Mudança de habitos 2

Um conto erótico de Yure
Categoria: Homossexual
Contém 802 palavras
Data: 26/06/2013 11:19:42

*CONTINUAÇÃO

...

Estavamos com o grupo formado, não péra, o grupo era de quatro componentes e nos éramos em três, percorro a sala com os olhos, sim, ele estava sem equipe, nos fitamos com os olhos, ele levanta e vem em nossa direção.

- Posso sentar com vocês? Ele pergunta.

Olho pra minha amiga e ela consente com a cabeça.

- Senta ai. Digo.

A professora começa a dar as ordens do trabalho, ela queria ele pronto para a próxima semana, marcamos de nos encontrar na minha casa para iniciar a construção da maquete, só que tinha um problema, como ele era novo na cidade não sabia onde era a minha casa então eu teria que ir buscá-lo na praça.

Saímos mais cedo do colégio e cada um foi pra sua casa. Como sempre faço subo para o meu quarto e deito. Durmo.

Acordo com a empregada me chamando dizendo que tinha uns amigos meu chamando no portão. Olho pela janela e vejo Clarisse e Lucas, vou até lá e abro o portão para eles.

- Cadê o menino? Clarisse pergunta?

- Que menino?

- Ai Felipe, o da sala que era pra você ir encontrar com ele na praça.

- Ai droga, esqueci geral.

- ele deve estar lá a maior tempão esperando. Lucas diz.

- Vou ver se ele ainda está lá, entrem ai e Clarisse vai lá na cozinha e prepara alguma coisa pra gente comer.

Chamo o motorista (odiava sair com ele era um velho chato) e peço pra ele me levar até a praça, chegando lá ele para o carro, desço e digo que ele já pode voltar.

- Seu pai não vai gostar de saber que você está a essa hora sozinho na rua.

- Eu vou ficar bem, pode voltar.

Ele sai. Procuro pela praça que não era muito grande pra ver se encontrava alguém parecido com ele, mas nada.

Resolvo sentar e esperar até que vejo alguém parecido com ele se aproximando, sim era ele, nossa estava super gato, lindo mesmo, saio do meu mundo de babação por rapazes quando ele toca meu ombro.

- demorei muito?

- Nem tanto, eu também cheguei aqui a pouco tempo.

- vamos então.

Saímos de lá. Andando pelo acostamento da rua não trocávamos uma palavra, a rua já estava escura e com pouco movimento de pessoas e carros, queria quebrar o gelo que ali havia se formado, resolvo iniciar uma conversa.

- Então, a gente se conheceu direito né?

- é, eu meu chamo Bruno.

- Eu sou o Felipe.

- Você tem quantos anos Fê?

Fê? Ele me chamou de Fê? Nem meus amigos me chamavam assim, achei super lindo.

- Eu tenho 17, e você?

- Eu completo 18 na próxima sexta.

- Jura?

- Sério.

Era daqui a dois dias.

Conversamos mais um pouco e já estávamos na minha rua, vejo o carro do meu pai chegando, ele para e baixa o vidro.

- Onde você estava? Ele pergunta serio com sempre foi.

- Eu fui encontrar meu amigo pra gente fazer o trabalho do colégio.

Ele me olha por um instante, olha pra Bruno, fecha o vidro e entra.

-Ele sempre é assim? Bruno pergunta.

- Sei lá, malmente ele fala comigo.

- Porque? Vocês brigaram ou algo parecido?

- Não é que ele é muito ocupado com as coisas da empresa.

Entramos e vamos direto para o meu quarto, Clarisse e Lucas estavam na varanda se pegando como sempre faziam, não sei qual a graça que eles sentiam em ficar se beijando para o povo da rua ver.

Começo a preparar as coisas para iniciarmos a maquete só que as coisas não estavam a nosso favor, a mãe do Lucas liga para ele dizendo que estaria levando a tia para o hospital e precisava que ele fosse pra casa ficar com a irmã.

Claro que Clarisse foi atrás ficando só eu e Bruno lá. Resolvemos iniciar a maquete mesmo assim, conversávamos sobre vários assuntos até que chegamos em namoro.

- Você namora Bruno?

- no momento não, quer dizer eu nunca fui de namorar eu ficava com as meninas mais to procurando algo sério, quero para com isso de ficar com um e outro. Você deve pegar geral aqui né?

- quem? Eu? Não, ninguém me quer.

- Como assim ninguém quer, você é bonito as meninas devem cair em cima de você.

- realmente isso acontece as vezes, só q não dou muita bola pra elas. Não gosto de ficar com as daqui.

- Com as daqui ou com meninas?

Olho sério pra ele.

- Porque você falou isso?

- Isso o que?

- que eu não gostava de ficar com meninas.

- Não foi isso que eu quis dizer, é que... ahh esquece. Acho melhor eu ir embora tchau.

Ele levanta e sai, me deixa lá com cara de tacho, ai que ódio de mim mesmo, fiquei confuso e curioso também, será que ele percebeu que eu era gay? Ou só falou aquilo pra me zoar?

...

*CONTINUA

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Comentários

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Tô curtindo seu novo conto. Se der leia o meu tbm. 10 pra ti

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