The Silenc Diaries Part 3

Um conto erótico de Cez Filho
Categoria: Homossexual
Contém 1163 palavras
Data: 26/06/2013 19:55:18

3 : Susto & Medo

Eu estava indo pela rua que sempre pego para ir a praia, mais não sei o que havia aquela noite que eu estava sentindo que iria acontecer alguma coisa comigo e acabei ficando mais atencioso ao andar sozinho na rua aquela noite. Não havia lua e também as rua eram poucas iluminada , mas já estava no meio do caminho e também já estava atrasado e não poderia voltar por conta que a rua estava escura demais. Quatro quadras antes de chegar ao lugar que havia marcado. Apareceu um cara assustador me seguindo e quanto mais rápido eu andava o cara acelerava o passo também. Quando eu dei por mim o cara deu um grito que eu fiquei paralisado.

- Ei garoto para ai agora se não você morre.

Eu fiquei paralisado na hora e não tinha mais nenhuma reação, eu não conseguia andar e nem falar mais nenhuma palavra.

- Fica calado passa o telefone e todo o dinheiro que você tem.

Eu não conseguia nem entregar nada ao ladrão e então ele partiu para a violência.

- Ta bem se você não quer colaborar vai ser na marra mesmo.

O cara me derrubou no chão e me deu um chute que eu dei um grito e ele continuo aos pontas pés e aos chutes que comecei a chorar e a sagrar um pouco. Quando dou por mim o cara cai no chão e eu não sabia o que acontecido na hora e derrepente já não via mais o cara que havia me assaltado. Eu não conseguia levantar meu corpo doía muito e minha boca sangrava por conta dos chutes, mais ainda consegui ficar sentado no asfalto. Quando dou por mim vejo um rosto conhecido mais não sabia muito bem quem era.

- Vem levanta já acabou, estou aqui agora com você.

- O que você esta fazendo aqui.

- Te salvando seu bobinho.

Quando minha cabeça veio voltar ha realidade vi quem era o homem que estava me ajudado naquela hora e como meus olhos viram quem era. Quando eu senti meu peito bater mais forte o abracei com força e acabei sujando a camiseta branca dele. Eu estava tão inseguro que não conseguia mais soltar o Alec de modo nenhum eu estava com muito medo e naquela hora nem perguntei o que havia acontecido com o homem que havia me assaltado.

- Jeremy você já esta bem.

- Me leva para casa, por favor, não consigo levantar. Anda Alec você não vai me ajudar.

- Esta certo eu te levo em casa. Eu não posso deixar você aqui com tudo isso que esta acontecendo comigo.

Ele me segurou e me levantou eu mal conseguia andar. Durante todo o percurso não trocamos nenhuma palavra. Quando chegamos à porta da minha casa ele bate na porta e meu pai abre a porta com cara de espanto.

- Jeremy o que aconteceu com você e quem é você o que fez com meu filho.

- Senhor eu não fiz nada com seu filho so estou ajudando ele.

- Pai ele é meu amigo ele apenas me ajudou. Posso entra, por favor.

- Jeremy você já ta entregue então eu to indo depois a gente se fala.

- O que você esta falando você vai entra comigo e vai dormi aqui, você me ajudou e ainda quer ir embora.

- Posso entra mesmo seu pai não vai seu incomodar comigo.

- Pode entra garoto você dormi aqui hoje ate porque sei onde você mora e é longe.

Ele entrou e me levou ate meu quarto. Meu pai entrou e eu expliquei toda historia que havia acontecido comigo. Mais na hora que iria falar o que havia acontecido com o ladrão eu tive que inventar o que havia acontecido se não meu pai me chamaria de louco ou então iria passar a noite questionando. Depois de todas as explicações dadas meu pai deixou o Alec dormi na minha casa alegando que já era tarde da noite. Eu fiquei alegre em saber que ele iria passar a noite comigo e daria as resposta que eu precisava saber.

- Então você não tem nada a me falar.

- O que você quer que eu fale Jeremy.

- Como você sabia que eu estava ali e sendo assaltado. Você apareceu de um modo que nem percebi.

- È uma parte do que quero te falar mais não agora.

- Porque você não me conta. Alias o que você fez com o homem, não me fale que você...

Ele colocou o dedo na minha boca e balançou a cabeça.

- Então o que você fez com ele Alec.

- Você vai ter que começar a confiar em mim. Porque já confio em você.

- Eu confio em você mais so estou confuso.

- È por isso que não posso lhe contar nada para você agora. Eu tenho medo da sua reação. É por isso que nunca me apaixonei por ninguém depois que isso aconteceu.

Ele abaixou a cabeça e vi que ele estava triste com o que tinha acabado de falar. Então resolvi fazer uma coisa que nunca tive coragem de fazer e também por falta de oportunidade.

- Alec passa a noite comigo.

- Eu já vou passar a noite aqui com você.

- Eu quero que você fique aqui no meu lado na cama.

- Não Jeremy, e seu pai.

- Meu pai não vai falar nada eu tranco a porta. Você gosta de mim ou não.

- Gosto sim.

Quando eu tentei levantar da cama quase caiu mais de uma forma estranha o Alec me pegou com uma rapidez que olhei para ele sem entender como ele havia feito aquilo. Ele me deitou na cama e foi trancar a porta do quarto. Eu tirei minha roupa e fiquei apenas de shorts quando ele tirou a blusa que vi que era pálido mais tinha o corpo bonito. Mais ele ficou de calça jeans sem meias do meu lado. Quando ele já estava deitado do meu lado eu o beijo e tento tirar a calça dele. Mais ele me avisa.

- Não Jeremy. Nos não podemos fazer isso.

- Porque se gosto de você como nunca gostei de nenhum outro garoto.

- Eu também gosto, porem a gente se conheceu há dois dias e tudo esta acontecendo rápido demais. Temos que espera um pouco, você sabe eu sou mais velho que você e você ainda é um adolescente. Quando tudo aconteceu comigo eu tinha vinte anos e não quero fazer alguma coisa precipitada com você como fizeram comigo. Ate pode rolar alguma coisa mais quente entre nos dois mais vamos com calma.

Eu também não falei mais nada apenas deitei minha cabeça no peito gelado dele que já estava ate acostumando com o frio. Meio que desajeitado dormi ao lado dele e de vez enquanto abraçava-o e senti que sua mão estava fazendo carinho na minha cabeça. Como uma pessoa não dormiria com um cara bonito e carinhoso que saber deixar a pessoa ao seu lado o mais confortável possível. Eu não sabia o que estava sentindo ao certo mais sentia meu coração bater mais forte a partir daquele momento.

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ele era um vampiro por acaso...

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