Genilson - Instalou meu ventilador de teto. (87)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1348 palavras
Data: 29/06/2013 00:49:18

10/120

Sou Flávia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado, mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet de onde fiz amizade. Agora será Genilson.

Genilson é amigo do meu pai, uma boa pessoa de 43 anos, branco de 1 72m e com 78k, fofinho e gostoso, casado e com uma filha, fumante, usa óculos e tem uma oficina de consertos de ventiladores.

Nós conhecemos há um tempo, porém não temos muita intimidade e nunca nos falamos pela vizinhança, pois moramos no mesmo bairro. Certa vez meu pai o contratou para instalar dois ventiladores de teto, o primeiro da sala esse meu pai o ajudou, no segundo que seria do meu quarto eu ficaria o ajudaria, pois Meus pais iriam trabalhar e tive que acompanhar o trabalho do Genilson, estava furiosa, pois tinha acabado de brigar com meu namorado Denis e o dia não seria bom (engano meu), justamente nesse dia que o cara iria trabalhar aqui em casa e fiquei na expectativa pra quando ele chegasse, por volta das 14:30hs. Genilson bate lá em casa e o mandei entrar, indiquei onde trabalharia, ele ficou surpreso que seria no meu quarto, porém nada falou. Conduzi o cara ao local e mostrei o ventilador na caixa, ele se abaixou para se organizar seu trabalho e nisso deixou aparecer a beirada da sua cueca branca (me excita em ver uma cueca amostra dentro da roupa), ao mesmo tempo trocamos palavras, eu fiquei na porta observando aquele cara ajoelhado mexendo em sua maleta de ferramentas, que depois espalhou suas ferramentas pelo chão e montava com cuidado o ventilador.

Como sou educada ofereci uma água e um café, o bichinho aceitou os dois e fui na cozinha pegar, coloquei sobre uma mesa que tenho no quarto e aos poucos ele bebia um de cada vez. Passou a mexer na eletricidade e me afastei para não tomar choque, passei a ficar na minha cama. Pediu-me que pegasse a escada e com dificuldade o levei até ele, armou a escada abaixo do local e subiu, teve um momento que me pediu para segurar a escada, pois estava um pouco bamba e segurei ou fingi que segurava, olhava para suas pernas que minha visão ia para sua ferramenta entre as pernas, a bermuda pouco folgada entre as pernas via sua cueca branca e aquilo tava me excitando, Genilson sentiu calor e me perguntou.

- Posso tirar a camisa estou com calor. E respondi em um som alto.

- Fica a vontade como quiser.

Tirou e me mandou colocar em algum lugar, ao pegar dei uma cheirada rápida e coloquei na minha cama, mas ele viu meu gesto e nada falou.

Genilson descia e subia várias vezes e ás vezes me pedia uma chave de fenda ou algo parecido. Quando segurava a escada na ponta a minha mão encostava-se à suas pernas, próximo ao seu pau e senti a grossura de seu pau, ele percebeu a minha atitude e sorria pra mim, o papo tava gostoso e falamos sobre namoros antigos, sua voz invadia o quarto e ficava imaginando como seria aquele homem gemendo de prazer, em uma hora antes de descer mais uma vez da escada ele falou para segurar bem só soltasse quando ele estiver no chão, fiz o que me pediu sem entender nada, quando chegou no chão seu corpo um pouco suado pelo calor encostou no meu e tomamos um choque corporal, ele parou na minha frente e comentou sobre meu perfume, mandei que cheirasse meu pescoço e ficou um bom tempo expirando meu odor, seu peito um pouco elevado (amo) encostou nos meus peitinhos e mais um elogio ele deu, subiu de novo na escada e colocou uma perna do alicate no bolso deixando exposta a outra parte, em um momento ele me pediu esse alicate e peguei do seu bolso com dificuldade, puxei mas tive que segurar nos cós da bermuda pela frente e tive que encostar no seu pau, ele se assustou e segurou a minha mão sobre seu pau e passou a alisar minha mão.

Antes que ele descesse da escada, me aproximei dele e comecei a apertar seu cacete, abri o zíper com afinidade de ver sua cueca, mas claro era desculpas para chupar aquele pau, com a bermuda aberta pude ver o quanto sua piroca era grossa e iniciei a caricia que ele merecia, coloquei pra fora e fiquei admirada com aquilo, envolvei entre meus dedos e antes que chupasse dei uma cheira de lei, o cheiro me excitou, pois tinha uma mistura de urina e sexo, sem pensar nisso deslizei minha língua na cabeça do pau e de leve fui descendo para o corpo do pau, agarrei seu saco com exatidão e com pena passei a língua de leve, Genilson soltou um gemido e pedia mais, nos soltando e mandei que ele descesse da escada e guiei para minha cama, com a bermuda ainda na canela ele se deitou com os pés pra fora da cama e retornei a chupada, ele pegou minha cabeça e empurrava contra seu cacete, sua piroca grossa me inundava toda a boca babava pelo canto da boca, sem esperar ele pegou e puxou meus cabelos para que subisse e descesse, esse cara me surpreendeu com suas atitudes, ja cansada e com a língua quase dormente, fui escalando até seu corpo e de encontro a sua boca e lasquei um beijo, ele começou a bater na minha bunda com força e do nada ele me jogou na cama e retirava minha roupa me deixando nua e assim caiu de boca na minha buceta melada, sua língua invadia toda minha menina que pedia mais, meus peitinhos minúsculos ficaram exposto e ele olhando aquilo cai de boca, sugava e as vezes mordiam, a excitação tomou conta de mim e acabei gozando na sua boca.

Depois de meia levantou minhas pernas e em uma estocada meteu seu caralho sem pensar se iria doer ou não, mas recebi com prazer aquilo tudo, tive que rebolar para não doer e assim entrava mais gostoso e a sensação tava boa. Genilson era voraz e metia com ninguém, suas bolas batia em mim por trás e com as mãos alisava aquelas bolas peludas. Bem brusco ele me virou e de costa e me colocou de joelho no chão e a barriga na cama, mirou seu pau na minha buceta e meteu mais fundo que deu, colocou um pé na cama e assim ficaria mais fácil de meter, eu queria sair daquela posição, pois doía muito, mas foi em vão não conseguia me mover embaixo daquele homem, até que tirou seu pau e melou com sua saliva e meteu no meu cu, ainda bem que ele foi devagar, nossa que coisa boa, já por algumas horas de meter notei que meu cu estava aberto e latejava de dor. Trocamos de posição, fiquei em pé na escada e ele por trás, meteu com firmeza na minha buceta que recebia com todo prazer, nosso gemidos ficaram fortes e o suor escorria pelos nossos corpos que dava pra sentir o cheiro forte de macho, estava cansada com aquele homem dentro de mim e pedia em pensamentos que gozasse logo, acho que ele leu meus pensamentos e avisou que estava gozando, mas não deu tempo de tirar e acabou gozando dentro de mim, ele fez força para o gozo sair me empurrando contra a escada que até derrubei no chão, não cai por que ele me segurou e ao mesmo tempo seu pau eliminando porra, abaixei e abocanhei o restinho que ali estava. Genilson foi demais.

Tomamos um banho e ele voltou ao trabalho e eu fui limpar o quarto que estava com cheiro de sexo, usei todos os produtos de limpeza que tinha em casa, por final o ventilador ficou muito bom e nos despedimos com um beijo caloroso e na certeza que poderíamos repetir outras vezes. Beijo Ge.

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