Um Amor Invulgar II - XXXII A

Um conto erótico de Santos sousa
Categoria: Homossexual
Contém 816 palavras
Data: 14/05/2013 13:05:00

OI CDE tudo bem. desculpem a demora. bem voltei par terminar a nossa historia. nestes próximos capítulos vou narrar um pouco da vida de Gerard (o rapaz que foi buscar a nossa linda família ao aeroporto) para podermos conhecer o amor da vida dele e como eles vão ajudar Lucas e Jotapê a terem a sua primeira vez. espero que gostem.

Ele desligou sorrindo. Estava feliz o seu amor ia visita-lo. Mas não sabia bem como fazer. Como iria conseguir disfarçar a frente da mãe? Quando eles estavam perto só se pensavam em beijar.

Agora não era hora de pensar nisso. Quando ele estivesse lá dariam um jeito.

Neste momento Gerard lembrou-se como a sua vida tinha mudado depois que começou o serviço militar. Quando ele chegou ao centro de instrução não passava de um menino de 18 anos com muitos sonhos. O que ele queria mesmo era ser um empresário de sucesso, não só administrar o hotel da família, mas também aumentar os negócios neste ramo. Mas teria que cumprir o serviço militar e só depois pensar nisso. Embora não fosse assim tão ruim. Mesmo tendo que voltar lá duas ou trés vez por ano teria tempo para fazer o curso que queria e tornar-se num doutor em economia e administração. Foi está certeza que o acompanhou durante este tempo difícil de recrutamento. Com certeza que a vida nos próximos dois meses não seriam nada fáceis. Já tinha ouvido dizer que o tempo de instrução era um inferno. Embora ele já tivesse tido muitas experiencias fora de casa e praticasse várias modalidades desportiva ali o assunto era outro. Além disso todos os instrutores tinham cara de mau. E estavam dispostos a humilha-los por tudo e por nada. Olhando a sua volta só via jovens, uns assustados, outros contentes pois era o que queriam, outros no tanto faz, estar ali ou não era a mesma coisa. Outros sérios e aparentemente tranquilos como ele. Estavam lá porque tinham que estar lá, mas uma vez ali fariam de tudo para honrar a sua pátria e dar o seu melhor.

Depois de terem feito os primeiros teste físicos foram divididos me plutões. Ao todo eram cerca de quatro plutões cada um com cerca de cem homens formando num total de quatrocentos efetivos. Receberam a farda e foram levados para a caserna onde lhes distribuíram as suas camas e armários. O sargento era rabugento como tudo, falava aos gritos em tom de autoridade usando a gíria militar:

- VAMOS LOGO, MENINAS, TÊM DOIS MINUTOS PARA SE TROCAREM E FORMARAM LA FORA, DEPOIS DESTES DOIS MINUTOS COMEÇAM A ENCHER.

Eles começaram numa algazarra para se trocarem e Gerard que já estava acostumado a rapidez foi dos primeiros a formar. Mas muitos outros atrasam-se e quando chegaram a parada tiveram que encher (cinquenta flexões de braços) todos para aprenderem a ter espirito de corpo como disse o sargento. Ele não teve dificuldade nenhuma me fazer flexões, mas um rapaz ao lado via-se aflito e quase chorava quando chegou aos quinze. Gerard olhou para ele com pena. Pois ele, além de ser baixinho era fransinho e com um corpo de menino. O sargento começou a gritar com ele:

- VAMOS, LÁ SUA BICHA, NEM CONSEGUE FAZER VINTE FLEXÕES? O QUE VIESTE FAZER AQUI? DESISTE VAI PARA CASA BRINCA DE BONECA, VAI...VAI...VAI....

O rapaz era humilhado. Com estas e outras palavras. Os outros colegas riam dele.

- ENQUANTO NÃO CONSEGUIRES FAZER TODAS AS FLEXÕES NÃO SAEM DAQUI!!! POR ISSO VÊ SE DESPACHES LOGO QUE TENHO PRESSA. OU VAIS DEIXAR TODA ESTA COMPANHIA ESPERANDO POR TI. VAI CARALHO... SÊ HOMEM!!! PORRRAAA!!!!

Gerard apenas olhava para a situação com frustração por não poder fazer nada. Até que ele encheu-se de coragem e disse:

- da licença para falar senhor?

- SIM, O QUE TU QUERES!?

- a bocado o senhor disse tinhas que ser um corpo então eu vou ajudá-lo. Eu posso fazer os resto das flexoes que faltam.

- O QUÊ!?? EU OUVI DIREITO?

- sim, senhor?

- EU NÃO OUVI...

- SIM, SENHOR

- TU QUERES AJUDA-LO!!!???

- SIM, SENHOR.

O sargento olhou para Gerard com uma cara, que dava medo até ao Stalone. Os outros cochichavam baixinho:

- este parvo vai se ferrar agora...

o sargento coçou no queixo pensativo e disse:

- ATÉ QUE ENFIM ALGUÉM PERCEBEU PORQUE ESTÃO AQUI. LEVANTA-TE DAÍ E DEIXA QUE O TEU CAMARADA CONTINUE...

o rapaz olhou admirado para Gerard e agradeceu-lhe com o olhar. Gerard fez o resto das flexões e quando acabou. O sargento disse.

- TU FOSTE O ÚNICO QUE APRENDEU ALGUMA COISA DESDE QUE CHEGARAM.

OIÇAM UMA COISA SEUS INÚTEIS AQUI, SOMOS UM CORPO: SE UM MEMBRO ESTÁ MAL TODOS ESTAMOS. SOMOS OS DEFENSORES DA NOSSA PÁTRIA, SE UM CAI EM COMBATE TEMOS QUE O LEVAR SEMPRE CONOSCO. NINGUÉM PODE FICAR PARA TRAZ. SE QUISEREM APRENDER ALGUMA COISA E PROSPERAR AQUI APRENDAM A LIÇÃO HOJE. AGORA TOCA ANDAR ATÉ A PARADA PARA IREM CONHECER O INFERNO...

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Comentários

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vc voltou ebaaaaaaaaaaaaaaa adorei a história do Gerard

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Muito bom, prossiga! Aliás, gostei da história do Gerard, espero que você a aborde melhor.

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Cara eu li teus contos e nunca comentei por que na época eu não era cadastrado no site, mas nossa teu conto é simplesmente incrível, o amor e a relação dos protagonistas, a relação com os filhos adotivos é simplesmente maravilhosa. Não via a hora de tu voltar a postar o conto. MUITO DEMAIS. 10...

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