TORNEI-ME UM VIADINHO PELA MINHA MULHER I

Um conto erótico de Estrela - Dinho
Categoria: Grupal
Contém 1330 palavras
Data: 16/05/2013 23:05:00

Somos casados há três anos eu e Márcia. Eu nasci numa cidade pequena do interior do Rio de Janeiro de origem bem humilde, fui criado pela minha tia. Aos 20 anos fui para o Rio de Janeiro trabalhar e estudar Direito, me formando aos 24 anos. Depois de formado continuei estudando para fazer um concurso público na área. Acabei aos 28 anos passando para uma vaga em outro estado, tendo ido trabalhar em uma cidade pequena. Lá conheci namorei algumas meninas e fiquei com outras, mas nenhuma me chamava a atenção para me casar. Até que conheci Márcia uma fisioterapeuta vinda do Paraná um ano mais nova que eu. Conhecemos-nos, começamos namorar, transamos e foi tudo muito bom. Depois de seis meses de namoro, perguntei se ela não queria se casar comigo. Ela respondeu que deveríamos primeiro morar juntos e ver se tudo continuava fluindo bem. Porém antes de irmos morar juntos ela um dia me disse que iria contar toda sua vida sexual e amorosa para mim, para que não existisse nenhuma forma de segredo sobre isso entre nós, achei a atitude bem saudável, então ela me contou como foram seus primeiros namoros, suas primeiras experiências sexuais, como perdeu a virgindade, os namoros e os ficantes depois disso e inclusive me contou o seu envolvimento com uma menina que morava com ela no tempo de faculdade. Senti-me também na obrigação de contar também minha vida sexual para ela e como ela tinha aberto tudo pra mim, contei-lhe do meu envolvimento homossexual na adolescência dos 14 aos 20 anos (que foram bem excitantes), ainda morando no interior do Rio, e os meus casos com muitas mulheres depois que me mudei para a capital até chegar a esta cidade em MG. Assim como eu fiquei excitado com os relatos dela ela também se excitou com meus, o mais estranho é que ela acabou gostando mais das minhas experiências homo do que as hétero. Mas tudo bem as vezes íamos transar e ela me pedia pra contar detalhes dos meus relacionamentos com os meninos na adolescência e isso nos rendia ótimas transas.

Fomos morar juntos em uma casa e começamos nossa vida em comum, o nosso sexo era sempre apimentado pelas nossas histórias antigas. Um dia ela me pergunta se ela podia me fazer um fio terra, eu disse que se ela curtisse tudo bem, ainda brinquei, afinal de contas já dei a bundinha bastantes vezes. Ela riu e toda vez q transávamos rolava um, dois e até três dedinhos na minha bunda. Um dia ela abriu uma caixa que havia chegado um presente para nós e abriu a caixa e havia um consolo de cintura com três pênis acopláveis de 15, 18 e 21 cm com grossuras progressivas, sorri pra ela e disse você é bem safadinha hein. E neste mesmo dia ela me manda vestir uma de suas calcinhas e me penetra com o menor. E estas coisas foram se apimentando cada vez mais com outras roupinhas feminina (baby doll, camisolinhas, sandálias de salto etc) e ela foi experimentando em os pênis maiores progressivamente. Depois de um tempo ela fica durante a transa falando que queria me ver transando com um homem de verdade. Que ela tem tara nisso. Deseja muito me ver com um homem. Ela só assistiria. Ela me penetra com o consolo falando estas coisas. Mas depois das transas nunca falamos sobre isso a sério. Eu sou metrossexual me depilo todo naturalmente e tenho meus cabelos mais compridos que o normal sem exageros.

Há cerca de seis meses Márcia teve fortes dores abdominais e foi internada em um pequeno hospital em nossa cidade, depois de vários exames os médicos chegaram a conclusão de se tratar de uma crise aguda de vesícula com pedras e outras coisas mais que não sei repetir. E me aconselharam ir para uma cidade maior onde pudesse fazer a cirurgia por vídeo e que tivesse melhor estrutura. Ele nos sugeriu uma cidade e nesta cidade morava um amigo meu, que morava na minha cidade no interior do RJ, muito bem sucedido na vida que tinha uma construtora. Liguei para ele e expliquei o caso e ele disse que poderia ir e ficar na casa dele, porém ele e a mulher estariam indo de viagem no dia seguinte, mas a casa ficava a minha disposição, inclusive com uma empregada. Fomos para o hospital em uma ambulância, minha mulher se internou, foi avaliada e foi marcada a cirurgia para o mesmo dia. Antes da cirurgia fui a casa deste amigo e ele me mostrou a casa, me apresentou a sua empregada e logo a seguir ele a sua esposa foram para o aeroporto em BH para uma viagem internacional. Voltei ao hospital minha mulher foi para o centro cirúrgico, ao voltar o médico disse que havia tirado a vesícula mas ainda havia uma pedra num canal que liga o fígado ao intestino que teria de ser retirada no dia seguinte por uma endoscopia e ela estava também com um dreno na barriga para drenar a bile. No dia seguinte ela voltou ao centro cirúrgico e fizeram esta nova cirurgia. No dia seguinte pela manha recebemos alta do hospital e fomos pra casa deste amigo, que nos acomodou numa suíte enorme, com uma cama “king zise” e com um sofá que se abria em cama na frente desta onde foi arrumada para eu dormir e deixar Márcia mais a vontade na cama, armários enormes e um banheiro privativo bem grande. Ela chegou, tomou banho e se deitou na cama, comeu alguma coisa e dormiu o dia inteiro, acordou pelas sete da noite e fez outra refeição e ficamos conversando, estava quase sem dor. Com dreno preso a uma bolsa saindo pelo lado da barriga. Também comi alguma coisa e a empregada veio perguntar se queríamos mais alguma coisa, dissemos que não e ele foi embora, dizendo que trancava a porta dos fundos que depois era para trancarmos a entrada e ligar o alarme.

Ficamos no quarto conversando e assistindo TV, quando lá pelas oito horas da noite ouvimos um barulho vindo da sala de visitas, me levanto e vou até a sala e me deparo com três homens, dois bem jovens brancos de uns 20 anos e um mais coroa mulato de uns 40 anos. Eles me vêem e me seguram e me perguntam pelo dinheiro, jóias etc. Explico que não sou dono da casa, que elas haviam viajado e eu estava lá hospedado com minha esposa que tinha sido operada ontem. Eles me levaram até ao quarto onde Márcia estava e a viram deitada. Um deles ficou ali com uma arma na mão tomando conta de nos dois e os outros dois foram vasculhar a casa. Não encontraram nada de valor, nem cofres, nem nada. O de valor que havia na casa era um quadro na sala, mas eles nem se deram conta. Eles reviraram a casa toda, armários roupas pelo chão, portas abertas e voltaram ao nosso quarto. Chegando lá pegaram minha carteira e tinha cerca de R$ 500,00, pegaram e falaram entre eles, isto é muito pouco, sair daqui sem nenhuma vantagem vai ser difícil. Neste momento o mulato, mais velho disse vamos comer essa moça ai, quando eu entrei na conversa e disse ela não pode, ela foi operada e puxei o cobertor e mostrei os curativos na barriga e o dreno saindo para uma bolsa, eles viram e um deles falou, se fizermos isso vamos matar ela. O mulato concordou, é verdade e o que vamos fazer? Quando o outro branquinho que eles o chamavamele de James disse, vamos comer ele, apontando pra mim. Gelei na hora, minha mulher fez uma cara de safada. O mulato disse boa ideia, com que o outro que o chamavam de Valter concordou. Os três vieram pra cima de mim e me falaram ou você colabora ou vamos comer a tua mulher, vai colaborar? Eu fiz com a cabeça que sim. Disseram melhor assim.

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