Sou o escravo da minha funcionária (o começo de tudo)

Um conto erótico de Escravo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1716 palavras
Data: 02/06/2013 22:57:59
Última revisão: 03/06/2013 23:07:00

Quero, antes de mais nada, fazer uns esclarecimentos aqui, antes de relatar minhas experiências em questão.

Tudo que relatarei aqui, e nas continuações deste conto, são fatos reais que aconteceram comigo,

apenas mudarei nomes, e alguns detalhes para preservar minha privacidade e a dela também, é claro.

Quero deixar claro também que isto nem sempre seguirá uma ordem cronológica exata, irei contando

conforme me lembrar pois foram várias experiências que já aconteceram comigo e com ela.

Há algum tempo a conheci, nessas idas e voltas que o mundo dá, mulher linda, dócil, encantadora,

logicamente nos tornamos amigos e saímos algumas vezes, nada muito serio, cinemas, shopppings,

e de lá pra casa dela para deixá-la.

Confesso que o meu contato com ela se resumiu mais no virtual do que na convivência.

Aqui vou chamá-la de Lisa.

Ela, sempre lá, inalcançável, e eu com minhas conversas via msn, para falar a verdade nossos caminhos não se encontraram muito, quando eu estava namorando ela livre, e vice versa, porém virtualmente eu era mais valente e comecei a explicar minhas fantasias a ela, para quem mais podia fazer isso?

Logicamente comecei pelo lado mais sutil, e mais normal na minha opinião, a "podolatria". Lisa, que já tinha um certo conhecimento sobre o tema respondeu: - Nossa, nossa nossaaaa. Ficamos nessa, por algum tempo, ela no trabalho e eu no meu, e aos poucos falei sobre meu fetiche por sapatos, e lhe fiz uma proposta:

- "Te compro um sapato novinho se você me der um seu usado".

Ela aceitou, ainda sem entender bem o porque de eu querer um sapato velho e usado dela, e fomos até a loja,

ela escolheu um que agradou e claro que me deu calor ver os pés daquela mulher, experimentando alguns sapatinhos, me deu calor entrar na fila e pagar, enquanto ela inesperadamente meu deu um selinho, agradecendo meu gesto, mas

senti que foi um selinho de amizade mesmo, e eu adorei.

Não retirei o sapato usado no mesmo dia, acho que ela não tinha escolhido ainda qual me daria e eu também não fiz questão que seja rápido, e ficou pra uma próxima oportunidade. De volta a internet, e uns 2 meses depois de fazer minha parte, toquei no assunto novamente e Lisa respondeu: - Você quer mesmo um sapato usado meu? tenho um

velhinho já, que vou te dar.

Aprecio muito mulher que cumpre o que fala, e ela é um perfeito exemplo disso, realmente tudo que me prometeu,fez. Acho que não preciso nem dizer o quanto esse presente dela foi especial, e muito menos comentar o que fiz com o sapatinho lindo dela, velhinho realmente, mas sagrado para mim, pois ela tinha colocado os pés lá tantas vezes, e claro, nenhum escravo podólatra como eu resistiria em não passar a língua nele todinho pra sentir um pouquinho aqueles pés lindos que ela tem.

Dia e hora marcada, lá estava eu para buscá-la do trabalho para sua casa, chegando lá uma sacola me esperava com o meu presente mais especial, aquele par de sapatinho que até hoje me enlouquece, me enche de desejo.

Os meses passaram e as conversas ficaram mais quentes, ou seja, entrei no tema da servidão com ela.

Porém, também comecei sutil, perguntei o que era faria no domingo, se já fez faxina na semana e tal e que eu estaria a disposição caso ela precisasse de ajuda. Não preciso dizer que ela se assustou um pouco com isso, e dizia: - O que? você quer fazer uma faxina na minha casa? de graça? está falando serio? Até que numa dessas visitas eu consegui, pelo menos consegui lavar as louças dela, que estavam na pia, arrumei o quarto e guarda-roupa dela, a cama, e foi uma sensação única, no final ouvi dela: -Um dia você vem aqui pra fazer uma faxina completa.

Resumindo. o começo foi esse, ela já sabia das minhas taras e fetiches, e quase sempre tocávamos no tema.

Foi quando um tempo depois abriu outra vaga de trabalho em minha empresa. Para minha surpresa, ela estava sem atividades e eu a convidei para o posto. Não demorou muito, salário acertado, e lá estava Lisa em sua mesa de trabalho, me ajudando em uma área determinada da empresa, ela na sala dela, e eu na minha.

Imaginem a situação, ela minha funcionária, eu o chefe, porém ela me conhecendo e sabendo que eu faria qualquer coisa que ela mandasse eu fazer naquela hora, pois era seu escravo, era o chefe porém o escravo também.

Não posso saber o que se passou pela cabeça dela, e passa até hoje, porém, imagino que ela esteja em uma posição muito comoda ao respeito, pois sabe que eu não sei desobedecer uma ordem dela.

Para finalizar esta primeira parte, quero contar como aconteceu a primeira "sessão" com ela em pleno horário de trabalho. Faltava meia hora para ela ir embora, quando eu fui até sua sala, e puxei conversa. Ela no primeiro mês ainda se adaptando e eu perguntei: -Quando você vai dar a primeira ordem pra mim aqui?

Lisa sorriu delicadamente e disse: - Você quer ser mandado aqui também?

- Sim, completei.

Para minha surpresa ela falou: - Então ajoelha aí , aí mesmo.

Ao ouvir isso e ver ela indicando o local que eu tinha que ajoelhar meu coração foi a mil, logicamente.

Enquanto eu me ajeitava na posição enfrente da mesa dela e afastava a cadeira, ela se levantou

e continuou falando: - Isso, ajoelha, de cabeça baixa! e passou por mim dizendo: - já volto, de cabeça baixa!!!!!

eu respondi baixinho: -Sim senhorita. Lisa saiu da sala, rindo, e dizendo algo como: ai ai ai.....

Sua voz se perdeu, acho que foi pegar um café e eu lá, de joelhos diante de sua mesa, de cabeça baixa, esperando ela voltar.

Acho que se passaram de 3 a 5 minutos até ela voltar, mas pareceu uma hora, nesse momento, é difícil até pensar, mas é uma mistura de medo e excitação, medo porque alguém pode entrar lá e me ver nessa situação humilhante, e como vou explicar isso? vou falar que estava rezando? e excitação porque foi uma ordem dela, ela mandou eu ficar assim e me orientou como ficar, isso já me pareceu ordem de uma dominadora profissional, e quando é assim, quando a mulher

tem o dom para a coisa, tudo fica bem melhor.

Ela voltou, e ao entrar na sala me encontrou de perfil, ajoelhado enfrente da mesa dela, a primeira reação dela foi rir, claro, ver o seu patrão nessa situação é algo único e ela sabe disso, riu muito, e se sentou na cadeira atrás de mim, a mesma que uns minutos antes eu afastei pra criar um espaço lá, eu de olhos fechados e cabeça baixa como ela mandou, ela se sentou atrás de mim, e continuava rindo, e disse: - Que legalllllllllll!!!!.

Eu só ouvia tudo, calado, na mesma posição que ela mandou eu ficar, e as dores nas pernas e joelhos já começavam a se manifestar, pelos mínimos barulhos que ela fazia eu conseguia imaginar como ela estava e o que estava fazendo, assim visualizei que ela estava comendo algum salgadinho, estava sentada na poltrona de pernas cruzadas, e me observando claro, pelas costas.

Depois de uns 2 a 3 minutos sentada atrás de mim, ela se levantou e foi até a mesa dela me dizendo:

- Fique aí, daqui a pouco eu mando você levantar se eu me lembrar de você. - Sim senhorita, eu respondi.

Da pra imaginar tudo isso? as primeiras ordens dela, de fato, e falando como uma dominadora nata, isso da um calor enorme.

Passaram mais 5 intermináveis minutos, e a dor já era insuportável, maldita caimbra, queria ficar mais lá, e comecei a me mexer, me ajeitar, ousei levantar a cabeça e a vi concentrada em algo no computador, e sem perceber acabei me dirigindo a ela, quebrando a regra do silêncio: - Está se divertindo senhorita?

Lisa me disse: Nossa, até esqueci que você estava aí, pode se levantar!!!!! e riu um pouco mais.

(só quem é escravo sabe a delicia que é ser ignorado dessa forma, nessa posição humilhante,

eu adorei, claro, e ela voltou sua atenção para o monitor novamente).

- Gostou? insisti.

- Foi divertido, disse ela.

- Que bom, obrigado senhorita, completei.

Me levantei, sentei na cadeira, para me recuperar, quando vejo a hora, já faltavam 5 minutos para ela ir embora, e embalado com o que tinha acabado de acontecer, tive uma ideia; fui logo para a sala de break pegar uma daquelas bolachas que sempre tem em empresas, e voltei com uma na mão, e lhe disse:

-Posso te ensinar uma coisinha?

-Sim, respondeu Lisa.

-É uma judiação, avisei.

-Ok, disse ela, o que é?

Fui até o lugar onde os pés dela estavam e diante deles coloquei a bolacha, diretamente no chão.

- Pise por favor.

Ela pisou lentamente, fez uma forcinha, pisou mais, e mais até estraçalhar a bolacha toda no chão que ficou em mil pedaços evidentemente, - Hã, e agora? disse elavocê não vai querer comerInterrompi a frase dela balançando a cabeça de forma positiva e já avancei na bolacha.

-Meu Deus, disse ela recolhendo as pernas enquanto eu comecei a abocanhar aqueles pedaços

pequenos de bolacha...

mas é um cachorro mesmo!!!!!! completou ela deixando o tom de espanto de lado e entrando no tom de deboche já. Levei mais ou menos de um minuto a um minuto e meio para devorar tudo aquilo, e assim que terminei, lambi os restinhos que sempre ficam no solo, deixando a marca de saliva no chão, porém tudo limpo lá.

Me levantei assim que terminei, e vi que ela estava com uma expressão no rosto de susto e divertimento ao mesmo tempo. Tive vergonha logicamente de encarar, e ela também pelo que percebi, e olhando de novo pro monitor me disse:

- Tocante mesmo, impressionante, depois dessa vou até embora.

E assim terminou minha primeira "sessão" com ela no trabalho, e não preciso dizer que esse dia foi inesquecível pra mim, e tenho certeza que pra ela também, sendo um dos dias em que mais fui humilhado na minha vida, e eu adorei, faria tudo de novo, exatamente igual.

Espero que tenham gostado, repito, tudo isto aconteceu, é real, e em breve relatarei mais contos de dominação dela me fazendo de escravo.

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Olá Bell, tamanho dos pés não é tão importante pra mim, mas prefiro os bem cuidados, também não ligo se estiverem sujos, suados, etc, mas bem cuidados é fundamental, obrigado pelos comentários.

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