Um Conto Medieval II

Um conto erótico de tavinhoo
Categoria: Homossexual
Contém 2585 palavras
Data: 05/06/2013 22:12:55

O jovem Brian ficou assustado com a distancia que seu amigo estava ficando em relação a ele, não sabia o que iria fazer, decidiu colocar sua mão para afastar Jonathan, mais ao fazer isso o jovem loiro foi arremessado numa distancia não muito longe e ao mesmo tempo Brian caiu para trás do tronco que estava sentado, ele não tinha idéia do que havia ocorrido ali, como ele tinha feito aquilo, ele levantou-se rapidamente, e foi em direção ao seu amigo.

- Desculpa, eu...

- Não Brian, eu que lhe devo desculpas, me excedi, me perdoe. – ele disse dando a mão para que seu colega o ajudar a levantar. – não se preocupe que não comentarei nada que aconteceu aqui para ninguém. – sorriu. – além do mais somos amigos.

- Fico feliz em não ter ficado chateado comigo. – disse Brian com um enorme sorriso. – Jonathan, você me ensina a lutar? – indagou o mais novo.

- Por que esse interesse agora. – sorriu limpando-se, pois sua roupa estava com neve. – você nunca quis, e o seu pai seria o mais indicado para lhe treinar.

- Mais é que meu pai não tem paciência. – suspirou. – e das vezes que ele tentou me ensinar ele me machucou. – disse o menino de lindos olhos azuis baixando sua cabeça demonstrando tristeza ao lembrar-se da brutalidade do pai.

- Tudo bem, não fique triste, eu o ensinarei. – sorriu levantando a cabeça de seu amigo. – mais vou logo lhe avisando que não serão todos os dias, pois tenho que cortar lenha.

- Não se preocupe, eu lhe ajudo. – o garoto sorriu contente.

Der repente eles escutaram um barulho um tanto estranho vindo da floresta, pisadas.

- O estranho e seu amigo. – disse um rapaz alto que vestia uma camisa que mais parecia um colete, pois deixava seu troco exposto, o que Brian não deixou de notar foram às divisões do abdômen do rapaz que provavelmente era originada devido o serviço pesado, mais o que lhe chamou atenção mesmo foi ele está usando aquela roupa no frio que estava fazendo. – Você devia estar cortando lenha Jonathan.

- Eu o chamei aqui. E você que deveria está cortando lenha. – falou Brian se demonstrando autoritário, nunca havia falado assim com ninguém, o que chocou os dois garotos. – Vá.

Renan saiu indignado.

- “quem esse pirralho pensa que é pra falar assim comigo, espera só o pai dele viajar com os outros, ele irá se arrepender.” – pensava ele se afastando, pois sempre ao entardecer Brian ficava ali a maioria das vezes, sozinho.

- Obrigado. – disse Jonathan abraçado Brian, que retribuiu o abraço do maior.

Enquanto isso no vilarejo os mais velhos arrumavam os cavalos, pois sairiam com o entardecer, às casas não era mais de madeira e sim de pedras, dando mais proteção e aconchego as famílias que ali residiam, tinham lareiras para aquecê-las do frio, os homens mais velhos viajavam para a cidade para fazerem trocas, coisas que eles produziam no vilarejo eles trocavam por ouro, pois tinha que comprar suprimentos que eles não produziam, para a sobrevivência de suas famílias.

- Anabela onde está Brian. – disse o chefe daquela família enquanto tomava um copo com água.

- Não sei, ele saiu rumo à floresta. – engoliu seco. – deve está cortando lenha.

- Não minta já me disseram que viram ele mais a longe, e não estava cortando lenha. – disse o marido demonstrado raiva. – o que vamos fazer quando eu estiver mais velho, ele nunca irá assumir o meu lugar.

Nesse momento Brian entra, ele havia percebido que seus pais discutiam e que era por sua causa. Mais fingiu não saber de nada e continuou a andar dirigindo-se ao seu quarto.

- Pare ai Brian, me diga onde estava. – disse seu pai com uma voz que mais parecia um trovão.

- Eu... eu estava na floresta com um amigo. – disse um menor com engasgamento.

- de novo esse amigo que ninguém ver. – disse seu pai batendo na mesa de madeira que tremeu.

- não, estava com Jonathan, ele estava me ensinado a lutar. – disse o jovem um pouco baixo devido a reação de seu pai. Quando Brian disse isso seu pai olhou pra ele com um semblante diferente, orgulho.

- Finalmente está se interessando por algo útil. – sorriu com orgulho de seu filho, pois seu sonho era que seu filho se tornasse um grande guerreiro e que dominasse uma espada tão bem quanto ele, mais essa não era a realidade de Brian. – vou descansar um pouco, me acorde antes do entardecer. – disse o anfitrião retirando-se e se dirigindo para seu quarto.

- Seu pai ficou feliz por você esta se interessando pela arte da guerra. – disse a bela cortando os temperos pra fazer a comida, o jovem sentou-se numa das cadeiras de madeira.

- Mãe, hoje aconteceu algo estranho. – disse o menino meio receoso.

- Como assim estranho. – Anabela temeu pelo o que o filho iria falar, pois não estava pronta para saber que seus dons estavam se manifestando.

Brian não iria dizer que Jonathan tentou o beijar, então achou melhor dizer que foi durante a batalha.

- Quando, eu estava treinando com Jonathan. – suspirou. – eu toquei nele e ele foi para longe.

- Normal filho, você deve ter usado muita força. – disse a moça voltando a cortar os temperos, ela sabia o que viria, e que estava no momento de contar ao filho.

- Não, eu não o empurrei, eu apenas o toquei. – disse o jovem um pouco alto.

- Shii, você irá acordar o seu pai. – disse a mãe do garoto puxando uma das cadeiras e sentando-se. – me escute com atenção, chegou o momento de lhe contar.

- O que? – indagou.

- Apenas escute-me. – o jovem ouvia atentamente cada palavra da mãe e tudo agora fazia sentido, a cada palavra que Anabela pronunciava esclarecia algo na mente de Brian.

Jonathan chegava em casa perdido em seus pensamentos, pensando em Brian, ele estava gostando do seu amigo de uma maneira diferente, que aos olhos de outras pessoas seria considerado como algo errado, olhou para a porta de madeira que tinha a sua frente e a empurrou, fazendo com que a mesma abrisse.

- Jonathan meu filho, onde estava, deixei seu almoço ali na mesa. – disse Bell mãe do garoto, ela já estava com seus 42 anos, assim como Anabela casou-se cedo com seu marido Antony, Bell era loira, e tinha os olhos verdes que pareciam mais um par de esmeraldas.

- Eu ensinando Brian a lutar. – disse.

- Que Bom que Brian está se interessando por algo útil. – disse. – Vou à horta colher alguns legumes para o jantar, não faça barulho, pois seu pai está descansando.

- Tudo bem. – disse começando a degustar seu almoço e tornando aos seus pensamentos.

Mãe, eu sou um feiticeiro? – indagou com espanto. – não pode ser verdade. – disse Brian passando a mão direita em seus fios negros os jogando para trás.

- Fale mais baixo. – disse Anabela quase em um sussurro. – Seu pai não pode ouvir, ele não iria gostar Brian você herdou esse dom de sua avó.

- Mais como eu vou saber controlar esse “Dom” se a pessoa que sabia está morta. – ele falava nervoso, porém baixo.

- Antes de morrer ela deixou umas coisas guardadas pra você. – disse. – espere que eu vou pegar. – Anabela deixou o filho e foi até a despensa onde tinha um armário, ela abaixou-se e pegou o que procurava, era uma caixa que estava enrolada com um pano verde. Vou a onde seu filho estava e colocou em cima da mesa, Brian ainda estava chocado.

Quando sua mãe colocou o embrulho em cima da mesa ele foi com a mão para abri-lo mais Anabela o impediu.

- Aqui não. – falou com seriedade. – seu pai pode aparece, deixe para fazer isso quando ele viajar.

Brian concordou e foi pra seu quarto com o embrulho chegando lá colocou em cima de sua cama, e passou a olhá-lo. O garoto estava muito curioso, mais não iria desobedecer sua mãe, pegou o embrulho e o colocou em baixo da cama, voltou a se deitar e pois se a pensar.

- “ será se eu não tivesse o impedido Jonathan teria me beijado”. – “ Como será beijar alguém.” –pensava. – “ eu nunca beijei.” – o garoto estava preso em seus pensamentos, sim Brian nunca havia beijado ninguém, talvez por todos o julgarem ser estranho e manter distancia. Logo ele perdeu a noção do tempo e adormeceu.

Jonathan estava deitado em seu quarto pensando no que tinha escutado os mais velhos falando enquanto corta lenha, eles falavam de sexo, e o garoto ficou curioso, pensava em como era fazer aquilo, os outros falavam de um jeito que parecia ser uma coisa fora do normal.

- “Tenho que parar de pensar nisso.” – pensou. – “Mais não consigo, Já sei vou chamar Brian pra treinar”.

O garoto levantou rapidamente, aquela parecia uma ótima idéia para parar de pensar naquelas coisas que causavam reações estranhas em seu corpo. Foi caminhado por uma trilha que tinha pouca neve tornando-se de fácil locomoção, o tempo estava cinza, para ele era uma cor triste mais Brian gostava.

- “Brian, você é estranho, só você mesmo para gostar desse tempo.” – pensava com um sorriso no rosto. – “Eu não entendo bem o que sinto por você, mais é algo muito forte que vai além da amizade.” – ele parou de pensar no momento que avistou a casa do jovem se aproximou da janela e deu três batidas, nem sinal do Brian, tornou a repetir o mesmo movimento, até que a janela se abriu, e Brian apareceu, estava com cara de sono, seus lindos olhos azuis estava calmos, Jonathan se perdia naquelas lindas bolas de cor azulada, saindo do mundo real, e viajando em outra dimensão.

- Jonathan, eu estou falando com você. – disse já impaciente. – Jonathan.

- Ah, oi... oi, desculpa. – sorriu amarelo. – é que eu estava longe.

- Sim o que você quer. – sorriu.

- Ah, você quer ir treinar comigo? – indagou coçando a nuca.

- Agora? – Brian fez uma expressão de cansaço.

- Se não quiser tudo bem. – disse triste. – acho que já vou.

- Não Jonathan, espere, eu vou sou avisar minha mãe e já vou indo. – Um sorriso brotou no rosto do loiro, que agora teria a companhia de quem ele queria.

Esperou um pouco até que viu Brian saindo pela porta e indo ao seu encontro, começara a caminhar sem trocar uma única palavra, pareciam tímidos.

- Está frio. – disse Jonathan esfregando as mãos quebrando o silencia que até agora pouco estava o perturbando.

- Sim. – disse Brian olhando para frente.

- “O que será que ele tem, está tão estranho, mais que o normal.” – Pensava. – Brian, está tudo bem? – indagou.

- “ Eu conto ou não pra ele”. – pensava o garoto. – “ ele é meu amigo, mais como irá reagir.” – “mais ele presenciou os acontecimentos estranho que ocorria comigo.” – concluiu.

- Brian, você está bem? – perguntou Jonathan novamente.

- Sim. – Suspirou. – Jonathan, hoje eu descobri que sou um feiticeiro. – disse der repente.

- E você não sabia disso ainda? – Indagou o loiro sem espanto. – Aquelas coisas que aconteciam com você.

- Sim, eu desconfiava, mais não queria acreditar.

- E o que te fez acreditar? – perguntou Jonathan parando ao lado de Brian e olhando.

- Minha mãe, eu contei o que aconteceu hoje mais cedo. – disse, Jonathan fez uma cara de espanto.

- “será que ele contou para mãe dele que eu tentei beijá-lo?” – Jonathan questionou mentalmente.

- Não se preocupe, eu não mencionei que você... – parou por um momento. – Que você tentou me beijar. – disse com vergonha.

Jonathan olhou para Brian que estava corado, e suspirou aliviado, quando chegara ao local onde treinariam Jonathan lembrou que havia esquecido as espadas, mais não eram de verdade, e sim de madeira, para a segurança dos jovens.

- Eu esqueci as espadas. – disse

- E agora? – indagou o menor.

- Fique aqui que eu irei pega-las. – Jonathan foi se distanciando. – Não sai daí. – Gritou ao longe.

Brian estava pensativo, sentou-se no tronco caído e ficou passando o pé na neve, mais parou ao sentir a presença de alguém rapidamente olhou para trás e viu Renan que segurava um pedaço de madeira nas mãos que estava erguido pronto para acertar Brian em cheio, o garoto pulou do troco velozmente, e caiu no chão, enquanto Renan só conseguiu atingir o tronco da arvore. O que fez bufar de ódio.

Brian ficou furioso com aquela atitude, levantou-se e passou a encarar o mais velho com fúria, seus olhos que eram de um azul pacifico, começaram a ficar cinza num tom quase transparente, o vento começou a soprar forte e os cabelos de Brian dançavam de acordo com a fortes rajadas que vinham, Renan começou a se assustar com aquela cena, e ia dando passos para trás de conforme Brian dava passos a frente, até que o maior tropeça em um galho e cai, ele tentar rastejar para que Brian não lhe alcançasse mais foi em vão.

- “O que esse bruxo vai fazer.” – pensava ele aterrorizado.

Brian segurou Renan pela camisa e o ergueu, o jovem não sabia de onde tinha surgido aquela força, até parecia que não era ele, sorriu de canto de boca.

- Ta com medo de mim. – sorriu. – é bom mesmo, e acho melhor não contar a ninguém o que viu aqui, se não eu te transformo em pó. – Brian blefou, pois nem ele sabia se podia fazer isso, mais Renan não tinha conhecimento do que o jovem era capaz. – Não me atormente mais, nem a mim e nem ao Jonathan. Entendeu-me? – indagou por fim.

- Sim. – disse apavorado.

Brian soltou o mais velho que correu, e tornou a sentar-se onde estava minutos depois Jonathan chega.

-Aqui está não demorei – sorriu. – Você viu o Renan?

- Não. – mentiu.

- Eu estava vindo pra cá e ele passou correndo por mim. – disse. – parecia assustando, estranho.

- É verdade, vamos começar.

- Sim. – disse Jonathan sorrindo.

Apesar deles simularem um possível batalha, ambos riam, e em um deslize de Jonathan, Brian o derrubou, mais não conseguiu manter o equilíbrio e caiu por cima do maior, ficara se olhando ofegante, Jonathan inverteu as posições ficando agora por cima, e passou a olhar o moreno que lhe olhava um pouco assustado e ofegante, foi aproximando seus lábios daquele que lhe chamava tanta atenção até que o tocou, Brian abriu a boca deixando com que seu amigo inserisse a língua e aos poucos foram fazendo movimentos com a cabeça.

Brian sentia sua língua dentro daquele lugar quente e úmido, aquilo estava lhe dando sensações até agora desconhecidas, permitiu sentir os toques do mais velho que lhe causavam arrepios, mais param para procurar ar, ambos olhavam-se ofegantes, respiravam rapidamente, de tão intenso que foi, apesar de saber que era proibido Brian não ligava mais, tinha gostado, porque não se entregar?Não importa quem se ama, ou como se ama, não deixe que ninguém diga quem você deve amar o amor não escolhe a pessoa certa, ame, aproveite, pois quem sabe você nunca mais encontre de novo um amor com tanta intensidade...

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Mais uma parte, podem me chamar de bobo, mais eu gosto de histórias assim,rsrs, espero que estejam gostando, comente e vote, é importante saber a opinião de vocês. É de vocês que eu encontro inspiração para continuar escrevendo. Beijos...

Ru/Ruanito: também amo histórias com essa temática, por isso resolvi escrevê-la, me alegra muito saber que você amou a historia. Beijo...

Feh.X:meu fofo, lindo, te amo,sabia?.kkk fico feliz que você gostou, obrigado. Bijão....

Jace: Brian não será muito frágil. Obrigado pela atenção.

Rafaah: você me ama?! Assim fico até constrangido. Rsrs, obrigado pelo carinho. Beijos

stahn: obrigado...

Oliveira Dan: Que bom que você gostou, espero ver sempre seu comentário aqui. Beijos

Piery: eu também queria muito ter vivido nessa época, rsrs, obrigado pelo carinho seu lindo um beijão pra você ;)

Guto: que bom que você gostou, obrigado...

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Comentários

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Não liga! Se for por isso, eu tbm sou um bobo, mas sou feliz! rsrsrs... Está excelente!

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Quem disse q Crepusculo e Dezesseis Luas é q são legais, kkkk, a saga de Brian "O Feiticeiro" e seu "Jovem Loiro Gostosão" é muito mais, kkk, é sério se fosse um filme seria uma febre hahaha, os seus contos e o do Learsi<3novaes eu ñ perco um capitulo! Nós somos o "Trio Ternura" kkk,kk,k viajei, saiu sem pensar, hahaha, é q vcs dois são meus bests aqui na CDC. BJJJS... 10000000000

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é muito bom saber que o Brian não vai ser tão frágil, pois como feiticeiro ele tem que ser corajoso... Hmmmm mas que pai mais preconceituoso (claro, estamos falando de Idade Média, Era do preconceito e intolerância). Vai ser intrigante o desenrolar da história. (torço pra que não tenha sexo na neve... porque né, tudo fica encolhidinho no frio hahaha)

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Adorei Nenê.... me senti vendo um filme tipo "Rei Arthur". muito bom parabens. Agora meu amor, me diga como vc consegue escrever duas historias com personagem e tematicas totalmente deferente? bjim lindão te amo

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Essa histroia tem muito potencial pra ser uma das melhores aqui da CDC... O cara é bruxo e ainda gay, em plena idade media... Muito legal mesmo... Continue o quanto antes ;D

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Ah! Linda história, fiquei encantado com a narrativa, nossa eu viajei nessa história e teve momentos que pensei que estava lendo um livro, ameeeeiii de coração, continua logo seu fofo..amo os teus contos viu??? Beijão no queixo...

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Gente estou apaixonado por essa historia eu viajo nela mais eu imagino ela se passando em uma floresta tipo aquela cheia de Neve nas CRÔNICAS DE NARNIA O LEÃO,A FEITICEIRA EO GUARDA-ROUPAS

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amo sim kkkkk , tbm amo historias nesse tema , acho muito bonito o amor da epoca medieval , continua logo q ta perfeito, beijos ;)

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Chamou todo mundo de lindo kkkk fiquei com ciumes! kkkk Continua, ae...

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