O mundo da voltas parte32

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 1295 palavras
Data: 20/06/2013 20:33:58

boa noite povo bonito, quero já agradecer a todos que acompanham, comentam e votam, não me canso de agradecer a vocês, espero que gostem do cap. de hojeA segunda começou bem chata e fria, a sala de aula estava uma baderna, os alunos conversando e bagunçando enquanto o professor corrigia os trabalhos. Eu estava debruçado sobre a mesa quase dormindo, depois de receber aquele envelope eu não consegui sossegar, nem dormi direito de tanta raiva.

- amor? - chamou o Dani me fazendo cafune.

- humm. - resmunguei curtindo o carinho.

- eu to preocupado. - disse ele.

- porque?

- primeiro porque ele acabou de corrigir meu trabalho, depois porque ele não ta com uma cara muito boa e o pessoal diz que quando ele ta assim ele abaixa a nota de todo mundo.

- relaxa nerd, que mesmo ele abaixando sua nota ela sera maior que de todos aqui.

- eu não sou nerd.

- não claro que não. - digo com sarcasmo me levantando. - eu vou ao banheiro, já volto. - avisei o professor que estava saindo, eu não sou de pedir permissão, eu aviso e pronto.

Fui ao banheiro, urinei e quando estava lavando as mãos vejo pelo canto do olho uns alunos entrarem no banheiro. Enxuguei as mãos e quando me viro eu estava cercado por cinco garotos, três deles eu conhecia, eram o Paulo, o Anderson e o Fernando, senti a raiva borbulhar dentro de mim na hora.

- gostou das fotos? - perguntou o Fernando.

- gostei muito. - digo abrindo um sorriso cínico e venenoso para ele. - obrigado por registra meus momentos de lazer com MEU namorado e MEU irmão.

- não por muito tempo. - ele deu um meio sorriso, acho que estava querendo me intimidar, coitado. - as fotos foram só pra você depois se lembrar de tudo que eu vou tirar de você, o Bryan sempre será meu e logo o Daniel também será.

- HAHAHA - comecei a rir. - cara é serio, procura um psiquiatra, você ta precisando de tratamento... tu nem gosta do Bryan que eu sei, isso é só bira sua e o Dani é meu e você jamais vai te-lo.

- vai rindo agora porque quando eu acabar com você, você vai chorar.

- olha eu adoraria ficar aqui ouvindo suas loucuras, mais eu tenho mais o que fazer... então tchau. - fui sair do banheiro mais os dois garotos que eu não conhecia entraram na minha frente. - saiam da minha frente.

- calma Enzo. - disse o Fernando dando uma risada. - você ainda não pode ir, minha vingança esta só começando. - nessa hora aqueles dois me seguraram torcendo meus braços para tras, eu tentei me soltar mais fez com que meus braços doessem com a torção. - eu to ti devendo uma surra.

- filha da puta. - digo entre os dentes tentando me soltar. - me solta e a gente resolve isso como homens.

- não vai dar pra resolver como homens porque tu não passa de um viado. - e me deu um soco no nariz que fez meus olhos lacrimejarem, ele deu vários socos em seguida me deixando zonzo, eu estava morrendo de raiva daqueles filhos da puta me segurando, nãos satisfeito em esmurrar minha cara começou a dar socos nas minhas costelas e barriga, um soco me acertou bem a boca do estomago me fazendo ajoelhar arfando de dor. Serrei os dentes, eu não daria o gostinho a ele de me ver reclamar de dor. Meu nariz estava sangrando assim como minha boca.

-Paulo, Anderson, o Enzo também bateu em vocês não foi? - disse o Fernando, levantei um pouco a cabeça para olha-los, eles sorriam de uma forma diabólica para mim. Ah! que raiva. Eu já estava sem forças para tentar me soltar daqueles desgraçados. Os três começaram um sequencia de socos e chutes, um mais doloroso que o outro, cai no chão, ate tentei levantar mais um chute do Fernando acertou meu braço tirando meu equilíbrio. Ele se inclinou sobre mim me olhando como se analisasse o serviço que tinha feito em mim, então com um sorriso sádico disse.

- ta quase bom, só falta uma coisa. - ele pisou no meu pulso com toda força, uma dor horrível cortou meu braço me fazendo gritar de dor, eu senti quando algo saiu do lugar, meu pulso doía muito, tentei mover os dedos mais o esforço só causou mais pontadas agudas de dor. O Fernando começou a gargalhar e disse. - agora sim, por hoje é só.

Ele saiu rindo com aqueles malditos enquanto fiquei jogado no chão, me sentei com dificuldade, todo meu corpo doía mais nada doía tanto quanto meu pulso. Aquele bosta quebrou meu pulso. Eu estava com tanto ódio que minha vontade era levantar e ir atras deles, mais naquelas condições eu só apanharia. Respirei fundo, ouvi a porta se abri, meu sangue ferveu só de pensar que poderia ser eles voltando, mais parecia ser uma pessoa só, levantei a cabeça para olha-la.

- minha nossa! - disse o garoto quando me viu no chão, ele era alto, cabelos castanhos avermelhados, olhos que brincavam entre o verde e o mel, ele era branco, não era gordo mais também não era nenhum magricela, tinha um corpo normal. - você esta bem? - perguntou se abaixando na minha frente, antes que eu pudesse dizer algo ele mesmo respondeu sua pergunta. - é claro que não esta bem, que idiota que eu sou, aff, olha só o seu estado, não se mecha vou chamar ajuda.

- hei, espera. - digo pegando seu braço quando ele ia se levantar, o movimento fez meu pulso doer. Soltei um gemido de dor. - droga, ai meu pulso.

-cara não se mexe, você pode ter quebrado alguma coisa.

- eu não quebrei nada, mais vou quebrar. - digo pensando na cara do Fernando.

- você ta louco ou bateu com a cabeça? - ele olhou meu rosto. - quem fez isso com você?. - eu não ia dizer, não mesmo.

- não foi ninguém. - digo serio. - será que da pra me ajudar a levantar?

- claro. - ele me ajudou, foi difícil andar, passei meu braço envolta do seu pescoço e saímos do banheiro. A diretora levou o maior susto quando me viu, foi a maior falação, ela queria saber o que tinha acontecido, minha mãe foi chamada, ela queria chamar a policia, as duas não paravam de falar na minha orelha e eu só queria que elas calassem a boca. Fui para o hospital faze curativos, por sorte não tinha quebrado meu pulso, só deslocado, tive que por uma tala que incomodava muito, mais é melhor que sentir dor. Quando eu fui para casa eu só queria descansar, mais quando chegue o Bryan já me esperava com o Dani e o Miguel, o Pedro tinha um compromisso e não poderia me esperar.

- ate que enfim. - disse o Dani se jogando em meus braços.

- ai. calma, eu to bem, ta tudo bem. - digo acariciando seu rosto e dando-lhe um beijo na testa.

- foi ele não foi? foi o Fernando, aquele desgraçado.

- shiiiii, não quero falar nisso.

- Enzo. - o Bryan vei correndo e me abraçou.

- oi mano.

- tu não para de se meter em briga mesmo hein? - disse o miguel me dando um abraço.

- sabe como é né? - digo fazendo graça.

Ficamos um tempo conversando ate que o miguel disse que iria em bora, o Dani preferiu ficar, ele ligou para os pais avisando que iria dormir em casa.

estávamos na sala, eu assistindo filme enquanto o Dani dormia com a cabeça em um ombro meu e o Bryan no outro. O telefone tocou e minha mãe foi atender, um tempo depois ela vem ate a sala com uma cara seria.

- Enzo?

-sim mãe.

- Enzo é o Miguel... - ela estava um pouco nervosa.

- o que foi? - estranhei seu nervosismo.

- ele sofreu um assalto e na fuga um dos bandidos o esfaqueou, ele esta sendo levado para o hospital agora.

- o que?

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comente, votem e opinem, quero ver a opinião de vocês.

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Comentários

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Trágico....

fernando é louco!!!

tomara que nao aconteça nada com miguel!!!!!

continue logo

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Parabens!!!

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AI QUEM DERA EU TIVESSE NESSE BANHEIRO E TIVESSE UMA ESPADA BEM AFIADA! EU IA FAZER A FESTA OH SE IA! MALDITOS

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Dá vontade de ir até aí me resolver com o Fernando kkkkkk e oi que eu sou baixinho, mas ngn me segura. #baixinhosarrebentam

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Olá Enzo, eu gostaria de dizer que leio o seu conto desde o primeiro capítulo, mas por preguiça de criar uma conta aqui na CDC nunca havia comentado, mas já resolvi enfrentar a inércia e aqui estou. Com certeza esse é um dos melhores que estão sendo aqui publicados, e é um dos que mais me fazem atualizar o site a cada 5 minutos na esperança de um capítulo novo. Meus parabéns.

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Esse Fernando merecia uma surra bem dada, daquelas de por de bunda pra cima e encher de tapa, tapa que os bostas dos pais dele deviam ter dado e não deram. Covarde!...afe....

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