NO CLUB DE SWING Como se fosse mulher mesmo! veridico

Um conto erótico de Thais cdzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 723 palavras
Data: 22/06/2013 17:08:31

Chegando Ao Angela swing Club em porto Alegre, muitos casais e homens solteiros olham com admiração..Muito bom ser desejada. Os olhos lânguidos me devorando em silêncio contemplativo. Eu rebolo sentindo a lingerie branquinha tocar-me a pele em brasa. A saia é rodada e enfatiza o rabo indecente de mocinha carente. A roupa se repete em aventuras e outras coisas também: como a adoração à sensação de perigo e a exibição a um corpo desconhecido nas sombras da madrugada em chamas. Sou quase consumida pelo olhar de um homem rustico

Agora a mão forte em pelos alisa a arma em carne que aponta em minha direção. E o crime anunciado devasta essa vontade infinita de ser possuída pelo mastro mistura de afago e violência, intensidade e lábios, dentes e asas. O encontro furtivo foi a pouco, mas ainda o tenho na memória. Teve aparência de surpresa, mas eu - a caça, busquei a ave de rapina e me ofereci a ela que em seu voo rapta meu desejo incontornável. Minha voz delicada clarificou a certeza que ele talvez não tivesse. Ou sugeriu que o cara ali na frente não via a hora de virar uma anjinha levando tudo por trás. Tudo o que ele tem pra oferecer. E de maneira heroica, heroína dando voz e corpo a suspiros solitários em quartos tantos, testemunhas da vontade bondosa que muita CD, em solidão, agora abafa. Aquele querer constante e altruísta de meramente compartilhar prazer. Eu ali, de novo me oferecendo cautelosa a um macho qualquer: CDzinha em pele de sapo, de hominho, mas o sutiã sob a camiseta sugere e o olhar não esconde. Seguimos conversando até um beco escuro e eu pergunto sua opinião sobre a roupinha. A calça vai ao chão e, exibo à lua a calcinha minúscula atoladinha acompanhada da meia 7/8 e a microssaia a esconder nada. Ele aprova o conteúdo e me chama a uma visita à sua casa. Mora com a mãe, mas tem numa construção dos fundos uma cama em meio à desordem de homem rústico. É óbvio que minha presença feminina transparece mais em meio ao abandono do local e isso, como se possível fosse, me excita mais. Ele é imenso e começa rosnando grave que não beija e não paga.

Ao final de alguns minutos provocativos em que rebolo e danço, me exibo e provoco, o bruto agarra, me joga na cama, me beija inteira e me dá mordidinhas sapecas, nem se importando com os suores que nos invadem aos poucos naquela labuta orquestrada e deliciosa. Eu agora é que recuso o beijo e depois o pagamento, senhora da situação. Com a intensidade de um esfomeado por fêmeas que se entregam totalmente ele me devora. Eu engulo tudo sentando e cavalgando meu morenão safado que me aperta elogiando o rabo que agasalha a geba grossa como nenhuma vagabunda tinha aguentado. Sinto-me rasgando ao meio, mas nada de choro, pois como ele me lembrou várias vezes, era aquilo que eu queria e tinha de levar tudinho, bem arreganhada. Delícia.

De volta à posição de cadelinha arrebito a bunda, bem corajosa expondo a alma àquele pedaço bom de paraíso quente. Observo minhas formas nunca tão femininas nas rendas das meias e o contraste do meu dominador fustigando-as sem dó. Uma das pernas resvala na parede chapiscada e eu deixo a dorzinha ir me tomando enquanto ele, com um gemido gutural, me avisa que chegou ao ápice. Eu percebo que cheguei junto inundando a mão que esconde o meu brinquedinho agora proibido.

Fiz grandes considerações sobre sua sobriedade, razão ou libido quando ele pediu a “bucetinha”. Eu, suponho que transparecendo certo orgulho, pedi pra deixar pro próximo encontro e agradeci à minha sobriedade, por conseguir deixar bem claro que eu era uma menina e só. Talvez convenci mais do que eu própria esperava. Fui embora me desvencilhando dos seus braços que na despedida tentaram novamente me alcançar dizendo que em vez de diminuir, tudo aquilo fez apenas sua vontade crescer. Sem celular nem nomes, não sei quando o destino vai me presentear novamente com o garanhão da madrugada, intenso e maluco, do jeito que eu amo... Os pequenos arranhões no joelho servem pra provar, que apesar de parecer, não foi só mais um sonho dessa cdzinha cada vez mais feminina e tarada. meu skipe marcelo.35.tielo@hotmail.com

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Comentários

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você escreve incrivelmente bem, muito bom conto. vou dar 10

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