O Drama de Se Apaixonar por um Viciado. Cap I

Um conto erótico de RomeoJunior
Categoria: Homossexual
Contém 1412 palavras
Data: 30/06/2013 17:31:30

Eu não sou um cara de vida noturna agitada, não mesmo, pelo contrario sou muito mais adepto do barzinho e violão acho que são mais validos e mais pessoais que horas de musica eletrônica sem contato, sem conversa, regrados a álcool ou outros tipos de substancias, se eu bebo? Eu bebo socialmente o que todo mundo bebe, ou seja, cerveja, vodca e whisky quando quero esquecer dos problemas da vida, tenho dois amigos inseparáveis, o Thalles que esta se formando em engenharia Química e é o mais novo da turma com 20 anos, o Thiago que esta fazendo Administração e é o mais velho com 24 anos e eu com 22 anos, podem me chamar de Junior, todos me chamam assim.

Somos bem bonitos na verdade, o Thalles joga vôlei, futebol e todo e qualquer esporte onde ele possa estar cercado por boys suados e que seja de equipe, o Thiago e eu malhamos cinco vezes por semana, pra manter o corpo, minha genética não é das melhores se eu comer engordo muito fácil, então tenho que suar e muito pra me manter vestindo 42 o que não é fácil, sou moreno tenho 1,83 de altura, peso 85 kilos, olhos castanhos escuros, cabelo corte militar curto e negro, sorriso bonito com lábios carnudos, o Thalles é branco tipo libanês, rosto quadrado tem 1,91 de altura, pesa acho que 85 kilos também, cabelo liso e negro, olhos escuros o Thiago é muito branco, cabelo cacheado negro, olhos castanhos claros e nariz fino, traços delicados mesmo sendo um cara másculo é o mais feminino de nós três.

Vamos aos fatos... Meu relacionamento com meu pai sempre foi conturbado, sempre mesmo... Desde muito novo nós dois não podemos passar um dia todo juntos, que dá atrito, sai briga muito fácil, tanto é que quando ele e minha mãe se divorciaram eu optei por morar com minha mãe, mesmo tendo idade suficiente pra saber que se morasse com meu pai eu teria uma vida muito melhor, isso em termos monetários mais nada substitui a mãe da gente então eu fiquei com a minha, meu pai sabe que sou gay desde os meus 15 anos de idade, ele descobriu por meio de uma brincadeira, sempre ficava me enchendo o saco dizendo que eu não tinha namorada, que já estava na hora de namorar comer meninas, e caiu na bobeira de me perguntar se eu gostava de homem, minha resposta foi automática e divisora de aguas eu disse Sim.

Desde então o que já era ruim piorou eu o vejo apenas uma vez por ano no natal, moramos em cidades diferentes, quando ele tem que saber algo sobre mim, sobre a faculdade ou minha vida ele fala com minha mãe mais nunca comigo, minha mãe nunca me perguntou sobre minha sexualidade mais logico que ela sabe, não é boba, a grande questão aqui é: Eu posso ser gay dentro de casa, mais na rua eu tenho que me manter homem, o máximo possível, pois como assino Junior, as pessoas associam meu nome ao do meu pai e isso é uma coisa natural de se acontecer, meu pai é até alguém de relevância considerando que sou de cidade de interior, tem uma empresa de extração de pedra calcaria, isso nos torna parte do high society da região, eu curso faculdade de Ciências Econômicas me formo esse ano finalmente.

Em meados de Dezembro do ano passado meu pai veio nos visitar ficou hospedado na nossa casa, minha e de minha mãe, mesmo separados os dois continuaram solteiros, o que é mais interessante nisso tudo é que meu pai deixou o carro dele comigo, e disse que eu poderia sair que ele ficaria com o meu, ele tem uma Toyota Hilux eu aceitei logico, sair do meu Chevrolet Agile pra andar por ai na caminhonete do meu pai era tudo que eu queria pro final de ano, liguei para o Thalles e o Thiago para darmos umas voltas na cidade a noite, e assim combinamos de ir a única boate gay da região é pequena mais bem legal se comparada com outras grandes que já fui, a noite nessa boate foi morna, nos juntamos a um outro grupo de amigo que estavam lá e ficamos até as 4 horas da manhã eu não bebi muito porque estava dirigindo.

A Volta foi mais interessante que a festa toda pra ser sincero, saímos da boate e fomos sentido a casa do Thalles que ficava próximo ao aeroporto, já estávamos próximo do terminal quando avistamos um boy andando na rua, geralmente não dou muito moral porque hoje em dia com o crack todo boy que vemos parecem estar viciados nisso, passamos por ele, que estava arrumadinho de calça, camiseta laranjada e tênis da Nike, na hora o Thalles disse dentro do carro...

– Pode dar a volta que aquele ali é boy, não é noiado não.

Demos a volta no quarteirão e voltamos de frente pra ele, parei a caminhonete ele veio do meu lado e começamos a conversar, perguntei o nome dele ele me disse ser Romeo, tinha 26 anos, o cara é definitivamente muito bonito, tinha barba por fazer 1,75 de altura, uns 70 e poucos quilos brancos peludinho lindinho mesmo, tipo o vizinho gostoso que a gente tem desejo mais nunca chega nele pra tentar nada, convidamos ele pra entrar, entendeu na hora nosso recado mais ficou receoso disse que não toparia porque éramos três, e ele apenas um e era perigoso, com muita conversa conseguimos convence-lo a entrar no carro, e saímos pra dar umas voltas, ele estava no banco de trás com o Thalles e o Thiago na frente comigo no banco do carona, fiquei dirigindo pela cidade, eu queria ir a um motel, mais o Thiago disse que não estava afim e por fim eu desisti também, o que aconteceu? O Thalles chupou o boy no banco de trás do carro, o pior de tudo, ou o melhor dependendo do ponto de vista é que o danado é dotadinho deviam ser uns 18 cm, grosso na medida certa.

O Thalles lá cantando no microfone do boy e foi me dando uma vontade porque eu olhava tudo pelo retrovisor mais não podia fazer nada, fiquei dando voltas na cidade até que finalmente o Thalles fez esse boy gozar, e ainda tive que tirar minha meia pra limpar a porra do boy na barriga dele, ainda demos mais uma voltas na cidade, e parei em um lugar onde ele me indicou já achei estranho pois fica próximo de um setor conhecido aqui na cidade como cracolandia, ele não parecia viciado não era magro e abatido, tinha cara de safadinho e tudo mais, parei e o Thalles ficou beijando ele, depois ele beijou o Thiago e veio pra me beijar eu afastei o rosto mais quando vi que ele insistiu eu deixei, e que beijo bom da porra, ficamos mais tempo nos beijando do que ele ficou com o Thalles ou o Thiago quando já estava descendo falou o que a maioria fala.

– Não rola uma grana não.

Olhei pro Thalles que foi o único que chupou, ou seja, ele deveria pagar ele fez sinal negativo que não tinha dinheiro, então eu paguei pelo serviço do boy, mesmo tendo dado apenas um beijo nele, depois de despedirmos do boy fomos a um posto que fica na BR a lanchonete dele funciona 24 horas e sempre passamos por lá pra paquerar os caminhoneiros gaúchos que passam por lá eu já consegui boas fodas ali naquele posto, alguns motoristas são muito lindos parecem modelos, sentamos pra comer ainda não acreditando no que tinha ocorrido com a gente, e eu paguei cinquenta reais pelo serviço e tive que pagar o nosso lanche ainda, os meninos estavam quebrados, na verdade eu também estava mais ainda tinha algumas migalhas no meu bolso.

Levei os meninos embora e fui pra minha casa, mal acreditando no que tinha acontecido naquela noite, entrei com a caminhonete, tinha um bilhete da minha mãe dizendo que tinham ido pro rancho de uma tia minha e voltariam no domingo a tarde, e uma observação do meu pai me pedindo pra lavar a caminhonete, eu me deitei as 6 e meia da manha e me levantei as onze, nem dormi a noite, fiquei com muito tesão no cara, mais muito mesmo, porém sabia que não poderia ir atrás pois seria dor de cabeça, só que infelizmente não mandamos no destino...

Continua...

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Comentários

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vish, tô vendo que vai ser uma história daquelas. Mas estou curioso pra saber o que vai acontecer

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Muiito boom seu conto... ameei continua logo !

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Nossa eu adorei esse primeiro,capitulo e vejo que esse conto promete varias emocoës fortissimas.

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