Na oficina mecânica.

Um conto erótico de Trabalhador brasileiro
Categoria: Homossexual
Contém 954 palavras
Data: 14/05/2013 17:40:25
Última revisão: 04/07/2014 12:45:26

Me chamo João, tenho 26 anos trabalho em uma empresa de projetos de engenharia em Betim-MG e me considero um cara normal. Sou mulato, tenho 1,77 de altura e faço academia há quase um ano. Meus músculos estão começando a ganhar volume e sinto que as pessoas - curiosamente, mais os homens - têm prestado mais atenção em mim. Tenho tara por coxas e braços fortes, por isso essas são as partes que eu mais trabalho no treino.

Nunca fui um cara de muitos preconceitos, já fiquei com homem, mulher, os dois ao mesmo tempo, grupal, etc. Todo mundo gosta de sexo, logo se você souber onde e como procurar, você nunca fica na mão.

Já faziam algumas semanas que eu vinha reparando no mecânico de uma oficina próxima do meu trabalho. Era um cara de pouco mais de vinte anos, loiro, e que sempre estava usando uns shorts curtos de jogar bola, acima do joelho. Sua bunda e coxas grossas me chamaram a atenção de longe.

Estava pensando em uma maneira de abordá-lo pra ver qual era a dele. Embora eu sempre fosse trabalhar a pé, eu iria de carro no dia seguinte para fazer um "orçamento" em sua oficina.

Por volta das 6h30 eu cheguei com meu carro e, para minha sorte, ele estava sozinho na hora.

- Madrugou hein? Bom dia. - ele disse com um sorriso inocente enquanto terminava de amarrar o cordão de seu short e enxugava seus cabelos com uma toalha.

Na hora já me senti bem a vontade perto daquele cara.

- Resolvi deixar o carro aqui pra fazer um orçamento antes de ir pro trabalho. Eu sempre passo por aqui a pé, moro aqui no centro.

- Ah, bacana. Eu moro sozinho nessa casa ao lado da oficina. Me chamo Jeferson.

- Muito prazer Jeferson. Meu nome é Cristiano. - Apertamos as mãos um do outro no que pareceu demorar um pouco mais que o normal.

Ele estava na cidade há pouco mais de um ano e estava solteiro desde que chegou aqui. Eu realmente gostei do Jeferson. Não só pelo seu corpo, que me dava um tesão do caralho, mas também o jeito como ele falava. Era um cara muito receptivo. E, embora estivesse curtindo muito o nosso papo, eu tava curioso pra saber qual era a dele e comecei a imaginá-lo ali naquela oficina comigo fazendo o que viesse à nossa cabeça.

Enquanto a gente conversava como amigos de longa data, meu pau começou a ficar duro enquanto eu olhava praquelas coxas e bunda quando ele se virou pra pegar uma caneta para anotar meus dados. Como estava de samba-canção naquele dia, o volume ficou bem à mostra na minha calça jeans. Ao se virar ele notou meu estado e lambeu os lábios instintivamente. Quando ele percebeu que eu vi que ele estava encarando meu pau, ele ficou vermelho na hora e tentou mudar de assunto. Era minha deixa.

- Se a gente tiver essa química na cama também, estamos feitos.

- Do que você tá falando, cara? Eu achei que você tinha vindo aqui só pra fazer um orçamento - ele disse com a prancheta na frente da cintura

- Olha, cara, não vou mentir. Esse orçamento foi só uma desculpa pra chegar em você e ver qual era a sua. - cheguei bem perto e falei em seu ouvido - Essa sua bunda mexeu comigo na primeira vez que eu te vi.

- Não faz assim, pode chegar alguém aqui e ver a gente..

Ele ia se afastando de mim em direção ao fundo da oficina, entre os carros. Eu caminhava ao mesmo passo que ele, até que ele ficou encurralado.

Eu sabia que podia chegar alguém a qualquer momento, mas não sou santo e nem de ferro. Mesmo assim, comecei a passar a mão no meu pau por cima da calça enquanto via ele ficar hipnotizado pelo meu volume. Não tinha mais volta. O tesão estava forte demais e eu sabia que ele ia acabar cedendo.

Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, fui até o portão e o fechei. Jeferson continuava no mesmo lugar, me olhando excitado e tímido ao mesmo tempo. Fiquei frente à frente com ele, observando ele tentar dizer alguma coisa até que o beijei.

Confesso que tive um pouco de medo da sua reação, mas fui surpreendido pela retribuição do meu gesto.

Ele me beijava e batia uma pra mim, e foi descendo pra me bater o melhor boquete que já recebi na vida. Num instante eu tirei minha calça e fui bombando na boca dele com muita força, o cara curtia (e sabia) fazer um oral como ninguém.. Ainda não queria gozar. Queria aproveitar aquela loucura até o fim. O coloquei de pé, de costas pra mim e comecei a mordiscar seu pescoço enquanto procurava pelo seu cuzinho enfiando minha rola por debaixo do short.

Ele gemia alto enquanto eu o punhetava forte com as minhas mãos lubrificadas pela minha saliva. Queria muito meter tudo naquele loirinho gostoso.

Fui forçando o pau na entradinha enquanto ele piscava o cu pra mim pedindo rola. Peguei uma camisinha no porta-luvas do carro, dei umas linguadas e fui colocando aos poucos meu cacete.

Eu seria capaz de gozar ali mesmo, só com a cabeça do meu pau naquele cuzinho quente e o Jeferson, cada vez mais safado, forçou meu pau a entrar todo o resto de uma vez só, e começou rebolar na minha frente. Já estava ficando louco. Coloquei ele com as pernas no capô do carro e fui bombando naquele cú apertadinho até sair a última gota de porra.

Depois disso, ele me chamou para tomarmos um banho juntos e conversamos mais um pouco. Disse a ele que queria conhecê-lo melhor e combinamos de tomar uma cerveja juntos naquela noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cristiano MG a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Você é determinado hem? E pelo visto enxerga longe :) Foi rapido mas vale um 10

0 0
Este comentário não está disponível