Humberto - O amigo da faculdade que virou advogado. (85)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1082 palavras
Data: 29/06/2013 00:44:24

08/120

Sou Flávia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado, mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet de onde fiz amizade. Agora será Humberto.

Conheci Humberto na faculdade durante meus estudos. Humberto é um cara maravilhoso, aparentemente calmo. Ele tem 43 anos, branco, alto de 1 83m, com 102k, bigode, casado e policial, seu corpo que me chamou atenção, a primeira vista ele não é considerado um cara bonito, mas tem seu atributos. Conheci através de uma amiga a Andréa que trabalhava locadora da faculdade e ás vezes ele fazia bico de segurança no local e também o próprio estudava nessa faculdade. Andréa tinha vários amigos que ficavam batendo papo dentro da locadora e eu fiz logo amizade com ele. Certo dia estava apenas nós três e Andréa precisou fazer um lanche e nos deixou sozinhos, falávamos sobre filmes e em exato momento ele achou uma atriz americana bonita e no final de suas palavras ele falou que eu era mais bonita que ela e sorri pra ele agradecendo e dali o papo mudou, Humberto me comia com os olhos, aquilo foi me deixando com tesão, até que Andréa chegou e tive que ir assistir aula, nos despedimos e quando fui beijar o rosto dele sua boca direcionou a outro lugar e pegou no canto de minha boca, fui embora com esse pensamento.

No dia seguinte eu teria aula no ultimo andar da faculdade, mas pra minha sorte não haveria aula da minha turma e ninguém me avisou, fui até a sala e deparei com a sala vazia e escura, no corredor não tinha ninguém, quando virei o corredor deparei com Humberto fazendo ronda, paramos frente a frente e nos cumprimentamos e falei que não tinha aula e logo me convidou pra conversar, ele me convidou a entrar em uma sala próxima e sentamos um lado do outro, Humberto me falou sobre sua vida pessoal, fiquei de boca aberta com tudo que falou sobre sua fria esposa. Humberto pegou na minha mão e ao olhar para a nossas mãos entrelaçadas olhei para seu pau sobre aquela calça apertada e deparei com uma elevação maior que normal e era seu pau que estava durinho, antes que ele falasse alguma coisa falei.

- Posso continua com aquele beijo de ontem, pois pegou no lugar errado.

E fui beijando sua boca, seus lábios receberam os meus com satisfação, ele se levantou e foi até a porta para ver se não tinha ninguém e a trancou por dentro, desligou as luzes, mas as janelas não deixavam totalmente escuras, ele me conduziu até um canto da sala e se acomodou no canto da parede, seus braços me puxou para seu corpo, fui logo tratando de abraça-lo e beija-lo ao mesmo tempo, o momento pedia sexo e ele foi rapidamente apertando minha bunda e levantando meu vestido, como ele é alto meu rosto ficava na direção de suas axilas, fiz ele tirar sua camisa e comecei a chupar seu peito, ele foi a lua com minha atitude e sem pensar e movida pelo tesão passei a cheirar suas axilas ao mesmo tempo ele levantou os braços e deparei com as axilas raspadas e cai de boca, passei a língua ardentemente e aquilo me excitou ao máximo, ele achou algo diferente coisa que sua esposa não faz.

A coisa começou a esquentar, Humberto me virou de costa e ao mesmo tempo alisava meu corpo, me encostei-me a uma carteira e ele levantou meu vestido e tirou minha calcinha, passou sua mão e viu o quanto estava molhada, tanto fez que abaixou e meteu sua língua e passou a me chupar loucamente e acabei gozando naquela língua de futuro advogado, ainda inclinada Humberto se levantou e arriou sua calça até o joelho e deixou exposto seu cacete e passou a esfregar na minha buceta que pedia aquele pau e logo em seguida meteu devagar, já que se tratava de um pau grosso, ele me segurava pela cintura, mesmo com dor o pau entrava e saia, suas mãos passou a apertar meus peitinhos sobre o vestido, nós dois estávamos gemendo baixo, a sala com pouca luz e totalmente excitados pelo sexo, resolvi naquela hora tirar meu vestido.

Depois de alguns minutos metendo na minha buceta, Humberto tirou seu cacete duro e se sentou na cadeira, sua calça agora nas canelas deixou seu cacete apontando pra mim, logo cai de boca naquele pau melado com meu gozo, passei a chupar sem frescura, seu saco super durinho onde minha língua escorria de cima a baixo e vice versa, cheguei até seu cu e meti a língua até onde deu, Humberto gemia feito menino no cio, logo ele me mandou sentar em cima, fiquei de costa pra ele e mirei minha buceta no seu pau, e descia devagar, mas Humberto me pegou pela cintura e meteu de uma vez, falando ao meu ouvido.

- Aguenta sua putinha gostosa.

Aos poucos seu pau subia e descia, passei a falar coisa sem importância.

- Quero te dar prazer, coisa que sua esposa não faz.

- Isso meu amor faça o que você quiser.

Sai de cima dele para trocar de posição, ele me encostou no canto da parede escura e me inclinou de novo, lambuzou seu pau de saliva e meteu no meu cu, a ardência foi grande mais consegui, já tinha feito essa experiência e gostava. Humberto me segurou pelos meus ombros e em uma estacada meteu fundo aquele belo cacete, queria sair pela dor, mas o prazer foi maior e acabei deixando.

Pedia que ele gozasse logo e obedeceu ao meu pedido, metia com força que acabou gozando dentro de mim, senti sua porra quente que escorria pelas minhas pernas, ele gemeu alto com seu gozo. Quando retirou de dentro de mim, escorreu mais porra quentinha. Sentamos-nos na cadeira e rimos um para o outro, peguei uma folha de caderno e passei a me limpar. Saímos juntos da sala e na ponta do corredor outro segurança nos olhou assustado e descia a escada correndo.

No dia seguinte ele me ligou e me falando que teríamos que repetir a dose, mas sugeriu outro lugar mesmo que seja na sua cama de sua casa. E isso aconteceu e junto com aquele segurança que nos viu saindo da sala, mas isso é outro conto. Beijos Beto.

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