Putinha não aguenta ficar sem porra na boca.

Um conto erótico de Ana Karenina
Categoria: Heterossexual
Contém 408 palavras
Data: 04/06/2013 00:39:34

Foi o dia que a gente se reencontrou depois de duas semanas sem se ver, apenas mandando mensagens com sacanagens, tudo que um quer fazer com o outro, o tesão estava a mil.

Mandou-me uma mensagem: -"Estou na cidade, se quiser um pau grosso te fodendo, me ligue." Quase gozei. Mas estava brava com ele, meu orgulho feminino falou mais alto, e respondi: -"Não, obrigada." Em 60 segundos passou pela minha cabeça todas nossas sacanagens e fodas e menos de dois minutos, repliquei minha própria mensagem: -"Safado! Estou te esperando."

Parou na frente do prédio e buzinou, desci. Estava com um sobretudo preto e nada por baixo. Entrei no carro e só podia ouvir a respiração dele, o pau explodindo dentro das calças, sentei e ele arrancou. Ligou a música, passou a mão na minha perna subindo até minha buceta molhada, botou o dedo na minha boca, me fazendo sentir minha própria excitação: -"Puta".

Tirou o pau das calças e só me olhou.

Eu caí de boca, cheirei aquele pau, aquele odor de macho fez contorcer minha buceta. Engoli inteiro, ouvindo o gemido alto dele. Tirei da boca, olhei pra ele, sorri e mordi o lábio. -"Tua puta", eu disse. E continuei fazendo o que ele tanto ama: foder minha boca. Deixei aquele pau grosso babado, molhado, duro e pulsando, mas não o deixei gozar. Fomos para o motel mais perto e quando fechamos a porta atrás de nós, ele me prensou na parede, beijou meu pescoço, minha boca, puxando meus cabelos. Mamou nos meus peitos com força, chupando e mordendo, deixando as marcas roxas que eu amo. Eu estava encharcada, queria gozar, mas ele não deixou. Me botou ajoelhada no chão, começou a bater com o pau na minha cara, dizendo: -"Vadia. Minha puta novinha. Pede pra chupar meu pau." E eu pedi. Ele me atendeu. Socou o pau na minha boca para deixa-lo tão molhado quanto minha buceta estava.

Fodi de todas as formas naquela tarde. Rebolei muito com o pau enterrado no rabo, pedi, implorei e ganhei porra na cara. Esgotados, ele me puxou para seu peito e passando a mão no meu cabelo olhou para o espelho de teto e me disse: -"Realmente fazemos um casal bonito." Eu não queria abrir os olhos, queria continuar sentindo o êxtase, mas respondi: -"Com certeza fazemos. O mais bonito e safado." E dormi em seu peito a noite toda.

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Comentários

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Ana, parabéns pelo conto. O amor bandido e safado é amenizado com uma " BOA NOITE DE AMOR ". Belíssimo conto. Bjs. Pablo.

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