Uma Droga Chamada Amor — Parte 11

Um conto erótico de Hibrubs
Categoria: Homossexual
Contém 1139 palavras
Data: 20/06/2013 14:41:26

NO FIM DO CAPÍTULO ANTERIOR:

— Eu te quero.

Dito isso, eu agarrei ele e começamos a nos beijar e nos acariciar de um jeito muito excitante, sentir aqueles lábios macios junto aos meus foi uma sensação maravilhosa. Notei ele tentando tirar a minha blusa, e deixei. Ele tirou ela toda e mordeu os lábios quando me viu sem camisa. Acho que é a hora de acontecer, bom, vou deixar fluir.

Nossa primeira vez.

Era a hora tão esperada por mim, talvez por ele também. Iríamos fazer sexo pela primeira vez, foi uma coisa mágica pra mim, pois transei com uma pessoa que eu amo de verdade. Lucas começou a beijar meu corpo todo, ele me levou a loucura em segundos, sentir aquela língua percorrendo meu corpo foi uma coisa maravilhosa. Ele passava a mão em mim e beijava cada pedaço do meu corpo. Tirei meu short e fiquei só de cueca. Meu pau estava quase pulando pra fora da cueca, já que estava duro como pedra. Ele segurou meu pau por cima da cueca com força, massageava e passava a mão com todo prazer e cuidado, eu gemi de prazer na hora. Lucas baixou minha cueca e começou a punhetar meu pau de leve, só sentindo a textura, grossura e calor do meu membro. Eu disse baixinho:

— Vai Lucas, chupa isso aí.

Dito e feito: Lucas colocou meu pau em sua boca e começou a chupar o que conseguia, de um jeito desajeitado, mas que me excitava bastante. Ele lambia cada parte do meu pau, eu estava louco de tesão. Chupou um bom tempo, mas pedi pra ele parar porque estava quase gozando, acho que era normal, pois nunca senti um tesão tão forte quanto esse. Lucas fez uma cara de safado pra mim e disse:

— Quero sentir você dentro de mim, mas vai devagar porque tô todo machucado.

Atendi seu conselho, Lucas queria ser minha putinha. Peguei uma pomada na minha cômoda e passei na entrada do cuzinho apertado dele, que se contraiu todo. Também passei no meu pau. Fui roçando de leve o meu pau na bunda dele, que se contorcia todo de prazer. Fiquei apertando aquela bundinha durinha na minha frente, um sonho estava se realizando. Ele não aguentou mais e disse:

— Tá esperando o quê? Me fode, caralho!

— Se doer você diz daí eu paro, ok?

— Certo.

Fui colocando meu pau dentro do cu dele bem devagarzinho, estava super cauteloso por causa dos ferimentos. Enfiei só a cabeça e percebi que ele fez uma cara de dor. Dor que foi virando prazer enquanto se acostumava com meu pau dentro do cuzinho dele. Quando consegui meter tudo e percebi que a dor havia parado, comecei a dar leves estocadas, sempre com cuidado, daí fui acelerando o ritmo. Estava muito gostoso meter meu pau dentro do meu amor, a velocidade ia aumentando e meu tesão também. Pedi pra ele trocar de posição, e ele ficou na "frango assado". Coloquei ele na beirada da cama e meti meu pau nele de novo. Essa posição estava muito melhor, desse jeito, conseguia beijá-lo, ao mesmo tempo que bombava nele e ainda batia uma punheta pra ele. Lucas revirava os olhos de tanto prazer. Sentir o cheiro dele, contato pele com pele era uma coisa muito linda. Anunciei que ia gozar, e minhas estocadas foram aumentando, pulsei meu pau dentro do cu dele, e encharquei o interior dele de porra. Tirei meu pau meia-bomba de dentro dele e me joguei na cama. Ele subiu em cima de mim, mesmo suado e sujo, e nos beijamos calorosamente:

— Adorei Bruno.

— Eu também.

— Bruno, eu te amo cara, do fundo do meu coração.

— Lucas, você é o amor da minha. Quero ficar contigo pra sempre. Me desculpa se alguma coisa te ainda te deixa magoado, eu não fiz por mal.

— Deixa isso pra lá, agora vamos tomar um banho, porque você me deixou todo largo, hahaha!

— Ah mô, desculpa, hahaha.

Tomamos outro banho naquela madrugada fria, dessa vez, juntos. Eu fiz um estrago no Lucas, o cu dele estava cheio de sangue e porra. O estranho foi que ele não disse que estava doendo, mas enfim. Nos limpamos e no banheiro mesmo, nós transamos de novo, dessa vez Lucas foi o ativo, e ele não deixou barato. O filho da mãe me deixou largo!

Nos deitamos na cama de novo, que eu me lembre eram 3h30min da madrugada, estávamos exaustos. Ele deitou primeiro e eu em seguida. Dei um selinho nele e o abracei. Dormimos de conchinha a noite toda.

Na manhã do dia seguinte, quando vi, não tinha mais ninguém no quarto além de mim. Olhei em volta, no banheiro, ninguém. Quando olhei a hora, já era 14h da tarde. Dormi pra caramba. A única coisa que eu me pergunto é: pra onde Lucas foi? Na cômoda, um bilhetinho. Nele estava escrito: "Minha mãe deve estar preocupada, tive que ir antes de você acordar. Adorei nossa noite e obrigado por cuidar de mim, te amo."

Nem acredito... Tudo estava se encaixado perfeitamente bem: esqueci Emanuel, Lucas e eu estávamos nos entendo bem novamente... O que tem que ser, um dia se torna realidade. Esse foi meu pensamento desde que tudo isso começou. Domingo chato, nada pra fazer durante a manhã toda. Só me resta esperar a segunda chegar.

Acordei super disposto pra ir à aula, mesmo sendo segunda. Acordei e fiz tudo como alguém faria: tomei banho, escovei os dentes, desci e tomei meu café da manhã, dei um beijinho na minha mãe e saí. Chegando na sala, fui logo pra perto de Victória e Lucas, quando vi Emanuel lá no canto dele, quase levo um susto: o sujeito com um casaco preto e de capuz levantado, parecia que estava com um hematoma no rosto, só não posso confirmar com clareza:

— Bom dia Bruninho, que saudades! Você nem me ligou esse fim de semana! — reclama Victória

— Eu não tive tempo pra fazer isso, Vivi. O Lucas sabe muito bem disso, hahaha. — fiz uma carinha de safado

— É verdade, Vi. Eu e o Bruno andamos muito ocupados, hehe.

— Xii, é tanta felicidade que eu nem sei como reagir. Vou ali falar com umas amigas, já volto, ok?

— Tá certo. — respondemos

— Parece que meu mundo virou outro depois disso que vem acontecendo entre a gente, você é uma das coisas que eu mais agradeço por existirem — Lucas sussurrou

— Ai, que lindo! Te amo. — sussurrei

A hora do intervalo chegou, Lucas e Victória foram comprar seus lanches, e eu fui sozinho beber água. Quando me viro, quase caio pra trás. Não por medo, e sim pelo susto que eu levei. Atrás de mim estava...

~~~~CONTINUA~~~~

VOLTEI! ♥♥♥♥♥♥ SENTI SAUDADES DE VOCÊS, COMO ESTÃO?

ESSE CONTO FICOU MEIO CONFUSO, FIZ ELE ÀS PRESSAS

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Comentários

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Cara, chorei ... muuiiiiito KAWAIII muito FOOFOO mesmo ... cara boa sorte ... não para não ... sinto como se fossemos amigos e eu te conhecesse pessoalmente ... abraç ... sz

PS: O Lucas é um fofo ...

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Entao vai continuar mesmo? Hehe. Foi lindo os dois sem sombra de duvidas, ameiiii... Continua ta? kkk amo sua historia...

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