50ãoSexual - 9 - Curtindo a Bahia adoidado (parte 2)

Um conto erótico de 50ãoSexual
Categoria: Homossexual
Contém 2073 palavras
Data: 07/06/2013 13:29:57

50ãoSexual - 9 - Curtindo a Bahia adoidado (parte 2)

Continuação do relato 50ãoSexual - 8 - Curtindo a Bahia adoidado

Acordamos bem tarde no sábado e quase não chegamos a tempo na capoeira. O João foi jogar, mas a minha Betinha disse que não ia mais jogar, que capoeira não era coisa pra “meninas” como ela. As minhas duas fêmeas estavam uma gracinha, vestidas igual, com shortinho cor de rosa e top preto. Também estavam maquiadas da mesma forma.

Eu estava bem discreto, vestido de “sapo”, com uma bermuda jeans azul desbotada e camiseta branca, Afinal, todo mundo ali sabia que eu era o viadinho do João.

Nós ficamos lá por pouco tempo e o João logo quis voltar pra casa, alegando que estava cansado. Mais tarde eu descobri que o que ele queria mesmo era me foder...

Chegamos na casa do João, e ele mandou eu dar um jeito de dispensar minhas fêmeas; então eu dei uma grana pra Lu e mandei ela sair com a Betinha, pro shopping, pra fazerem compras e ela produzir minha travequinha, e depois irem pra casa da Betinha e me esperarem lá.

Levei o meu macho pro banheiro e tratei de dar um banho gostoso nele. Comecei a ensaboar o meu dono, e quando cheguei na benga, ela de imediato deu sinal de vida. Lavei ela direitinho, lavei sua bunda e fomos pra cama. De novo ele me carregou nos braços e me deitou de costas na cama, mas eu sentei, peguei o vidro de óleo de amêndoas e mandei ele se deitar de bruços. Ele imediatamente me perguntou qual era a minha, e eu respondi que estava ali pra fazer a felicidade do meu dono, que nunca iria querer comê-lo, e que eu gostava mesmo era do seu caralhão.

Ele se deitou meio ressabiado, mas deitou... Comecei a massageá-lo pelos pés, subi pelas suas pernas, pelas suas coxas fortes e cabeludas, até que cheguei na sua bunda. Aí ele travou de novo, e eu disse: _Relaxa meu amor... Será que você não consegue ser acariciado?

Ele respondeu:

_Tudo bem, mas vê lá o que você vai fazer...

_Vou acariciar todo o meu dono, inclusive o cuzinho, e o meu dono não vai deixar de ser macho por isso...

Ele ficou mais cabreiro ainda, mas resolveu deixar. Massageei bastante aquela bunda máscula, abri ela um pouco, derramei óleo no seu cu, que estava tão trancado e apertado que não passava nem pensamento.

Fui massageando a parte interna das nádegas, até alcançar seu cuzinho, e fiquei passando o dedo em volta, apertando de leve, e ele gemendo...

_Ahhh, isso é bem gostoso... Disse ele.

_É claro que é gostoso... Ou será que você ainda não percebeu que eu me derreto todo quando você lambe meu cu? A diferença é que eu sou viado, gosto de levar pica no cu, e você não é, mas sentir prazer, sem levar pica no cu é coisa boa, e não é coisa de viado...

Brinquei bastante no cuzinho do meu dono, fazendo ele gemer bastante e se acostumar a sentir prazer sem necessariamente ter que meter a piroca em alguém.

Passei a massagear suas costas, e inevitavelmente meu pau, que estava murcho, roçou na sua bunda, e ele não reclamou. Massageei seus ombros, seu pescoço, tudo isso com meu pau encostado na sua bunda, e ele gemia dizendo que estava gostoso, que não sabia que eu era massagista...

Na verdade, eu não era, mas havia aprendido várias técnicas de massagem com a Renata.

Mas o mais importante disso tudo é que eu estava quebrando barreiras, me tornando seu cúmplice no prazer e criando laços de confiança entre nós...

Virei meu macho de frente pra mim, massageei e beijei seu rosto, novamente seu pescoço e seu ombros, desci para o peito e brinquei com seus mamilos, apertando-os levemente, massageei sua barriga, seu umbigo, seu púbis, e passei direto para suas coxas e pernas, deixando o pau que estava duríssimo pro final.

Ele só me olhava e gemia: _Que gostoso... Nunca tive um viadinho assim... Ah, como isso é bom!

Derramei bastante óleo em minhas mãos e comecei a massagear seu pau e suas bolas, tomando cuidado pra não fazê-lo gozar. Esperei o momento em que ele fechou os olhos, derramei mais óleo na minha mão e lubrifiquei bem o meu cuzinho, e num movimento suicida, sentei de uma vez só naquele caralho... Ele só dizia:

_Por todos os Exus, coisa mais gostosa não existe!!!

Nunca um caralho tinha ido tão fundo dentro de mim, eu estava totalmente empalado, e comecei a cavalgar naquela pica que tinha me deixado gamado.

Meu macho gemia, gritava, eu também gemia e gritava, e comecei a sentir aquele caralho inchar dentro de mim. Sentei na pica o máximo que pude, e gozei antes dele, de pau murcho, em cima da sua barriga. E foi então que senti aquela explosão de porra nas minhas entranhas, bem no fundo do meu cu...

Me deitei por cima do meu macho e o beijei como até então não havia beijado!

Ficamos naquela posição, nos beijando, por um longo tempo, até seu pau amolecer todo e escorregar de dento do meu cu.

Me aninhei em seu peito, ele me abraçou, e dormimos assim, juntinhos por bastante tempo...

Acordei antes dele, me virei de ponta cabeça e abocanhei seu pau, ainda mole, que começou a crescer na minha boca antes mesmo do meu macho acordar. Escutei então ele dizer:

_Adoro isso!

Ele se virou de lado e abocanhou o meu cacete, ainda melado, e pela primeira vez sentiu o meu gosto, o gosto da minha gala.

Ficamos nos chupando mutuamente, e eu comecei de novo a massagear sua bunda, a brincar com seu cuzinho, e ele a brincar com o meu. Quando ele me enfiou um dedo, eu suavemente enfiei meu dedo médio e toquei sua próstata. Nem deu tempo dele reclamar, só de gemer...

Pedi a ele que achasse minha próstata e disse que fosse massageando o meu reto até eu gemer forte... Ali era o meu Ponto G... Ele encontrou, e eu suspirei...

Continuamos a nos chupar, acariciando nossas próstatas até que ele gozou forte na minha boca e eu na dele.

Rapidamente me virei e o beijei, misturando nossas galas, sem deixar ele cuspir...

Era a primeira vez que eu sentia o sabor do seu leite, e obviamente ele o do meu.

Me aninhei novamente em seus braços e disse:

_Agora sim somos um do outro... E adormecemos abraçados novamente.

Acordei antes dele, tomei um banho, me vesti, e antes de ir embora o beijei ternamente.

Ele acordou e me disse:

_Beto, meu viadinho querido, eu te amo, mas por favor, nunca conte a ninguém o que fizemos aqui hoje...

Então eu disse:

_João, meu querido macho e dono, eu também te amo, apesar do que fizemos ser perfeitamente normal entre duas pessoas que se amam, eu nunca contarei a ninguém...

Eu o beijei novamente, ele virou pro lado e voltou a dormir, com um sorriso nos lábios.

Na verdade, eu menti... Eu agora contei pra vocês...

Já era noite, e fui direto pra casa da Betinha, encontrar minhas fêmeas. Chegando lá, encontrei a Lu dando “aula de maquiagem” pra Betinha... Rs.

Me sentei, meio de banda, no sofá e a Lu comentou: _A tarde deve ter sido demais... Nem sentar direito ele consegue!

_E foi mesmo... Eu estou destroçado... Pela primeira vez na vida eu SENTEI, e foi naquilo que vocês conhecem. Não tenho ânimo pra mais nada, e só quero ver o que vocês compraram.

A Betinha foi toda alegre buscar suas roupinhas novas e me mostrar. Depois, ela vestiu uma saia jeans bem curtinha e um top branco bordado, e veio pra sala com uma peruca negra de cabelos bem encaracolados, tipo Black Power, era uma verdadeira menina! Em seguida, veio de biquíni fio dental dizendo que queria estrear o biquíni no dia seguinte, na Placafor, comigo e com a Lu. Eu me amarrei, e até hoje eu não sei como ela consegue esconder o pinto e as bolas em tão pouco pano. Rs.

Depois do desfile de moda, eu me deitei no sofá e pedi pra elas se comerem, mas avisei que não iria participar, só iria olhar...

Elas treparam loucamente por uma meia hora e depois ficaram deitadas no tapete.

Tomaram banho, se produziram de novo e saímos pra comer uns acarajés no quiosque do Rio Vermelho...

Voltamos pra casa da Betinha pra dormir, e elas ainda tentaram ressuscitar o morto, mas não adiantou, ele não passou do meia bomba...

Acordamos no domingo, tomamos café e fomos pra Placafor. A Betinha de biquíni novo, enchimento no sutiã pra parecer peitinho, peruca e toda maquiada, não adiantou a gente dizer que ia ficar borrado quando ela se molhasse.

Quando chegamos na barraca do Ditinho, o amigo da Betinha, ele olhou espantado e disse:

_Uauuu Beto! Que gatinha que o meu amiguinho virou!!! Você vai me emprestar ela um pouquinho né?

_Sai fora Ditinho, esse material aí é só eu!

_Que isso meu camarada... Você já tem uma tremenda gata de verdade aí contigo, me empresta a de mentirinha vai...

Todo mundo riu, e a Betinha ficou toda contente. Ficamos na praia até escurecer na maior zoação, e bebemos tanto que até fiquei preocupado na hora de dirigir de volta pra casa.

Chegando em casa, eu comi minhas fêmeas, elas se comeram, a Betinha com seu pinto e a Lu, com o consolo. Descansamos e eu e a Lu voltamos pro hotel.

Nossa vida seguia nesse ritmo alucinante, eu emagreci uns três quilos, tava com umas olheiras daquelas, mas nada de querer parar.

Meu João viciou no meu dedo, e pelo menos a cada duas semanas ele despachava minhas fêmeas pra poder passar o final de semana todo comigo. Ele não queria que elas soubessem que ele gostava do fio terra e de receber meu leitinho na boca.

A Betinha estava cada vez mais gostosa, por conta dos hormônios seus peitinhos estavam crescendo, sua bunda ficando mais arredondada, sua barba diminuindo e sua voz um pouco mais aguda, mais feminina. Seus cabelos ainda não tinha crescido o suficiente pra ela dispensar a peruca, mas ela realmente estava uma travequinha linda.

Em dezembro, ela resolveu que seria travesti 24 horas por dia, deixou seu emprego e arrumou outro, de vendedora em uma barraca de roupas no Mercado Modelo.

O Natal estava chegando, e eu voltaria ao Rio para as festas, com minha família, então comprei um relógio maneiro pro meu dono, duas joias, uma para cada uma das minhas fêmeas, um vestido branco lindo pra minha Lu e três alianças lindas, entalhadas em legítimo jacarandá da Bahia para as minhas fêmeas e para mim. Guardei tudo bem escondido para poder dar os presentes apenas antes de viajar. A Lu me ajudou a comprar os presentes para os meus pais, Um vestido lindo de crochê para minha mãe, uma estatueta de Iemanjá entalhada em jacarandá e uma rede de algodão cru para o meu pai.

Aí, resolvi leva-la comigo para apresentá-la aos meus pais, e pedi que ela falasse com seu patrão se ele poderia dar-lhe uns dez dias de férias. Ele aceitou e comprei nossas passagens para o dia 23 de dezembro.

No dia 22, eu e Lu pegamos meu João e a minha Betinha e fomos jantar no Restaurante Iemanjá, um restaurante chique, mais para turistas que para os da terra, e todos adoraram, pois nunca tinham ido a um lugar como aquele.

Fomos todos para a casa do meu dono, eu dei seus presentes, botei as alianças nos dedos anelares das mãos esquerdas das minhas fêmeas e elas juntas, colocaram a minha na minha mão esquerda. Meu João me zoou, perguntando por que não tinha aliança pra ele, e eu disse que na sua condição de macho alfa, dominante, ele nunca poderia usar um símbolo como aquele, que indicaria que ele também tinha uma dona... Ele riu e me beijou.

Depois disso, tivemos uma noite tórrida de muito sexo, quando o meu macho resolveu receber o fio terra e o meu leite na frente da Betinha e da Lu, mas depois disse pra elas que se elas contassem as encheria de porrada... Ele estava se soltando, mas ainda não muito.

No dia seguinte, à tarde, a Lu e eu pegamos nosso voo e desembarcamos no Rio de Janeiro, mas isso é uma outra história...

Continua

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