DESCOBERTA - Parte I

Um conto erótico de Valquíria
Categoria: Homossexual
Contém 1209 palavras
Data: 20/06/2013 15:50:51
Última revisão: 20/06/2013 15:58:58

Antes de tudo, quero deixar claro que este é um conto totalmente e absolutamente fictício. Abomino a real prática de incesto e pedofilia e toda e qualquer iniciativa nesse sentido. Devem estar se perguntando o motivo pelo qual decidi escrever sobre o tema, e é simples: o contexto é erótico e decidi explorar, pura e simplesmente.

Chamo-me Guilherme e vou contar como me tornei amante do meu tio Pedro. Quando eu nasci, minha mãe ficou decepcionada, pois queria uma menina. Típico, né? Recentemente viúva, buscou na igreja e nos trabalhos sociais vinculados à paróquia, o consolo necessário e objetivo para sua vida, dedicando-se totalmente a eles. Pouco ou praticamente nenhum tempo sobrava para mim, eu não era prioridade; fui praticamente criado por Creuza - minha babá e por minha avó – D. Lúcia, mãe de meu pai que nos primeiros anos da minha vida praticamente morava lá em casa. Passei aos cuidados apenas da Creuza aos 04 anos, pois minha mãe e avó desentenderam-se seriamente. Aos 14 anos minha figura era andrógina, menor que as crianças da minha idade, não parecia o menino que era; feições delicadas, loiro, grandes olhos castanhos e pele muito branca com algumas sardas nas maçãs do rosto e nariz, os cabelos parecem estar sempre precisando de corte o que ressalta minha aparência quase feminina. Em suma, era a versão mais nova da minha mãe, a única diferença claro, além do sexo, era que ela usava seus cabelos compridos confinados em um severo coque na base da nuca. Minha existência era solitária, pois não era aceito no círculo de amizade dos meninos – pela minha aparência acho, nem das meninas, acredito que pelo mesmo motivo, razões diferentes... Minha vida era um limbo, nada me despertava o interesse e passava meu tempo livre, que era grande, lendo.

Nas minhas férias escolares do ano em que completei 14 anos, minha avó pediu-me que passasse alguns dias com ela, na sua casa; minha mãe estranhamente não se opôs. O marido da minha tia, irmã do meu falecido pai, cujo contato familiar era inexistente, e que também morava em outra cidade, ficou de passar lá em casa para buscar-me e levar-me para a casa da minha avó. No dia que tio Pedro chegou, eu fiquei assustado com sua figura; era musculoso e não muito alto, media uns 1,75cm, peludo e rústico, moreno e bronzeado do muito que passava ao ar livre; para mim cujo desenvolvimento era aquém do esperado para minha idade, meros 1,53cm, ele era um gigante. Seu rosto me chamou atenção: olhos verdes (sombrios) e a barba, destoando do conjunto, muito bem aparada. Minha primeira impressão: intimidador. Saímos após o almoço e a todo o momento puxava conversa, talvez ciente da impressão que me causara, procurando me pôr à vontade. Depois de uns 45 minutos de viagem tranquila, paramos no acostamento. Chamou-me para o reservado da boleia surpreendentemente confortável, e retirou umas revistas de um compartimento, disse sorrindo que viajava muito, por isso recorria a masturbação como paliativo, que não podia “ficar de saco cheio” e que “tirava uma” pelo menos cinco vezes ao dia!!!! Eu, aos 14 anos nunca me masturbara – até então achava nojento. Sem cerimônia, abriu a braguilha e pôs o pênis para fora, era grosso e de uns 16 cm, e sem cerimônia pôs a alisar-se folheando a revista. De rabo de olho me pegou olhando fixamente para ele, incrivelmente e pela primeira vez na minha vida, senti meu pequeno pênis desejoso; perguntou se eu não iria acompanha-lo e sem jeito, pus-me a alisar meu próprio e pequeno pênis, que endureceu em instantes, folheei sem ver a revista que me dera, pois a imagem de meu tio massageado lentamente seu pênis não saía da minha mente. Voltou a remexer tal compartimento e pegou o que disse ser lubrificante, disse também que usando na mão que alisava o pau (ele o chamou assim) era muito melhor, que quase parecia uma boceta de verdade. Colocou um pouco na sua mão e gemeu de satisfação, hipnotizado ofereci a minha para que colocasse também... realmente era muito bom, porém não consegui gozar, apesar da sensação incrível. Em dado momento percebi que já não olhava para a revista e sim para mim, lentamente alisando seu pau para cima e para baixo, perguntou se eu tinha namorada e se já fodera (usou essa palavra), eu disse não para ambas as perguntas, perguntou o porquê, pois eu era muito bonito e eu disse que não me interessava que preferia ler. Ele sorriu e perguntou se eu já lera sobre o que fazíamos, não quis parecer mais bobo do que era e disse que sim, tentando me fazer parecer muito “descolado”. Ele sorriu mais uma vez e pediu que eu abaixasse o short, disse que não havia problema e só queria olhar para a minha bunda. Ele falou com tanta naturalidade que pensei, em minha inocência, que realmente não era nada de mais; além do quê, eu estava curioso. Ele se acomodou nos travesseiros e eu, seguindo suas orientações subi na cama e abaixei os shorts timidamente, gemeu e pediu, com sua voz grossa, que eu separasse as bochechas da bunda; gemeu novamente e disse que eu tinha o cuzinho mais lindo e rosa que ele já tinha visto, e que parecia uma pequena florzinha... as palavras mexeram comigo, pois eram ditas em tom profundo, quase reverente. Subitamente senti sua respiração segundos antes de sentir a ponta da língua no cú... esfregou o rosto barbado na minha bunda e gemendo pôs-se a enfiar a língua no meu ânus. Imóvel pelas sensações que os carinhos despertaram em mim, subitamente soltei as nádegas e ele asperamente ordenou que eu não me movesse, voltei à posição e empinei a bunda; ele gemeu de novo e agarrou meus quadris enfiando totalmente a língua no cú. Mandou que eu retirasse a roupa toda enquanto que ele mesmo despia-se, sempre alisando o pênis; bruscamente perguntou se eu já tinha “dado a bunda”, respondi ofendido que não, balbuciou algo como “é virgem” e largou o pênis como se queimasse – tinha uma expressão de dor no rosto. Mandou que eu me deitasse e disse que eu seria a namoradinha do titio, que meu cú seria sua bocetinha... alisando todo o meu corpo sentou-se ao meu lado, na beirada da cama, e pôs-se a dedilhar meu cú – que estava úmido de sua saliva; como ainda ardia, pois seus dedos são grossos e meu cuzinho, virgem. Passou a usar lubrificante para deslizar melhor os dedos. Colocou almofadas sob meus quadris e finalmente conseguiu introduzir-se para acarinhar a próstata, usando grande quantidade de lubrificante. Vários minutos se passaram, ele finalmente deitou-se em cima de mim, muito suado, muito peludo, muito musculoso, muito tudo! Disse em meu ouvido que não queria me machucar, mas que precisava gozar colocou o pênis muito lubrificado no meu rego, apertou minhas nádegas prendendo o pênis no meio e passou a movimentar-se em vai-e-vem. Pouco antes de gozar – copiosamente, urrou, gemeu e gritou forçando a glande em cheio no meu cú de modo que conseguiu que alguma quantidade do seu esperma fosse introduzida em meu interior. Deixou-se cair em cima de mim, ainda movimentando os quadris deslizando o pênis semirrígido na minha bunda e em seu próprio gozo.

CONTINUA

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