Take On Me! Aceite-me 14

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 897 palavras
Data: 13/05/2013 13:53:58

Take On Me! Aceite-me 14

Estou sem o que falar e só agradecer aqueles que leem meu conto.

Por favor comentem e opinem...

Chego de encontro ao seu pau dou um cheiro e o chupo. Chupo aquele maestro com vontade, vou massageando suas bolas quando chupo seu pau, depois começo a lamber suas bolas enormes, fico punhetando seu pau.

-Agora é você. –digo.

Ele vem pra cima de mim e começa a fazer o mesmo, chupa meu pau com vontade, e com seu dedo ele fica massageando o meu cuzinho que já estava pedindo pra ser arrombado.

Ele depois vai chupar minhas bolas e dou uns gemidos bem baixos pra que ninguém possa ouvir.

Ele me vira e começa a fazer um cunete gostoso, eu ia ao delírio sua boca era quente e sua língua enorme, ele sabia me satisfazer de qualquer modo, eu estava ficando louco com aquela sensação, ele enfiava, 1,2 e 3 dedos rodava e tirava e depois botava um por um.

-Mete logo caralho, não aguento mais mete vai mete!

Assim ele fez, botou seu pau dentro de mim sem dor. Ele parou um pouco pra não me machucar e depois começo a rebolar em sua pica.

Ele fazia uns movimentos de vagar, depois foi aumentando a velocidade e cada bombada que ele dava eu contorcia seu pau dentro de mim, ele ia ao delírio com aquilo.

Depois ele me colocou na posição de frango-assado, era uma delicia ver ele me metendo, eu coloquei minhas pernas bem lá em cima pra que ele pudesse meter bem gostoso.

Eu fico deitado de bruços ele encaixa seu pau novamente em mim, agora ele forçava a barra, fazia movimentos pra frente e pra trás, eu dava umas reboladas naquele pau, eu sinto seu pau inchando em meu cu e logo em seguida ele goza.

Pego no seu pau e começo a bebe toda sua galar, deixando aquele mastro todo limpo.

-Agora é sua vez de mim favorecer.

Eu vou pegar um sinto, eu gosto de um sexo agressivo, dou uns tapas em sua bunda, depois bato nele com sinto, pego um piru de brinquedo e começo a enfia naquele cuzinho, ele dar uns gemidos, vou fazendo movimentos de vai e vem. Tiro o piru de brinquedo do cú dele e chupo aquele pau só pra sentir o gosto daquele cuzinho, depois dou pra ele lamber e assim ele faz.

Vou fazer um cunete nele, depois de tanto chupa aquele cuzinho, meto nele.

Boto ele de quatro e depois começo um vai e vem lento, dai aumento meus ritmos, parecia que estava no sio. Boto-o de frango assado, começo a mete nele novamente dou umas mordidas em seu mamilo.

Dou tapas na cara dele. Seu cú é maravilhoso, ele contorcia de vez em quando meu naquele cú.

Me deito de barriga pra cima, ele vem chupar meu pau e e vai sentando de vaga, eu pego em seus ombros e forço pra baixo.

Ele começa a cavalgar igual uma puta, eu seguro em sua cintura e faço força pra ele subi e descer.

Gozo dentro de seu cú e depois vou pegar um pouco de minha gala e dou um beijo nele compartilhando minha própria gala.

Fomos pro banheiro e lá só rolou uns amaço.

-Poxa mor tu acabou comigo hoje em.

-Sei disso coração, você fez o mesmo comigo então tive que me vingar.

-Nossa, pare com isso se vingar levar ninguém a lugar nenhum.

-Eu sei disso seu bobo, eu falei brincando.

-Agora vamos nos deitar.

-Tu vais embora não? –eu o pergunto.

-Sua mãe me deixou dormi aqui, ela é uma ótima pessoa, não sei por que vocês tanto brigam.

-Por que ela não gosta de mim do fato de eu ser gay, entende agora?

-Sempre entendi, mas lembre-se que eu também sou gay.

Isso é pura verdade, minha mãe não gosta de mim mesmo, as minhas vinganças só estão começando, vou atacar um por um.

Mais enquanto isso vou fazer de bonzinho.

-Vamos dormi, amanha tenho que sair, tem coisas a se fazer.

-Posso saber aonde vai.

-Não é da sua conta.

-nossa tu está estressadinho hoje em.

-Estou nada seu bobo, vamos jogar vídeo game ainda é de tarde.

-Vamos mais saiba que eu vou te ganhar né.

-Ata, eu sou viciado querido.

-Não interessa se tu és viciado ou não, só sei que vou ganha-lo.

-Nossa que determinação ein.

-Que nada mor, vamos jogar logo.

-Calma ae, vou lá em baixo pegar coisas pra nós comer.

Desço as escadas e escuto minha mãe falando no telefone.

-Olha Jorge (meu pai) vamos nos encontra logo, eu não aguento esse garoto.

O que ela estava falando com meu pai, e pra quer eles vão se encontra que inferno tenho que escutar essa conversa de qualquer jeito, não importa o que é mais tenho que escuta-la.

Ela saiu do telefone, fui na cozinha nem olhei na cara dela. Peguei alguns biscoitos e dois copos pra nós bebermos suco. Subo e desço novamente pra pegar a jarra de suco.

Subo e começos a comer.

Mais aquele telefonema do meu pai não saia de minha cabeça. Porque essa mulher quer se encontra com ele.

Continua!

Espero que gostaram dessa parte, não sei se a noite postarei, o motivo de está postando agora é que estou doente e não pude ir a escola.

Beijos e até.

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Comentários

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Melhoras a vc kara,q q seu pai e essa coisa chamada mae tao tramando

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