de curso. Ali não eu tinha que me deslocar de cada bloco. e eu tinha apenas 10 Minutos...

Agradesci a senhora e fui em direção a minha primeira aula.

Meu celular tocou e para minha surpresa era minha mãe.

- Alô Mãe?

- Oi meu querido como que está sendo seu primeiro dia de aula, Olha me desculpa meu príncipe por não ter despedido de você. Mas não queria te acordar. Seu pai quer conversar com você beijinhos meu amorzinho. - descarregou tudo isso sem respirar e sem deixar eu falar minha mãe. sim ela me tratava como uma criança.

- Marcus eu tenho que te falar que estaremos ausente por mais ou menos um mês e meio. - disse meu pai.

- Como assim quase dois meses?

- Eu sei meu filho mais eu preciso fazer isso. Deixamos um cartão para você de crédito sem limite para não nos preocuparmos em você ficar sem dinheiro e também deixamos outro cartão de débito para você sacar se precisar de dinheiro em papel. Se comporta e fica com Deus meu filho vou passar para sua mãe.

- Tchaw pai.

Meio que distraído com o Celular quase sou atropelado por um cara de Skate.

- Olha por onde anda o Idiota. - ele gritou em minha direção.

Eu respirei fundo pois eu sabia que se eu retrucasse capaz do monstro voltar e querer acertar as contas.

- Aconteceu alguma coisa meu bebê? - perguntou minha mãe.

- Apenas um garoto que quase me atropela com um Skate.

Deixa eu me explicar o Cara era grande, mais grande que eu e cheio de massa muscular espalhada pelo corpo. Eu não queria nem passar perto dele. Imagina querer encarar aquele monstro. Falei para minha mãe que estava atrasado e nos despedimos.

Chegando na sala atrasado era um senhor de idade e já cansado de andar e subir escadas ele me fez voltar e pegar uma autorização com o diretor.

- Filho da puta. - eu disse me virando e ter que voltar até a sala do diretor.

Belo começo de aula. Chegando na sala do diretor a secretária me pediu para esperar. Vejo a porta se abrir e um orgro sair daquela porta vermelho e gritando.

— O Meu pai paga essa merda de mensalidade e ainda sustenta essa porcaria com doações e você quer me por ordens seu porcaria, você tem que me respeitar seu Bosta.

Era o mesmo cara que tinha quase me atropelado hoje mais cedo, ele estava nervoso e o diretor estava com uma cara de medo e a secretária estava ali também abaixada e olhando o ocorrido.

E eu me levantei com o susto da gritaria.

- Olha Rafael eu sei que seu pai ajuda muito essa instituição mas...

O diretor é interrompido.

- Mais nada Porra. Se eu quiser andar de moto de Skate eu ando quando quiser se a próxima vez que eu for chamado nessa sala por motivo qualquer eu juro que te arrebento essa tua cara entendeu? - Gritou Rafael para o diretor.

O diretor apenas balançou a cabeça confirmando.

- Entendeu Porra?- gritou Rafael dando um murro na mesa da secretária que pulou para trás.

- Entendi Rafael. Eu peço desculpas. - disse o diretor humilhado.

- É assim que eu gosto. - disse Rafael dando um tapa de leve na cara do diretor. E saindo da sala.

Bom eu não sabia o que fazer naquela hora e tinha até esquecido o que eu tinha ido fazer ali.

- Marta eu vou ter que sair você fica aí tudo bem? e você o que deseja? - perguntou o diretor para mim.

- Eu vim pegar uma autorização para entrar na sala. Eu sou novo e hoje é meu ...

Ele nem deixou eu terminar de falar.

- Marta você pode fazer isso? Eu não sei que hora eu volto.

Eu peguei a autorização e fui até até a sala e entreguei ao professor. Ao entrar e procurar um lugar vejo um lá no fundo.

Nem olho para a sala. Ao me sentar e tentar pegar o que o professor estava explicando eu olho para outro lado e vejo o Rafael sentado me encarando com aquele olhos.

Meu corpo tremeu e eu me virei para frente. Só de pensar que eu estudaria em um lugar onde eu poderia esbarrar com ele já me dava náuseas, Pensar que ele estava na mesma turma que eu isso era um pesadelo.

Sinceramente eu sentia pavor apenas de lembrar dele imagina pensar que ele estava me encarando. A aula terminou e eu não consegui prestar atenção em nada. Ao sair vejo o ogro bebendo água no bebedouro. Pensei comigo não olha não olha não olha não olha... Mas bem na hora em que eu passei ele levantou a cabeça e me olhou.

Eu apenas assinei com a cabeça e sai o mais rápido dali. A próxima aula seria em um laboratório onde sentavam em dupla bom sento em uma mesa sozinho. " foi o que pensei". Mas daí eu vejo aquela montanha de músculos entrando e vindo a minha direção ele sentou do meu lado.

E meu coração estava acelerado e pensava que iria sair pela boca de tão nervoso que eu estava.

Eu olhei para ele e ele estava me encarando eu me levantei e tentei falar alguma coisa.

- Olha desculpa eu não queria sentar bom seu lugar eu vou sentar em outra. - eu disse gagejando.

- E tu vai sentar a onde no Chão ? senta o rabo aí beleza? o Lugar tá livre não tá vendo caralho? - Ele disse me encarado com uma cara que queria matar alguém.

- Eu sei mas se você quiser...

Ele me interrompe.

- Eu já disse caralho senta a merda do teu rabo aí.

Eu me sentei e fiquei calado alguns nos olhavam e eu ali com muito medo.

A aula foi normal e muito muito muito e muito Estressante. Ele não disse nada para mim apenas pegava ele me encarando.

Ainda bem que a aula acabou e o resto do dia foi mais normal e ótimo a hora de ir embora eu cheguei no estacionamento e vejo ele gritando com alguém no telefone.

Ele pega o celular e joga no chão. Tipo ele pegou um SIII lindo e novo e jogou no chão que se destruiu todo. ( eu sabia que era porque eu tinha visto ele mexendo na sala.)

Ele olhou para mim e eu me assustei e fui tentar colocar a chave mas ela caiu. e quando eu pego a chave no chão ele estava do lado do motorista.

Eu abaixei o vidro e ele falou.

- Tu mora onde fera?

- Na xxxxxxxxxx porque? - eu perguntei.

- Ótimo fica perto de onde eu moro. Me banca uma carona até lá? Me carro quebrou e liguei para o motorista de casa e o Caralho falou que estava saindo de casa agora.

- Claro entra aí.

Ele rodou o carro e entrou. A viagem toda foi calado.

Eu apenas perguntei a onde ele morava que eu deixava ele de frente com a casa dele.

Chegamos em frente a uma mansão, Minha casa era grande mas a dele era um palácio.

Eu fiquei de boca aberta.

Mas sou despertado com ele na minha frente, ele tinha saído do carro e estava do lado da porta do motorista e eu não tinha visto.

- Quanto que tu cobra aí mano. Pode falar. - Ele disse pegando a carteira dele.

- Não esquece Cara eu moro perto e não custava Nada eu ter te trazido aqui. Bom eu vou indo nessa. Até amanhã Rafael.

- Falou mano. Eu não sei o teu nome fera.

- ele disse me olhando.

- Marcus.

Ele entrou e eu liguei o carro e fui para casaEntão pessoal o que acharam do primeiro capítulo Posso continuar ???

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Comentários

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Descobrir hoje essa história já tinha ouvido falar e vou ler tudo.

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Esse conto parece ser o mesmo dos outros, mas como disse um leitor antes, é cedo para dizer isso ainda. Espero que você nos envolva e dê uma olhada na ortografia. Seguindo

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Pq vc não contínuo o conto???? O início ta tão legal

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parabens, como sempre seu conto foi otimo, continua loogo, adorei

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