Minha primeira noite com Luana

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2218 palavras
Data: 12/05/2013 20:48:11

Este é meu primeiro conto aqui na casa, então vou me apresentar. Me

chamo Paulo, 28 anos, solteiro e gerente de uma empresa de alimentos.

Vou lhes contar a melhor noite que já tive, ao lado da mulher mais

especial do mundo, Luana. Se você está procurando um sexo selvagem e com

muita putaria, desculpe mas esse conto não é pra você. Quero narrar tudo

com muito carinho, toda aquela foda maravilhosa que tive com ela. Esse

conto tem cenas picantes, mas também é recheado de amor e cumplicidade.

Em novembro de 2009, uma de nossas telefonistas chamada Fernanda saiu da

empresa para casar. Eu gostava muito dela e nós até já tínhamos dado uns

amassos, tudo com muita discrição. Jaqueline (a outra telefonista) não

estava dando conta de atender todos os clientes, por isso precisamos

contratar urgentemente alguém para ocupar o lugar deixado pela Fe. O

pessoal do RH contratou Luana, uma moça que me chamou atenção desde o

primeiro momento. Naquele dia, quando chegava pra trabalhar, ao passar

pela recepção a avistei, e que moça linda! Loira, cabelos compridos,

olhos verdes, boquinha pequena, estatura mediana e cinturinha fina. Seus

seios eram médios, assim como sua bundinha. Para que entendam melhor,

"Lu" fazia bem o estilo mignon, só que sem ser baixinha. Quando me viu,

ela abriu um grande sorriso e se apresentou:

- Eu sou Luana, a nova telefonista. E o senhor é?

- Paulo, gerente de vendas.

- Prazer, seu Paulo.

Jaqueline ensinou o serviço a Lu, e ela aprendeu tudo rapidamente.

Esqueci de mencionar o sorriso dela, um sorriso lindo que transparecia

meiguice e beleza. Quando Lu sorria, parecia que tudo em volta brilhava.

Ela era aquele tipo de pessoa que consegue contagiar todos com sua

alegria. Minha sala ficava bem perto da recepção, pois o escritório da

empresa ocupa um andar de um grande edifício comercial. Enquanto fechava

contratos, mandava emails e controlava outros setores, podia ouvi-la

falando ao telefone com os clientes. Sua voz era doce, baixa e suave

como a voz de um anjo. Não, leitores, eu não estou exagerando, nunca

ouvi voz tão linda. Com o passar dos dias eu fui me apaixonando por ela,

sem saber nem como. Parece brincadeira, mas eu me sentia como um

adolescente que descobre a primeira paixão. Num feriado, todos os

funcionários de nosso escritório foram dispensados, menos eu e ela.

Lembro bem que nesse dia estava muito frio, e uma garoa fina banhava a

cidade. Era um dia perfeito pra ficar em casa, mas nós dois precisávamos

estar ali trabalhando. No meio da tarde, como nenhum de nós tinha o que

fazer, chamei Luana até minha sala e começamos a conversar. Ela me

contou que fazia faculdade de jornalismo, tinha 21 anos e morava sozinha

num apartamento modesto. Seus pais eram de outra cidade, e ela não tinha

muitos amigos ali. Na hora da gente sair, a chuva engrossou e o vento

parecia querer cortar as vidraças das janelas. Para ser gentil ofereci a

Luana uma carona em minha moto, a qual ela aceitou prontamente. Ao

chegar no estacionamento vi que só tinha uma capa, então um de nós teria

que se molhar e seria eu. Depois de alguma insistência dela convenci-a a

vestir a capa, dizendo que eu estava acostumado a me molhar. E Sorte que

nesse dia eu estava com dois capacetes, gosto de carregar um de reserva.

lá fomos nós. Fiquei com muito tesão ao sentir seu corpinho perfeito

colado ao meu, e suas mãozinhas delicadas segurando minha cintura.

Naquele dia o trânsito estava infernal, e demoramos muito até chegar no

apartamento dela. Ao descer, Luana viu que eu estava todo molhado e me

convidou a entrar. Recusei, mas ela insistiu tanto que acabei aceitando.

Recolhi a venenosa (minha moto) na garagem e subimos. O apartamento era

pequeno, mas muito aconchegante. Luana mantinha tudo na mais perfeita

ordem, e foi passar um café pra gente na cozinha, enquanto

conversava-os. Eu aproveitei para tirar a jaqueta, mas minha camisa de

baixo também estava bem molhada. Vendo aquilo, Luana mandou que eu fosse

tomar um banho, pois tinha medo que eu ficasse doente. Não sei como ela

fez aquilo, se nem me conhecia direito. Protestei dizendo que não tinha

roupas, mas ela me arrumou uma muda de roupa de homem muito confortável.

Fiquei curioso para perguntar de quem eram as roupas, mas me contive com

medo de parecer enxerido. Depois do banho, Luana perguntou se eu tinha

preça de voltar pra casa, e eu expliquei que não pois morava sozinho.

Então ela me ofereceu um cigarro enquanto acendia outro, para acompanhar

o café. Não sabia que ela fumava, e devo dizer que achei isso muito

elegante. Depois do café ela me ofereceu um vinho, e o cinzeiro foi se

enchendo de bitucas. Os cigarros que ela fumava tinham a marca de seu

batom nas pontas, e isso me deixava mais apaixonado ainda. A conversa

foi fluindo naturalmente, até que quando Lu estava meio alta, notei que

repentinamente ficou triste. Perguntei o que houve e ela, ao invés de

responder começou a chorar silenciosamente. Sem saber o que fazer, eu

cheguei mais perto e peguei sua mão.. Nesse momento, Lu me abraçou

forte, colocou a cabeça em meu ombro e desabou em lágrimas. Eu não

estava entendendo nada, de repente a menina estava ali, bêbada echorando

copiosamente nos ombros de um estranho? Para fazer alguma coisa eu a

abracei, abracei forte e peguei-a em meu colo. Entre lágrimas ela me

contou que estava se sentindo infeliz. Sentia-se culpada por estar com

outro homem em casa que não fosse o namorado, mas ao mesmo tempo sentia

raiva dele por não satisfazê-la. Segundo o que me falou ele nunca tinha

tempo pra ela, procurava-a esporadicamente e sempre atrás de sexo ou

dinheiro. Quando gozava logo dormia, sem satisfazê-la como mulher. Com

isso Luana achava-se feia e sentia-se mal. Calmamente tentei

explicar-lhe que não era bem assim, que ela era linda, maravilhosa e

havia muitos homens que adorariam tê-la como namorada. Com uma cara mais

triste ainda, a moça me contou que o namorado implicava muito com seus

cigarros, e dizia que ela vivia fedendo fumaça. Ao ouvir aquilo, disse

que eu achava muito elegante ela fumar, que o cigarro era de mulheres de

atitude. Ao ouvir isso Luana ficou mais calma e sussurrou no meu ouvido

que eu era incrível, que só eu a entendia muito bem e que era uma pena a

gente ter demorado tanto a se conhecer. Quando olhamos no relógio já

eram quase 21h, e só então eu me dei conta de que a chuva lá fora estava

extremamente insuportável. Um frio cortante batia contra as janelas e o

vento assoviava lá na rua. Luana pensou um pouco e perguntou se eu

gostaria de passar a noite em seu apartamento, assim nós poderíamos

continuar conversando, e ela teria companhia por mais algumas horas.

hesitei, mas ela me pedia com uma carinha tão triste que eu não a

deixasse sozinha aquela noite, que não tive como negar.

- Só essa noite, Paulo. Não quero ficar sozinha, está chovendo lá

fora, o vento está frio e eu preciso de alguém para aquecer meu coração.

Amanhã você vai embora, pode até fingir que nada aconteceu. Mas hoje

não, por favor.

Assim decidi ficar e dormir ali com ela, afinal eu era um homem

solteiro e não devia satisfações a ninguém.

Como o frio aumentasse, Luana me convidou para ir até a cama, e nós

dois nos deitamos. Para ficar mais a vontade, ela pois só uma camisola

preta bem soltinha e falou pra eu ficar só de camiseta. Lembro até hoje

que era uma camiseta velha, bem gasta, que ela provavelmente devia ter

ganhado numa campanha eleitoral. Um simpático e risonho homem estava

estampado na altura da barriga, e a camisa era amarela. Lu se deitou ao

meu lado e me abraçou forte, colando seu corpo no meu. Somente nesse

momento eu raparei no quanto aquela mulher era cheirosa. Não era um

cheiro de perfume, mas sim um cheiro de mulher, cheiro de mulher bonita.

Ao contrário do que seu namorado dizia, todo seu corpo era perfumado,

principalmente os longos cabelos loiros. De repente ela parecia com

frio, estava muito gelada e decidi esquentá-la. Lu foi chegando mais

perto e me beijou. Foi a primeira vez que nos beijamos, num beijo

demorado e muito romântico. Eu estava feliz, pois estava beijando a

mulher por quem era completamente apaixonado. Conversamos um pouco e

logo ela dormiu, pois talvez estivesse cansada. Ao vê-la ali, dormindo

em meus braços me senti o homem mais feliz da Terra. Acreditem se

quiserem, até mesmo seu ressonar era sexi, realmente aquela mulher

transpirava sensualidade por todos os poros. Depois de observá-la um

tempo e curtir muito o momento, também acabei dormindo. Não, naquela

noite não houve sexo, mas posso dizer que foi a melhor noite da minha

vida sem sombra de dúvidas. No outro dia era um sábado, e nós acordamos

por volta de 9h. Na verdade eu acordei com ela fazendo cosquinhas e

dizendo "acorda, dorminhoco". Ficamos na cama muito tempo só nos

curtindo e conversando, aquele momento estava sendo bom pra ambos. A

certa altura da conversa Luana me falou para não pensar mal dela, não

pensar que ela era vadia e trazia homens para o apartamento. Disse que

estava se sentindo carente, desprezada e muito sozinha, por isso

permitiu que eu dormisse com ela. Como se não bastasse, ainda me pediu

desculpas pelo ocorrido e garantiu que aquilo nunca mais iria se

repetir. Ao ouvir isso, eu respondi que aquilo iria se repetir muitas

vezes, pois aquela havia sido a melhor noite da minha vida e ela não

precisava se desculpar por nada. Acariciei seus cabelos e aproveitei

para dizer mais uma vez o quanto ela era bonita e o quanto eu gostava

dela. Com uma voz um pouco triste, Luana falou que queria que seu

namorado fosse como eu, pois segundo ela "Marcão"a maltratava muito. Não

sei da onde eu tirei coragem, mas pedi-a em namoro:

- Luana, faz tempo que eu te amo, só não falei antes por medo de

levar um fora. Mas agora, depois de tudo que aconteceu, queria te pedir

em namoro. Quer namorar comigo?

- Sério? Sério que você quer namorar uma moça tão sem graça como eu?

- Amor, você não é sem graça, é sim muito especial, linda e eu

queria muito tê-la como minha namorada e te fazer feliz. Será que você

quer namorar comigo?

- Claro Paulo, isso é o que eu mais quero. Tenho que terminar tudo

com o Marcão, e agora também estou muito apaixonada por você. Você fez

eu me sentir uma mulher de verdade e posso dizer que estou plenamente

feliz por você ter entrado na minha vida.

Me emocionei ao ouvir aquilo e nós nos abraçamos mais forte. Um fogo

ardia nossos corpos e logo já estávamos nus. A chana de Luana tinha

alguns pelinhos loiros, que se arrepiavam enquanto eu passava a lingua

neles. Seu cuzinho era totalmente depilado, e eu adorei aquilo. Ela

gemia, gemia com sua voz de anjo enquanto eu a chupava cada vez com mais

voracidade. O líquido que jorrava dela era gostoso, e eu lambuzava minha

lingua nele. De repente, ela enlaçou minha cabeça com as pernas,

estremeceu o corpo todo e gozou num espasmo de prazer. Enquanto Luana se

recompunha, cheguei bem perto da orelha dela e falei bem baixinho:

"sabia que você é linda?" Ela simplesmente sorriu, pegou uma camisinha

de uma gaveta e colocou no meu pau com a boca. Depois veio pra cima de

mim e sentou com sua chaninha apertada no meu pau e começou um sobe

desce delicioso. Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ela virou o

corpo rapidamente e nós começamos um 69. Ela me chupava enquanto eu

passava a lingua em sua chana e a levava a loucura. Seus gemidos eram

abafados pelo meu pau, que ela chupava com muita vontade quase rasgando

a camisinha. Provavelmente Lu estava sem foder a um bom tempo, pois

parecia insaciável. Depois de muita foda e muitos gozos consecutivos nós

dois deitamos na cama e começamos a conversar. Ela pegou um cigarro do

criado mudo, acendeu e nós ficamos ali fumando. Fumávamos o mesmo

cigarro, revezando entre nossas bocas. Em dado momento ela falou:

- Paulo, você não vai reclamar do meu cheiro, não é?

- Não meu bem, eu jamais reclamaria disso. O seu ex-namorado era um

bobo de reclamar.

- Poxa, é muito bom ouvir isso, meu amor. Parece que finalmente

encontrei a pessoa certa pra mim.

- Eu também, Lu. Te amo muito, te amo loucamente.

Ela deu mais uma tragada, apagou o cigarro e logo após soltar a

fumaça com muita sensualidade me deu um longo beijo.

Ficamos na cama por mais algum tempo e depois levantamos para comer

alguma coisa. Tomamos café e depois eu fui pra casa, prometendo

encontrá-la mais a noite. E foi isso, essa foi a melhor noite da minha

vida. Depois eu descobri que Luana tem muitos fetiches iguais aos meus,

mas isso fica para outro conto. Só posso dizer que a gente combina

muito, e que desde então eu estou cada vez mais apaixonado por ela e ela

por mim. Quem gostou, por favor comente, pois isso estimula a contar

mais histórias.

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