Giovane - O porteiro bom de transa. (86)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1042 palavras
Data: 29/06/2013 00:46:46

09/120

Sou Flávia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado, mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet de onde fiz amizade. Agora será Giovane.

Giovane é um cara calado, com seus 38 anos, branco, de 1.70, gosta de andar de bicicleta, casado e nordestino uauuuu. Ele é um cara de poucas palavras, mas com um coração enorme, ele esta no RJ há três anos e nesse período conseguiu viver bem, veio casado de sua cidade e com trabalho garantido aqui, trabalha de porteiro no prédio onde moro.

Nunca tinha reparado direito nele, até que um dia trocamos palavras sobre as bagunças de algumas crianças e desse dia que passei a olhar Giovane com outros olhos, olhos de tarada gulosa, claro a amizade que é importante, sua esposa também trabalha no prédio de domestica, é uma bela moça com feições bonitas.

Certo dia pela manhã fui á padaria e quando abri a porta do elevador dei de cara com Giovane na cadeira cochilando, me aproximei e ao seu ouvido falei.

- Bom dia!

Giovane se assustou com minha atitude e falei.

- Desculpa não foi minha intenção te assustar.

- Eu agradeço por ter me chamado.

Depois ele falou que não dormiu a noite, pois estava brigado com sua esposa e pensei quando briga assim com certeza não rolou sexo e fui comprar pão com esse pensamento, na volta parei outra vez com ele e lhe convidei para tomar café lá em casa, ele aceitou e falou que em meia hora estaria lá, pois daria tempo de preparar a mesa e tomar um banho rápido, ainda bem que meus pais não estavam em casa.

A companhia tocou e ao abrir a porta Giovane com um sorriso na cara entrou e mandei sentar-se à mesa para tomar seu café, na verdade ele aceitou apenas um cafezinho, o próprio se serviu e tomamos café juntos. Logo nos sentamos no sofá e começamos a conversar, ainda bem que deixou o faxineiro na portaria, pois assim poderíamos conversar um pouco.

Giovane falou o motivo da briga com sua esposa, é porque e ele queria transar e ela não quis e com raiva dormiu no sofá da sala, mas o papo foi fluindo e me sentei ao seu lado, pois ele fazia cara de triste, sem pensar abracei forte meio que de lado, mas pela posição o abraço foi mal dado. Minha mão encostou-se ao seu pau e ali ficou, Giovane me olhou com os olhos arregalados e ficamos cara a cara, trocamos um beijo com gosto de café e minha mão ainda em seu colo passei a apertar seu pau com carinho, rapidamente queria ver seu pau e pus ele de pé na minha frente, abri sua calça e saltou um lindo cacete branquinho, mas não muito grande e ao redor todo raspado, seu saco pequeno de acordo com seu pau, minha boca nervosa iniciou a chupada eliminando um gosto doce e cheiro agradável, passei a língua no corpo do pau e as vezes um cheirada e uma lambida no saco, mas mandei-o sentar no sofá, ele foi logo tirando as roupas, ficando completamente nuzinho como veio ao mundo, as minhas roupas foi fácil tirar, pois estava com pouca, apenas um shortinho sem calcinha e um top minúsculo.

Giovane no sofá alisava seu pau para ficar mais duro, olhando aquela cena me abaixei na sua frente e chupei aquele pau como quem chupa um sacolé, minha língua subia e descia e as vezes cuspia naquele magnífico pau que me chamava com naturalidade, mandei ele levantar as pernas e deixou exposto seu cu, olhei e cai de língua, o cara gemia e rebolava e fala que ninguém nunca tinha feito isso, aproveitei e fui mais fundo, enfiei a língua dentro do seu cuzinho que cheirava a sexo, trocamos de posição ele passou a me chupar, abria minha buceta e enfiava um dedo e depois chupava. Senti um sensação maravilhosa, Giovane me xingou de puta e o seu sotaque me excitava, seus dedos dentro da minha vagina me causava arrepios. Não aguentando mais ele se levanta e ainda de pernas abertas mirou seu pau na portinha da minha menina e começou a enfiar devagar, suas mãos fortes fazia força para que entrasse mais e mais, na ponta do sofá minha buceta ficava mais aberta e assim ele podia meter gostoso, trocamos de posição, me deitei de lado mas na ponta do sofá, então meteu outra vez com mais vontade, segurava meu quadril e metia fundo, colocou um pé no sofá e notei que deixou a amostra o seu saco, meti a mão por baixo quase sem jeito e cheguei até seu cuzinho alisei e fazia gesto de que ia meter um dedo, ele se abria com isso e notando enfiei um dedo, Giovane não reclamou e foi ai que meti com dificuldade um dedo.

Pedi que trocasse de posição fui até a janela me inclinei e ele veio por trás e meteu na minha buceta e foi assim que gozei de novo, olhando a paissagem e tomando na buceta, mais logo ele iria gozar e fui logo me virando segurei seu pau junto com ele e com a outra alisava o saco, sua porra tava chegando e sem querer Giovane dispara um jato forte de porra indo parar no chão, abaixei-me e cai de boca para sugar o restante de sua porra, ele tremeu sentindo uma frisão, mas mesmo assim continuei chupei até a ultima gota, depois me levantei e com a boca suja de porra sorri pra ele, partimos para o banheiro e tomamos banho juntos, fiz ele gozar outra vez no chuveiro batendo uma punheta rápida.

- Nossa você existe mesmo garota!

- Amanhã briga outra vez com sua esposa ok.

- É um convite?

- Você é esperto, claro que é!

Despedimos-nos com um longo beijo e Giovane se foi, no dia seguinte aconteceu mais coisinhas gostosas e assim ficamos por longo dois anos juntos metendo, mas agora é só resta a saudade ele saiu do emprego e nunca mais me procurou. Mas claro apareceu outros porteiros.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mortiça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários