Praia

Um conto erótico de Mister_John.BH/MG
Categoria: Heterossexual
Contém 2509 palavras
Data: 06/06/2013 03:57:57
Última revisão: 01/12/2014 14:20:19

Conhecemo-nos numas dessas viagens de verão para a praia. No primeiro dia, conversamos um pouco à tarde e bastante à noite; houve uma sintonia muito boa: era como se já nos conhecêssemos há muito tempo. Combinamos de fazer uma caminhada logo pela manhã do dia seguinte, quando o sol não estivesse muito forte.

Eu acordei animado ao som do despertador. O encontro matinal começaria assim que o café fosse servido, algo em torno das 6h30min da manhã.

Fui para o chuveiro, tomei um banho e, ainda nu, andei pelo chalé para pegar a roupa que usaria naquele dia: uma sunga preta, uma bermuda azul e uma camiseta cinza; e vesti tudo, passei um perfume suave, calcei minhas sandálias. Estava pronto.

Fui o primeiro a servir o café da manhã. Passados alguns minutos, ela chegou. Vestia um short branco folgado, uma discreta pochete também branca e uma camiseta azul-claro. Além de sandálias.

Tão logo ela entrou no refeitório da pousada, nossos olhares se cruzaram. Então sorrimos um para o outro.

“Olá! Dormiu bem?” – ela perguntou demonstrando muito bom humor.

“Nem tanto... fiquei tãoooooooooo ansioso para te encontrar hoje” – falei brincando.

“Ah! Então, somos dois” – ela completou – “mal posso esperar conhecer aquela pedra (que vimos num cartaz de pontos turísticos) e tirar umas fotos daquela vista” – ela levou a mão à pochete indicando que sua câmera estava lá dentro.

Terminado o café, saímos a caminhar pela orla fotografando o mar, o sol nascendo e nós mesmos.

“Deixe-me tirar umas fotos suas” – estendi a mão e ela me entregou a câmera.

Fui tirando fotos enquanto ela fazia pose, jogava areia para o alto, corria das ondas... até se cansar.

“Vem!” - ela falou ofegante e se virou de costas para mim começando a andar. Suas coxas, seu bumbum e sua cinturinha eram realçados pelo short curto e pela camiseta de tecido fino e leve. Não pude deixar de tirar uma foto daquela escultura (rs) e usar o zoom da câmera para me aproximar mais de suas curvas.

Quando finalmente conseguimos avistar a tal rocha, percebemos que ainda teríamos que subir por uma trilha íngreme. Por isso, paramos um pouco, bebemos mais uns goles d’água e 5 min depois recomeçamos: “para cima e avante” – ela brincou tomando a frente.

No meio do caminho, cansada, ela disse: “me dá um empurrãozinho aí!”. E eu não hesitei em colocar a mão em sua cinturinha empurrando-a. Porém, num degrau formado no relevo da trilha, sua cintura subiu repentinamente e minhas mãos não conseguiram acompanha-la... então, sem querer (rs), me apoiei em seu bumbum.

“Opá” – ela falou – “olha essa mão boba aí!”

“Boba?! Não vejo nada de boba!” – brinquei, dando um tapa suave em sua nádega esquerda e retirando as mãos.

“Só falta você querer me agarrar agora! Vamos rolar até a parte de baixo! Fique quieto aí!”

“Tá bom. – eu disse – “Não vou te agarrar agora... acho que consigo esperar até chegarmos lá em cima”.

Passado um minuto: “Por que parou de me empurrar?” – ela questionou.

“Achei que não gostasse da minha mão boba” – brinquei.

“Eu gosto, mas não precisa pegar no meu bumbum para me empurrar, ora!”

“Ok” – toquei novamente em sua cinturinha empurrando-a – “mas não custa nada unir o útil ao agradável” – brinquei abaixando um pouquinho as mãos até elas tocarem a parte de cima do short.

“Cuidado ou pode acabar sem nada para pegar” – ela falou com uma voz desafiadora.

Mais alguns minutos e chegamos ao final do morro. Do alto, pudemos contemplar a vastidão do oceano iluminado pelo sol que ainda estava nascendo. Sem tirar os olhos do mar, sentei-me numa pedra redonda, enquanto ela pegava a câmera para tirar fotos.

Logo se virou de frente para mim obstruindo minha visão com o display para mostrar a “imagem linda” que havia conseguido. Eu peguei a câmera de sua mão e analisei as fotos até chegar numa que eu mesmo havia tirado de seu bumbum (em close).

“Eu prefiro essa aqui” – passei-lhe a câmera com um sorriso malicioso.

“Qual?!” – ela pegou com um ar de curiosidade - “mas, esse é meu bumbum, seu safado!”.

“Seu bumbum? Achei que fosse uma das 7 maravilhas do mundo!” – falei com certa ironia, mas sem perder o tom de elogio.

“Eu vou apagar!” – protestou.

“Não, deixe aí, poxa” – tomei a câmera para mim.

Ela veio pegar e eu me virei de costas. Então, seus seios tocando minhas costas e seus braços se fechando em volta do meu corpo. Ela parecia muito mais interessada em me apertar do que em retomar a câmera.

“Pera aí! Pera aí Assim você me derruba” – falei já começando a me desequilibrar.

“Então me dá a câmera” – ela se afastou estendendo a mão direta.

“Vamos fazer o seguinte” – comecei a sugerir – “você pode tirar uma foto do meu bumbum e aí ficamos quites.”

Um sorriso maroto surgiu em seu rosto: “de sunga?” – ela falou me olhando nos olhos com um ar provocante.

“De sunga não!” – questionei para não parecer fácil demais – “eu tirei sua foto de short”.

“Mas, meu short é curto e sua bermuda vai quase no joelho” – ela retrucou.

“Ok, eu deixo você tirar uma foto minha de sunga e você me deixa tirar uma foto sua de biquíni”.

“De biquíni?! Mas, vou continuar em desvantagem, pois acho que meu biquíni é bem menor que sua sunga”.

“Para você não sair no prejuízo, eu te faço uma massagem quando voltarmos para a pousada. O que acha?!”

“Então pode desabotoar essa bermuda aí” - ela riu e se aproximou de mim com suas mãos indo em direção ao meu zíper.

Por um segundo fiquei paralisado com um frio na barriga, mas logo recobrei o domínio: “E você pode ir tirando esse shortinho” – coloquei o dedo dentro dele puxando a cordinha que o amarrava. Puxei-a devagar; seu rosto se voltou para baixo. Ela havia percebido o volume sob a bermuda que aumentava pouco a pouco.

Quando ela terminou de abaixar o zíper, minha a bermuda caiu até o chão sem qualquer obstáculo.

“Bela sunga!” – ela colocou a mão onde se encontrava meu pênis, já bastante rígido.

“Devia me ver sem ela...” – brinquei.

“Eu verei” – ela falou se impondo e pressionando a mão.

“Não antes de me deixar te ver de biquíni!”

“É isso que você quer, safado?!” – ela sussurrou em meu ouvido descendo a mão até segurar suavemente sob meus testículos.

Não pude evitar um leve gemido... e logo após respondi o óbvio: “É isso que eu quero. Quero muito isso.” – falei com a voz quase embargada de tesão.

Ela se virou de costas para mim e de frente para o mar, começou a rebolar passando as próprias mãos em sua barriga e cintura, fazendo sua camiseta se mexer. Ela rebolava os quadris quando seus polegares entraram pelo elástico do shortinho – um de cada lado - e começaram a puxá-lo para baixo. Quando ele chegou pouco acima do joelho, ela esticou as pernas e jogou seu tronco para frente deixando seu bumbum todo amostra, com apenas um fio dental passando entre as nádegas.

A essa altura, meu pênis não cabia mais dentro da sunga, sua pontinha estava para fora. E eu o acariciava segurando-o por sobre o tecido. Quando ela se virou e me viu assim sentado na rocha, seu rosto transpareceu surpresa e tesão ao mesmo tempo.

Suas pernas andaram lentamente em minha direção e eu só conseguia ver sua virilha e quadril se mexendo cada vez mais próximos. Ela tirou a camiseta exibindo seus seios redondinhos e com os mamilos durinhos marcando o biquíni. Curvou-se até suas mãos se apoiaram em minhas pernas e sua boca sussurrar com ironia em meu ouvido: “ainda quer tirar fotos”?

“Acho que prefiro as minhas mãos mais livres” – falei enquanto a esquerda se deslizava de sua cinturinha em direção ao lado do seio direito, assim como a direita deslizou até o lado do seio esquerdo. Pressionei levemente um seio contra o outro e passei a pontinha do meu nariz entre eles. Subi devagar até meus lábios tocarem-nos suavemente.

Ela soltou um leve gemido quando dei um beijo molhado na parte de dentro de seu seio esquerdo e estiquei a pontinha da língua contornando a costura de seu biquíni. Subi devagar pela alça esquerda, passando a língua e beijando-a até o ombro.

Minha mão esquerda entrou por baixou do seio direito, enquanto minha boca mordia e puxava a alça do ombro esquerdo até o cotovelo. Segurei seu mamilo direito entre meu polegar e meu dedo médio, e passei a pontinha do dedo indicador acariciando-o. Minha boca deslizou para o lado do cotovelo esquerdo até a parte de cima do seio esquerdo, mordeu o biquíni e puxou-o para baixo deixando o seio totalmente exposto.

Olhei rapidamente para aquele mamilo tão perto de meu rosto. Toquei-o primeiro com a pontinha da língua... pressionei-o como ela. Depois comecei a fazer movimentos circulares.

Ela começou a gemer mais alto: “que delícia”!

Eu não consegui me conter de empolgação e abocanhei aquele seio de uma vez. Chupava-o e, a cada sugada, minha língua passava nele de baixo para cima no mesmo ritmo dos meus dedos acariciando o mamilo direito.

Fiquei de pé enchendo cada uma de minhas mãos em seus seios e lhe mordi o queixo, para provocar. Ela queria me beijar, mas eu não deixava, deixando-a cada vez mais sedente por meus lábios.

Quando nos beijamos, podíamos sentir a respiração ofegante um do outro e nossas línguas se entrelaçando. Rapidamente, tirei minhas mãos de seus seios e segurei suas nádegas como sonhara em fazer desde o dia anterior. Pressionei seu bumbum para cima, cravando meus dedos em sua carne; ela soltou um gemido mais alto. Seu quadril se encostou no meu e ela conseguia sentir meu pênis latejando de tesão: “que delícia! Faz ele mexer dentro de mim!”

“Calma! Ainda nem tirei seu biquíni” – falei tentando saborear aquele momento ao máximo.

“E eu não tirei sua sunga” – ela falou colocando as duas mãos em meu bumbum!

Abraçadinho com ela e sem parar de beijar-lhe, virei seu corpo de costas para a rocha onde outrora eu estava sentado: “sente aí” – segurei-a pelos braços fazendo-a se abaixar.

Então, retirei minha camisa e joguei-a ao chão mesmo. Aproximei-me do rosto dela com meu pênis bem ereto sob a sunga. Segurei-lhe o rosto e comecei a passar a pontinha do nariz contornando meu membro rígido, depois passeis os lábios, por fim, passei meu pau sob a sunga em todo o rosto dela enquanto ela ia abaixando a sunga.

Segurando meu pênis, ela olhou para cima com o ar bem safado, abriu a boca e passou a pontinha da língua na parte de trás dele. Depois, subiu do meio até o início da glande e a engoliu. Começou a me chupar suavemente e foi acelerando tão gostoso.

Percebi que não resistiria nem mais um minuto daquele jeito, então lhe afastei o rosto com as duas mãos e dei-lhe um beijo na boca puxando-a para cima até que ficasse de pé.

“Minha vez” – falei enquanto começava a beijar-lhe o pescoço com minhas mãos em suas costas, terminando de retirar-lhe a parte de cima do biquíni (que rapidamente caiu ao chão). Fui descendo por cima de seu seio direito, aproveitando para dar um chupão bem gostoso nele; chupei e fui afastando minha cabeça até minha boca se soltar fazendo um barulho relativamente alto.

Contornei a parte de baixo do seio direito com a pontinha de minha língua... passei pelo meio dos seios, e continuei na parte de baixo do seio esquerdo.

Segurei sua cinturinha e, de joelhos no chão, comecei a desce beijando sua barriga até o umbigo e passei minha língua em volta dele.

Fui chegando perto da calcinha que, aliás, também era azul-claro, assim como a camiseta que ela usava. Mordi o elástico logo abaixo do umbigo e puxei-o para cima fazendo com o tecido pressionasse os lábios da sua bucetinha lá em baixo.

Ela segurava meu cabelo e rebolava gemendo gostoso.

Passei a ponta da língua horizontalmente contornando a parte de cima do biquíni. E lambi seu ventre até o umbigo, onde dei um beijo molhado com a minha língua.

Então, segurei-a pela cinturinha e a virei de costas para mim! Dei uma mordidinha leve na parte de baixo de sua nádega esquerda e fui contornando a dobrinha dela em direção à nádega direita. Subi por sua nádega direito alternando entre beijos e mordidas.

Coloquei minhas mãos do lado de sua calcinha e comecei a descê-la. Minha boca acompanhava a descida beijando entre as duas nádegas à medida que o biquininho saía do meio delas.

Logo minha companheira de turismo se curvou apoiando ambas as mãos na rocha que estava a sua frente e flexionou um pouco as pernas expondo completamente sua bucetinha cujos lábios, mesmo fechadinhos, já estavam olhados!

Lambi levemente para cima e para baixo naqueles lábios vaginais, onde estavam molhadinhos. E fui aumentando a força como que passava a língua até que sua vulva começou a se abrir. Senti os pequenos lábios e a entradinha da bucetinha dela. Então, dei um forte chupão. Atraindo tudo para minha boca.

Ela soltou um gemido alto e disse baixinho: “ai que tesão”.

Comecei a chupar seu clitóris ao mesmo tempo em que o massageava com a minha língua. Ela começou a rebolar e a dizer: vem! Mete em mim, vem!

Eu me levantei e pressionei meu pau na entradinha do seu cuzinho: “quer que eu meta aqui?" – perguntei com a voz cheia de tesão.

“Aí não!” – ela protestou – “na minha bucetinha!”

Então pressionei mais um pouco a entradinha do ânus, e fiz como que meu pau escorregasse para baixo até a entradinha de sua vagina. A glande logo se encaixou lá dentro.

“Aí” – ela gemeu sentindo minha carne começando a entrar dentro dela.

Entrei devagar. E fui entrando assim até a metade. Depois tirei até a pontinha e entrei com ele todo de uma só vez!

“Aí, safado” – ela falou com uma voz de menininha.

Eu comecei a entrar e sair segurando sua cintura. Ela tinha se agarrava a rocha como podia.

“Que pau gostoso! Ai!” – ela gemia e anunciou – “continua, vou gozar” – sua voz começou a sumir dando lugar a um gemido mais alto.

Ela começou a gemer alto. Parecia que estava com os dentes cerrados.

Eu não aguentei e gozei também, soltando um gemido mais alto e perdendo toda a minha coordenação motora com aquele gozo.

Fiquei dentro dela por um instante, mas começamos a ouvir vozes bem ao longe. Ela reagiu por puro reflexo pegando suas peças e roupa e se vestindo para não ser vista nua.

Após estamos vestidos, olhamos para o morro que havíamos subidos e os novos visitantes ainda estavam na metade, subindo a passos lentos. Ela olhou para mim e sorriu: “Vem aqui” – me puxou e me beijou bem gostoso.

Enquanto eu ainda saboreava seus lábios, ela se afastou de mim puxando minha mão: “vamos embora, ainda temos um longo dia”Sou homem, HETEROSSEXUAL. Idade em torno dos 30 anos. Resido em BH/MG. Se alguém quiser conversar, aqui estão meu contato:

e-mail/yahoo messenger: john_s.7777@yahoo.com.br;

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mister JohnBH) a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários