Outras vidas - Parte XV

Um conto erótico de Vaelntina M.
Categoria: Homossexual
Contém 1166 palavras
Data: 26/06/2013 21:14:40

Ela passou uma mão por de trás da minha nunca e aproximou ainda mais nosso corpo, instintivamente minhas mãos a enlaçou pela cintura, puxando pra mim, era impossível resistir aquela boca, aquele cheiro, seu corpo queimava, pude sentir no momento em que minhas mãos procurava sua pele por debaixo da blusa, apertava sua cintura com força, e passava minhas unhas pelas suas costas, pude sentir seu corpo se arrepiar e um gemido baixo escapar por entre os beijos, nesse momento a porta do banheiro se abriu, e rapidamente afastei-a para longe, eu olhei para a mulher que entrava, um pouco sem graça ela se dirigiu a um do reservados, Bia riu safadamente enquanto ajeitava seu cabelo no espelho. Sai daquele banheiro e fui em direção ao balcão, pedi uma bebida pra um garçom que se encontrava disponível, ele perguntou qual era minha preferência, eu apontei para Diogo, o barman que estava ao seu lado e disse:

- O Diogo sabe, bem forte, por favor...

Não demorou, já estava pronto, era um drink feito com Kiwi, mas com 3 doses de Vodka, bebi metade num só gole, a Bia se aproximou, e voltou a se sentar ao meu lado, ainda com as provocações ela olhou para o meu copo e disse:

- Vai com calma, gatinha!

E apenas a olhei e voltei a beber, notei que ela também pedia algumas bebidas fortes, e logo estava exaltada, falava coisas para me provocar, bem baixinho perto do meu ouvido. A peguei forte pelo braço e falei próximo do seu ouvido:

- Porque você esta fazendo isso? Porque você insiste em me provocar, Beatriz?

- Porque é uma delicia ver você se arrepiar com cada palavra que digo, e eu sei que essa sempre foi a sua vontade, você me confessou da ultima vez...

Parei alguns segundos, e mantive os olhos no dela, chamei Diogo e pedi pra ele fechar a nossa conta, e colocar as duas em meu nome. Sai puxando Bia pelo braço, quase a arrastando dali, ela tentava tirar minhas mãos dela no meio das pessoas que ali estavam sentadas, mas sua tentativa foi em vão, ela estava mais alterada que eu e fora o fato dela sem bem menor, já no meio do estacionamento, ela perguntou:

- Pra onde você esta me levando, Daniela?

Eu parei por um instante e a puxei pra mim, colocando minha mão por de trás de sua nuca tomando um beijo dos seus lábios, ela correspondeu com vontade, parei e a olhei, não sei por quanto tempo aquele contato durou, mas foi o suficiente pra ela ficar um pouco mais calma...

- Você vai descobrir... – Disse voltando a puxa-la pela mão.

Destravei o carro e disse pra que ela entrasse, rapidamente ela atendeu meu pedido. Dei a partida e sai rapidamente, corria pelas avenidas e ela me olhava apreensiva, virei numa rua pequena, e parei em frente a um prédio...

- É o que eu estou pensando? – Perguntou já surgindo um sorriso safado em seus lábios

- Não era o que você queria? – Perguntei desafiadoramente – Agora vá, abra o portão, eu sei que você tem as chaves.

Rapidamente ela abriu o portão da garagem do prédio, entrei, guardei o carro e ela me puxou pelas escadas. Ao chegar na porta do apartamento no terceiro andar, eu bati algumas vezes rapidamente ela atendeu, exatamente como eu imaginava. Trajando uma calcinha preta sem detalhes e uma camiseta branca, apesar de larga, deixava seu decote a mostra, me olhou assustada....

- Oi, Carol... – Disse sorrindo safadamente.

- Daniela, você não toma jeit... – Antes que ela continuasse tomei-a em um beijo delicioso...

- Como você entrou aqui? – Perguntou me afastando.

Nesse momento eu a olhei e sorri novamente, dei um passo para trás e estendi a mão para Bia que estava atrás da parede, ela entrou sorriu e sem dizer uma só palavra levantou as chaves que estava em sua mão. A ruiva se mantinha estática a nos olhando um pouco assustada, Bia me pegou pelo rosto e beijou, chupando meus lábios, Carol olhou, de assustada passou a nos olhar com desejo. Eu parei o beijo e estendi a mão pra ela, lhe chamando, ela sorriu descaradamente e se aproximou por trás de Bia ela beijava sua nunca e acariciava sua cintura encarregando de tirar sua blusa, enquanto a ruiva a despia eu tranquei a porta, caminhamos até o centro da sala e deixamos roupas pelo caminho, enquanto Bia beijava meu pescoço, Carol que estava logo atrás dela tomou meus lábios, mordendo e chupando com força. Desci minha boca pelo pescoço de Bia até encontrar seus seios, com aquelas auréolas rosadas de biquinhos completamente intumescidos, chupei com vontade enquanto massageava o outro, pude ver as mãos de Carol descendo pela barriga de Bia e adentrando em seu sexo, pude sentir quando seu corpo ficou tenso e escapou um gemido delicioso por entre seus dentes, subi beijando seu pescoço até chegar em seu ouvindo e sussurrei:

- Nunca mais me provoque daquela forma... – Mordi sua orelha enquanto passava para a outra e continuei. – Gostosa!

Me afastei e fui até a mesa de bebidas, me servi com um copo de Whisky, ainda de calcinha me sentei na poltrona em frente ao tapete, para observar aquela cena maravilhosa, naquele momento só queria ser uma voyeur , meu sexo molhava cada vez mais ao ver cada movimento das duas, os olhos de Bia não desgrudavam dos meus, era impossível não prestar atenção em cada curva do seu corpo, Bia deitou-se de costas no tapete e a Ruiva se encaixou por entre as suas pernas, podia ver seu sexo molhado roçando na coxa de Bia, olhava tudo extasiada, Carol parou por um instante e se levantou deitando no lugar onde Bia estava, Bia veio em minha direção tirou o copo da minha mão e se sentou no meu colo, rebolava deliciosamente enquanto me beijava, chupava todo meu pescoço e sem pedir a peguei pelo bumbum apertando, colou a boca no meu ouvindo e sussurrou:

- Vem, gostosa! – Levantou-se e me pegou pela mão...

Ela se ajoelhou e sem a menos cerimônia colou a boca no sexo pulsante daquela ruiva maravilhosa, olhei pra Carol e ela disse entre gemidos:

- Vem... Senta aqui ... Na minha boca...

Me ajoelhei e fiz o que ela pedia, ela movimentava a língua com tremenda maestria, me levando a loucura em segundos, senti seu corpo convulsionar e seu gemido sendo abafado pelo meu sexo, intencionou a maneira como me chupava, cravou as unhas no meu bumbum e não demorou pra eu me desabasse em gozo. Deitei-me ao seu lado, e Bia veio em minha direção, beijando meu corpo todo, Carol se aproximou e puxou Bia pela nuca, fazendo ela beija-la com intensidade, Acariciava o corpo de Bia enquanto observava, ela voltou a me acariciar e Carol se levantou sentando na poltrona onde eu estava anteriormente.

Bia beijava e chupava toda a extensão do meu pescoço, meu corpo queimava, meu sexo ainda pulsava, ela falou entre os gemidos:

- Abre as pernas, minha gostosa...

'

'

'

Agora estou de volta, meus queridos, a todo vapor!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Valentina M. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossaaaa senhoraaa..fiqueei com calor so de ler isso ae,vc veeio com todo gas agora..hahaha

0 0
Foto de perfil genérica

Caramba, a vapor? Tem certeza? Parece que voltou ligada no 220. Taloco guria shaushsau. Continua logo.

0 0
Foto de perfil genérica

ui que delicia hein !!!mas ja estava com saudades voce sumiu

0 0