Gabriel, meu primeiro e único Amor.... Parte 19

Um conto erótico de Michel
Categoria: Homossexual
Contém 1292 palavras
Data: 16/05/2013 23:00:35
Última revisão: 25/02/2015 04:19:41

Ele me deu um beijo, começamos a chorar no meio do beijo, até que ouvimos a porta abrir, eram meus pais.....

Fiquei um pouco envergonhado pois com certeza meus pais tinham visto a gente se beijando, mas minha mãe ao me ver acordado veio correndo, ou melhor voou para cima de mim e começou a me dar beijos no rosto, e perguntava se eu estava bem, disse que sim, meu pai de aproximou da cama pegou na minha mão deu um beijo em minha testa e perguntou como eu estava, disse que estava bem melhor, ele não perdeu a oportunidade e vez gracinha dizendo que eu estava horrível, parecendo um zumbi, minha mãe lhe deu um beliscão e disse que aquilo não era coisa que se fazia, o Gabriel falou que ia tomar café e depois voltaria, nos despedimos com um selinho, fiquei com um pouco de vergonha por estar beijando-o na frente de meus pais, mais mesmo assim lhe dei o selinho. Assim que ele saiu do quarto deixando no a sós, percebi qual era a real intenção dele em deixar eu sozinho com meus pais, senti meu coração acelerar, estava na hora de ter “a conversa com meus pais”, meu coração estava acelerando, minha mãe olhou para o monitor e percebeu, minha mão suava frio, meu pai percebeu, eles se olharam e depois para mim.

Eu- Pai, Mãe eu preciso falar com vocês!

Pai- Filho não precisa falar nada a gente entende e aceita sua nova sexualidade, te amamos muito e jamais deixaria de te aceitar.

Eu- Obrigado! - disse segurando sua mão - E desculpa por não ter contado a vocês antes.

Mãe- Não tem nada meu filho, sabemos que você precisava de um tempo para se preparar, mais estamos mais felizes por ver que você esta feliz ao lado Gabriel, que vocês realmente se amam de verdade, nunca te vi com o brilho no olhar que você esta agora!

Eu- Tá tão na cara assim.

Pai- E como tá, também agradeço muito ao Gabriel, pela coragem que ele teve em se deixar ser capturado para te salvar, e por ter ficado todos esses dias que você está aqui no hospital do seu lado, e principalmente por estar te fazendo feliz.

Comecei a chorar não aguentei, minha mãe me abraçou e meu pai segurou minha mão um pouco mais forte, depois conversamos sobre alguns assunto, até que fomos interrompido com a chegada dos pais do Gabriel ao meu quarto. Nossa gelei, nunca tinha visto muito menos falado com eles, meu pais se afastou do lado da cama, para que a mãe do Gabriel pudesse se sentar na beirada, ela me deu um beijo na testa e perguntou se eu estava me sentindo melhor, respondi que sim, o pai do Gabriel se aproximou me cumprimentou perguntou se eu estava realmente bem, disse que sim, depois ele foi conversar com meus pai, nisso ficou a minha mãe e a mãe do Gabriel uma em cada lado da cama, me olhando.

Eu- Gente assim que vou ficar envergonhado, sei que devo estar horrível?

Mãe- Que nada você esta lindo!

Eu- Mãe deixa eu me ver, você tem algum espelho ai?

Mãe- Não, você tem Ana? (mãe do Gabriel).

Ana– Tenho – pegou um estojinho de pó de arroz onde tinha um espelho abriu e ficou segurando para que eu pudesse me ver.

A mancha que tinha na boca por causa da mordaça havia sumido, apenas tinha uma marca rocha no lado direito do rosto, nem sei por que, queria ver minha barriga, só que estava com aquelas roupas do hospital e ainda por cima nu, então sem hipótese de pedir isso, ainda mais com os pais do Gabriel no quarto, logo após o médico entrou no quarto veio até mim, perguntou como eu estava me sentindo (isso já tava irritando), anotou algumas coisas na prancheta e eu disse:

Eu - Doutor, posso colocar pelo menos uma cueca?

Doutor – Sim, mais apenas a cueca!

Eu - Obrigado.

Mãe - Doutor quando meu filho terá alta?

Doutor - Bom ele ainda tem que fazer alguns exames, mais no máximo em dois dias.

Eu- Nossa isso tudo ainda.

Doutor - Sim, meu garoto, isso tudo ainda – disse ele rindo e saindo do quarto.

Pedi a minha mãe que pegasse uma cueca para mim, ela assim vez, pedi a ela e a mãe do Gabriel que me dessem licença e chamei meu pai.

Eu – Pai, me ajuda a vestir esta cueca – disse entregando a cueca a ele.

Pai- Claro filhão.

E assim ele fez, me ajudou a vestir, assim que acabei de vestir uma enfermeira entrou no quarto.

Enfermeira – Michel, quer mudar de posição quer que eu levante a cama um pouco mais.

Eu- Bom na verdade eu queria sentar, posso?

Enfermeira- Esta se sentindo bem?

Eu- Sim!

Então ela e meu pai me ajudaram a sentar, doía ainda pouco o corpo, depois que ela me ajudo se retirou no quarto e logo em seguida o Gabriel chegou, ele tinha tomado banho, e estava com um buque lindo de rosas amarelas (são as minhas preferidas depois que comecei a ganhar quase todos os dias dele, depois do sequestro), se aproximou da cama me deu um selinho e me entregou o buque.

Gabriel- Para você meu amor!

Eu- Nossa que lindas, nunca recebi flores!

Gabriel – Pois de agora em diante recebera sempre, eu quero te dizer algumas coisa para você.

Eu- Fala!

Gabriel- Bom, já que esta todo mundo aqui eu queria fazer na verdade a você um pedido, você sabe o quanto eu te amo, e depois que você entrou na minha vida sou mais feliz, gostaria de saber se você me daria a honra de ser meu namorado. Michel quer namorar comigo? – disse se ajoelhando ao pés da cama e segurando uma caixinha com duas alianças lindas, de prata, bem masculinas.

Eu- Claro que sim – nossos pais aplaudiram, minha mãe e a mãe dele choraram.

Ele se levantou colocou a minha aliança em meu dedo, coloquei a dele e nos beijamos, estava muito feliz. Nossas mães vieram nos abraçar, nossos pais nos cumprimentaram e nos deram parabéns e desejaram felicidade. Só este bobo para me fazer feliz.

Os outros dois dias se passaram muito rápido, recebi visitas do Andrei e de seus pais, do pais do Tiago e até da Bruna, quem diria, ficou surpresa ao ver a aliança no meu dedo e perguntou quem era a garota que eu e estava namorando, disse a ela que era um garoto eque esse garoto era o Gabriel, ela fez uma cara de decepcionada e ao mesmo tempo de nojo, depois que ela saiu do quarto pensei em como pude ser amigo daquela garota por tanto tempo. O Gabriel, não me deixou um minuto, era sábado por volta do meio dia, já tinha recebido alta e só estava esperando meu pai vir me pegar, o Gabriel estava sentado do meu lado na cama, a gente estava matando a saudades, o clima começo a esquentar, me afastei dele e disse que ali não, que meu pai já estava chegando, apesar das saudades que eu estava de te-lo só para mim, tive que resistir, pouco tempo depois meu pai chegou e fomos embora.

Cheguei em casa minha mãe tinha preparado um almoço para mim, e convidou os pais do Gabriel, o Andrei e os pais do Andrei, gostei da surpresa mais na verdade queria apenas ficar só, de preferência com o Gabriel, mais não deixei transparecer isso, fui para onde ele estavam, almoçamos, conversamos, brincamos, tivemos uma tarde perfeita.

Bom galera por hj é só, entramos na reta final mesmo acho que mais uns 7 ou 8 capítulos e termino a história, quero agradecer a todos que tem acompanhado desde o começo, bjos e até o próximo.

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Comentários

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Ai muito lindo esse capítulo ea bruna e uma vaca tenho nojo dela rsrs

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Ai q VagaBrunda ela,isso q é amiga,prefiro uma cobra do q a Bruna,bom eu colocaria uma musica romantica e botaria vc e biel,seu pai e mae,sua sogra e sogro,os pais de Andrey e andrey e a vassou caso ele nao tenha namorada pra dançar coladinhos ia ficar lindo uhu ate me emocione to tao feliz por vc e biel

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que linda essa história, que vaca aquela Bruna...

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