O filho do meu namorado Parte 03

Um conto erótico de Matteo
Categoria: Homossexual
Contém 1989 palavras
Data: 19/06/2013 22:51:49

Antes de continuar a inauguração do JR, aproveito para agradecer os comentários, criticas e tudo mais! Muito bom sentir-se ligado aos que leem as historias. Quero agradecer e esclarecer minha atitude que foi comentada pelo leitor Ru/Ruanito e que certamente foi a percepção de outros amigos. Ru, a tal da porrada, o tapão na cara, é basicão na dominação e submissão, usei como um meio de mostrar ao JR que os caminhos de sub e Dom são varios, depende de cada um, de cada dupla ou gang. Tu e os que me leem sabem que não sou chegado na hard ou extreme violence e alguns estranharam o tapa. Como vc viu no relato o tapa foi o extremo da violência até ali. Fichinha até mesmo para os que praticam o Ligth. Minha intenção não era submeter o JR, era dar-lhe uma amostra do caminho para o qual vi que ele tinha talento, que dentro dele guardava no minimo uma certa curiosidade. Sou puto velho cara! Uma coisa que sempre percebo é que as vezes exteriorizamos justamente o contrario de nossos mais íntimos desejos. Quantos e quantos machões raivosos e mesmo aqueles que batem em gays, não fazem isso apenas para afastar o desejo que vibra dentro dele mesmo ele odiando com todas as forças? O Jr, era o playboyzinho que se arvorava de ter todos ao alcance, devido a sua posição social, beleza e riqueza. Foi criado para mandar e no intimo tinha a ânsia em servir. Portanto eu não queria submeter o JR. O que passou foi que notei que ele tinha talento pra coisa e tentei lhe mostrar o quão variado é o tipo. Mais coisas que rolaram e vcs vão achar estranho a minha postura amistosa e livre de preconceitos sobre as trilhas de busca de prazer. Por isso durante a foda saio do personagem varias vezes, coisa quase inadmissível para os verdadeiros seguidores desse modo de busca de prazer. Quando fui profissional raramente topava o estilo, não sou convicto,. Sou turista no estilo, tipo DOM de Boutique, praticado por GP. Sou grande, não sei a medida, não sendo adepto me borrava de medo de quebrar um putinho que pede porrada. Rsrs Vai que mato o cliente, quem ia me pagar? KKKKKK (Não resisti ao Humor Mórbido) . Se acontece o pior a culpa é do Puto. Tu já viu puto masculino em delegacia reclamando que apanhou? Ou que o cliente queria matar. Srsrrsrs. Há coisas simples que faço e sofro, mais que com uma porrada, a tal da lambida na sola do pé, na verdade me deixa qual moleque brincando de cocegas, imagina a cena, no meio de uma sessão eu doido e vermelho de rir? Capaz de apanhar do Sub quando percebesse o engodo!! Rsrsr . Queimação de currículo, KKK Vida de Puto né fácil não meu rei! Para ser um bom profissional vc tem de caminhar por todos os desejos, todas as taras. O bom profissional do Sexo é aquele que descobre o prazer em ser a fonte do Prazer. Para isso ele foi contratado e pago.

Pronto foi comentar um comentário e divaguei.... como sempre. Voltemos ao cazzo da foda, rsrsr

O JR, se mostrava mais uma vez um perito nas artes orais, me deliciava e aprendia a sua técnica, pois claro que eu também estava doido pra cair de boca na rola dele, mas não estava no script naquele momento. Essas vontades guardadas longe de me desanimar me excitam mais, ainda mais sabendo que não demoraria eu as satisfaria, a não ser que o puto nunca mais largasse o role de super-submissão. Nesse caso rola não, não vejo graça em me acabar na mamada a um submissão, até por que geralmente o cara não curte. Interessante como o papel que adotamos sexualmente de modo eventual e constante influencia nossa percepção de prazer. Um Ativão ou ativo mamando um passivão de pai e mãe, combina não. É tomar sorvete de garfo e facaAcabei de escrever e lembrei que conheço um Ativão que depois de meter sem do na Cdzinha que ele curte, mama a menina e goza assim, com a boca cheia do pauzinho da Menina Putinha dele. Bom demais que tudo é possível não é galera?

Olhava o Jr preso entre minhas coxas, tentando engolir meu cacete inteiro, sozinho não conseguia. Firmei minhas mãos em sua nuca.

-Quer engolir a rola de seu macho?

Sem resposta, boca cheia.

-Fala seu puto!

Ele tira a boca, meu pau escorre de baba, um fio de saliva liga sua boca a minha pica, sua mão agarra tão forte que as veias parecem que a qualquer momento vão romper. E era bom demais. Sentia meu saco cheio de novo, vontade louca de por porra pra fora.

-Sim, quero engolir tudo.

-Então respira. Que vou fuder um tanto.

Enterrei a cara dele em direção a minha virilha. Via meu cacete sumir dentro da boca escancarada. Foi até o fim. Segurei firme não deixando escapar. Confesso que essa maldadezinha me excitava, e vi que a ele também. Segurei suas orelhas e dei umas boas metidas na sua garganta. Mais um pouco e gozava. Minhas canelas estavam meladas com a baba que sia do pau do JR. Vi e minha boca encheu água. Pensei -Depois de arregaçar esse rabo virgem, vou me fartar nessa rola babona.

Quando o soltei ele encostou na minha coxa. Surpreso ouvi ele dizer.

-Matteo, se quiser fuder mais a boca, eu aguento.

Vendo seus olhos lacrimejando pelo esforço, seu rosto afogueado, seu pau pulsando. Cena mais tesuda impossível. O suor escorria pelo seu corpo belo, todo lisinho, marcado de vermelho em algumas partes em que fui mais rude.

-Vem cá meu putinho! Senta nesse cacete! De frente pra mim.

Ele tentou me vestir a camisinha, rasgou, ele havia pego uma normal. Riu quando percebeu. Eu mesmo a coloquei e pedi-lhe que besuntasse o pau com muito gel. Eu enfiei uns dois dedos de gel no rabo apertadinho, olhava sua cara e ele me mostrava o seu tesão.

-Agora senta!

Ele se posicionou. Eu estava tão duro que não era necessário segurar. Com minhas mãos guiei o rabão ao missel. Na primeira tentativa ele desistiu quando percebeu o esforço que seria necessário. Tentou mais 2 vezes. Perdi a paciência.

-Vem aqui conhecer um brinquedinho.

Levei até uma parte disfarcada dentro do meu closet, onde há um pequeno quartinho de brinquedos eróticos. Minha intenção era usar uma cadeira suspensa feita em tela de couro, é como um balanço de parque infantil. Mandei que o Jr deitasse. Regulei para que seu rabo ficasse na altura de meu pau. Amordacei-lhe a boca. Segurei seus braços presos as suas costas. Perguntei-lhe se estava tudo bem.

-Tô adorando!

Não resisti e de novo me entreguei de língua ao cuzão. Alguns minutos depois ele implorava rola.

-Mete logo! Por favor, Não aguento mais.

-Quer rola?

-Muito.

-Então vai ter.

Segurei firme suas ancas. Dei umas batidas com o pau em sua bunda. JR urrou como se eu tivesse entrado. Gritou pedindo que o fudesse. Mirei o cabeção e soquei de vez a glande. Um grito rouco que abafei empurrando-o em direção ao colchão. Seu corpo tremia.

-Paro?

-Mete logo essa pica! Tá doendo e muito mas só sai debaixo de vc, quando eu tiver arrombado, quando vc for o dono do meu cu, o primeiro dentro dele.

Delicia! Isso é que é macho! Kkk

Iniciei depois de uns 2 minutos para acostuma-lo a grossura. Levei uma eternidade para chegar a metade. Sua mão procurou meu pau para saber quando faltava.

-Puta que pariu! Tem mais de metro de rola ainda!

E deu um pinote para trás me engolindo todo. Paramos um pouco e inicie movimentos lentos.

Pouco tempo e o JR rebolava como a mais devassa sacerdotisa pagã.

Sem falsa modéstia para com nós dois. A cadeira proporciona inúmeros posições e tenho certeza que inventamos mais. Metemos por mais de uma hora. Numa delas o tirei da cadeira o encurralei na parede com suas pernas cruzadas em minha cintura. Queria que ele gozasse primeiro. E veio por cima de mim, subindo e descendo, suando e gritando de tesão, me encheu o peito e a cara de porra, e sentindo esse fogo enchi a camisinha que rapidamente e sem descanso ele tirou e esvaziou o conteúdo. Sem descansar rolamos no tapete num beijo alucinado. Jr estava descontrolado de energia descobrindo prazeres novos. Eu energizado pelo infinito tesão dele, por sua entrega. Continuamos nos esfregando, agora de modo lento, nos curtindo. Ele ia começar a falar. Não deixei.

-Agora sou eu que quero te devorar.

E comecei um delicioso passeio em seus músculos alterados, suados e vibrantes de excitação. Cada gotra de suor lambi e ele fazia o mesmo comigo. Porem eu estava doido para ser eu a dar-lhe mais prazer. O levei a minha cama e o amarrei, e de novo me entreguei a lamber e chupar cada milimetro de pele. Rápido estávamos duros de novo. Atendi rápido um pedido de pau na boca, pois quem queria rola agora era eu. Com a boca aberta engoli seu pau grosso, mamei como se fosse o primeiro, como se fosse o ultimo. E demorei.

Já muito excitados, vendo que ele de novo gozaria. Encapei o bicho, levantei suas pernas e meti rola. Entrou de forma deliciosa, como se o cu me reconhecesse. Levantei-o sem tirar de dentro, o levei a cama e comi de frango, entrando e saindo muito lentamente, ignorando seus pedidos de força. As vezes cai sobre ele e o beijava e mordia, mexia o cacete dentro dele, sentia as paredes do reto. Ele revirava os olhos, eu pingava suor como uma torneira. Foram 30 minutos assim, experimentando movimentos, tremendo de tesão. De repente o JR esporra no próprio peito. Vejo maravilhado e ele também que gozou sem se tocar. Espalhei minha mão sobre sua porra e me melei com ela. Na hora do gozo puxei seus cabelos e mandei-o abrir a boca. Enchi de porra e antes que ele terminasse de engolir dividimos num beijo.

Dormimos misturados, leves e satisfeitos. Antes do amanhecer, acordei com meu pau dentro dele. Sem abrir os olhos, ele apenas se acomodou e disse.

-Fode como quiser.

Meti uns 5 minutos. Não gozei. Pedi-lhe que me desse banho.

Antes de descer para o cafe da manha, sem ele perceber dispensei a criadagem.

Descemos. Antes que ele se sentasse. Falei

-Seu primeiro alimento do dia está aqui. Disse apontado para o meio de minhas pernas.

-Aqui? E os serviçais?

-Vou ter que mandar de novo?

Ele entrou debaixo da mesa, desafivelou o cinto abriu os botoes da calça e pôs na boca o cacete meia bomba.

-Delicia meu putinho. Tira dai seu leite quentinho.

È inacreditável o poder da boca do cara! Não aguentei muito.

-Se apoia na mesa! Abaixa as calças.

Sem um movimento de duvida ele obedeceu. Tirei uma camisinha do paletó. Passei manteiga no rabo dele e fudi muito, agora com força, derrubando o serviço dpo cafe da manha, e ouvindo seu prazer em receber vara de seu macho.

-Caralho! Macho, vou precisar desse cacete pro resto da vida!

-Rebola e aperta esse cu!

Anunciei o gozo e de novo o puxei pelos cabelos, agora limpos e penteados a gel. Mandei que abrisse a camisa e afasta-se o paleto (ele estava vestido de modo formal, pois ia comigo a sede da empresa) Dei uns jatos de porra na sua boca e o resto no peito nu debaixo da camisa.

Sorrimos da nossa putaria. Só ai contei-lhe que havia dispensado a criadagem.

-kkkk, o engraçado é que me deu muito tesão o medo de ser flagrado nessa situação, ou mamando seu pau ou tomando no cú! Kkkk Vou me lavar já desço para irmos a empresa.

-Não vc vai assim cheirando a perfume importado e porra de macho. Se prepara que teremos mais surpresas hoje e esses dias, antes de seu papi voltar.

Continua....

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Comentários

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Oi matteo tudo bom li hoje seu contos gostei muito queria q houvesse continuaçao aguardo resposta sua abraços

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to apaixonado pelo Matteo *-*

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Kkkkk' quero ver quando você for conta a foda pro pai dele. Muito boum. Nota 10

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Kkkkk nao queria criticar man sorry,mais enfim se me chamam de Ru eu derreto todo

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Kkkkk nao queria criticar man sorry,mais enfim se me chamam de Ru eu derreto todo

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