Reinalguração do Maracanã - quanto Prazer!

Um conto erótico de Pablopoeta
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 01/05/2013 22:51:52

REINALGURAÇÃO DO MARACANÃ.

Sábado lindo. Reinalguração do Maracanã. Ganhamos dois ingressos para a partida: Amigos do Ronaldo x Amigos do Bebeto. Thalita, a minha filha de adolescente, carinhosamente chamada de Tatá estava ansiosa. Nunca tinha ido ao Maracanã. Como moramos há 140 km do Rio de Janeiro, dormiríamos no kitnet de minha sogra, que estava na nossa casa há duas semanas.

Tatá estava muito linda. Um short pequeníssimo tentava cobrir sua escultural bunda. Um top nas cores verde e amarela que envidenciava seus lindos peitinhos. Uma maquiagem discreta, mas altamente sensual. Que absurdo, pensei, estou apreciando os dotes físicos – e maravilhosos – de minha filha.

Tatá se arrumou no AP de minha sogra e sugeriu:

- Vamos deixar o carro no estacionamento e irmos ao Maraca de metrô, pois quero sentir o calor da galera”. Aí começou a história...

O metrô estava superlotado, espremíamos para segurar o apoio superior. Em um dado momento sinto um mulato encostar em meu traseiro. Levei um susto com o volume monstruoso daquele pau. Parecia um pepino imenso. Olhei para ele com cara de poucos amigos, tendo sido respondido com um sorriso frio e desdenhoso. Imediatamente dirigiu-se atrás de minha filha, encoxando-a descaradamente. Falei irritado:

- Desencosta da minha filha...

- Vai tomar no cu meu tio, não tá vendo que o metrô tá cheio pra caralho! E continuando encoxar Tatá, olhou-me com ar de ódio.

Ia me escrespar com o cafajeste quando senti uma mão pesada batendo no meu ombro, dizendo baixinho no meu ouvido:

- Perdeu meu tio!, Estou com um revólver apontado para sua barriga. Senti algo me pressionando a lateral da costela.

- Tá limpo, mas não atire... – falei baixinho -

-Passe a grana enquanto meu parceiro se diverte com a periquete aí...

Tirei do bolso uns R$ 200,00 trocados e disfarçadamente passei para o ladrão, enquanto seu parceiro se divertia na bunda da minha filha. Disse baixinho para minha Tatá:

- Tatá, não faça nada...está tudo bem! Ninguém percebia, ou não queria perceber que eu estava sendo assaltado em pleno metrô.

O mulato com pau de jumento sarrava o rabinho de minha filha. Tatá nada falava. Em dado momento percebi que minha filha estava de olhinhos fechados e mordendo disfarçadamente os lábios.

- Será que Tatá estava curtindo aquela jeba descomunal em bundinha? Sem querer, aquela situação de medo foi dando lugar a curiosidade e porquê não dizer: tesão.

Cada movimento mais brusco do metrô, era motivo de um fechamento de olhos da minha filha. De fato estava gostando e curtindo a encoxada.

Os bandidos desceram calmamente na Central do Brasil. Seguimos até o Maracanã, sem falar nada. Tinha guardado no outro bolso, em uma pequena carteira, o dinheiro graúdo.

- Papai, que safado de cara!

- È minha filha, ainda bem que não fizeram nada com você... Tati me sorriu maliciosamente, pois sabia que tinha recebido um volumoso caralho na bundinha.

O maracanã estava lindo! Também com o custo de R$O,00, não poderia estar diferente. O jogo foi razoável, mas valeu rever tantos craques do futebol brasileiro, que fizeram o nosso povo sofrido esquecer a desigualdade social, e, por momento, viver momentos de felicidade.

No término da partida começou o meu delicioso dilema. Descíamos a rampa do Maracanã, do acesso ao metrô, quando Tatá pediu-me delicadamente;

- Papai, fique atrás de mim para me proteger... Sem querer encostava meu pau naquela apetitosa bundinha. Para descermos sincronicamente, peguei em sua cintura, o quê aproximava ainda mais sua bundinha do meu pau. Foi inevitável minha ereção. Tatá percebeu, apesar de ter um pau pequeno, parecendo mais uma banana prata do que aquele pepino do safado do metrõ. Tatá

percebeu a ereção e balançava propositalmente aquela linda bundinha. Estava me deixando doido.

Chegamos ao metrô que estava muito cheio. Ao entrarmos no vagão posicionei-me atrás de Tatá. Logo o carro começou a se movimentar, minha filha se esfregava em mim. Deixei-me levar pela situação, e com o pau duro, encoxava minha própria filha. Que loucura! Mas estava uma delícia. Gostaria que a viagem não acabace nunca mais. Mas chegamos ao destino.

Como acontecia nas outras vezes em que dormíamos sozinhos na casa de minha sogra, eu dormia em sua cama e minha filha no sofá. Naquele dia a safadinha de minha filha disse:

- Papai, hoje vou dormir com você na cama. O sofá é muito ruim...

- Nada disso. Você dorme no sofá e eu na cama de sua avó.

- Mas papai eu sei que você está doida para dormir comigo, eu senti o seu pau duro na minha bunda...

- Pare com isso Tatá. Vá dormir no sofá e pronto, está acabado. Você é minha filha e tem que me respeitar! Falei isso, mas que vontade de ter aquele corpinho juntinho de mim... Tatá chorando foi tomar banho. Saiu do banheiro com um conjuntinho vermelho, bem larguinho, que contornava seu corpo escultural. Não falei nada. Fui tomar meu banho. Ao sair do banheiro de pijama de seda preto, Tatá falou-me:

- Papai, desculpe é que eu estava com maus pensamentos em você. Sei que sou sua filhinha e você é meu pai, mas você é um tesão...

- Filha...

- Não papai...desculpe. Olha vou dormir como uma pedra... Tomei dois comprimidos de Rivotril de 2 mg da vovó que estavam na cozinha...

- Tatá, que merda você fez minha filha. Este remédio é muito forte, sou eu que prescrevo para sua avó, que possui uma tremenda insônia. Ela toma somente uma por noite.

- Desculpe papai, isto foi para dormir e esquecer você...

- Agora vamos ter que dormir juntos, pois um dos efeitos colaterais deste remédio é a depressão respiratória...

Tatá se aninhou na cama que iriamos dormir. Instantaneamente virou-se para o lado, dizendo:

- Toma conta de mim papai...

Minutos depois Tatá ficou imóvel, não se mexia. Aquela bunda maravilhosa me deixava louco. Uma hora mais tarde, levantei-me e levemente balancei Tatá para ver se respondia a algum reflexo, me respondeu sem nexo:

- Humm! Humm! Estou dormindo, deixa o metrô andar logo...

Estava em um processo de confusão mental, igualmente a que sua avó quando se intoxicou com o mesmo medicamento. Estava respirando bem, mas parecia totalmente dopada.

Naquela posição dava para visualizar os seus peitinhos. Lindos! Pareciam que iriam saltar de sua blusa. Confesso caríssimos leitores, que não resisti e levemente toquei aqueles angelicais e apetitosos peitinhos. O tesão já tinha se apoderado da razão. Comecei a massageá-los provocando arrepios nos mamilos, que inconscientemente se enrijeceram. Aquilo me deu mais tesão. Uma ereção perfeita foi o resultado daquela incestuosa e gostosa carícia em minha filha. Continuei ainda mais ousado, delicadamente coloquei um dos peitinhos para fora e chupei com carinho e desejo. Depois, ajoelhado ao lado de minha “ santinha”, comecei a palpação em seu corpinho majestosamente sensual. Olhava para seus olhos com medo de Tatá acordar, mas permanecia imóvel deitada de ladinho. Passei a mão levemente por sua perna direita, fui subindo até chegar as sua torneada e apetitosa coxa. Que delícia! Para continuar com as carícias precisei certificar-me se minha filha estava dormindo mesmo, então a chamei outra vez:

- Tatá você está bem?

Após sacudi-la delicadamente só escutei um sonoro e incentivador som:

- Humm!.....Humm!

Tatá estava em um sono profundo. Deitei-me do seu lado esquerdo e escancarei de vez. Afastei a calça larguinha do seu pijaminha, acariciando a linda grutinha desejada. Estava totalmente úmida. Adolescentes possuem altos níveis de hormônios! Após tocar a sua vagina, chupei os meus dedos... Que gosto maravilhoso! Não resisti e comecei a chupar a bocetinha de minha filha. Perguntava-me:

- Será que Tatá é virgem? Levemente fui forçando meu dedo médio por dentro de sua suculenta bocetinha. Para minha surpresa o dedo entrou todinho, apertadinho mas entrou naquela angelical bocetinha. Meu pau estava latejante. Deitei-me um pouco mais embaixo e posicionei o meu pau em sua bocetinha. Por possuir um pau pequeno - em relação a estas monstruosidades que são relatadas - iniciei a incestuosa penetração. Que loucura! Meu pau vagarosamente invadindo a bocetinha de minha filha.

Tatá involuntariamente se mexia. Fiquei com medo dela acordar e parei a penetração, sem tirar meu falo de sua bocetinha. A mexida de Tatá até que ajudou-me ainda mais. Como minha filhinha estava imóvel, continuei a penetração até sentir aquelas nádegas lisinhas em contato com a minha bolsa escrotal. Tinha penetrado até o saco. Comecei a fazer um movimento de vai - e – vem. Estava sensacional... Fiquei assim uns 10 minutos, penetrando por trás minha filhinha e massageando seus peitinhos com as mãos.

Para certificar-me que Tatá estava mesmo dormindo perguntava a minha filha, sem tirar o meu pau de sua bocetinha:

- Tatá está tudo bem?

Minha filha respondia totalmente dopada:

- Humm!... Humm! Deixa eu dormir papai...

Quando estava para gozar, reetirei de sua bocetinha e ejaculei alucinadamente em suas coxinhas. Que delícia! Foi um prazer imenso, associado com culpa e arrependimento. Mas realmente uma gozada de imenso prazer.

Fui buscar uns lenços umedecidos para limpar a porra que escorria por sua perna. Quando voltei fiquei estarrecido. Tatá estava dormindo em uma nova posição. Estava deitada de barriga para baixo. Que bundinha linda! Uma nova ereção foi inevitável. Bem devagar afastei novamente o seu pijaminha, deixando visualizar aquele olhinho rosado. Aquele botãozinho de cu.

Introduzi um dedo lubrificado por minha espessa saliva. Deslizou delicadamente até a base. Cherei com sofreguidão. Que cuzinho maravilhoso. Chupei aquele botão introduzindo minha língua. Que gostoso. Deixei o máximo de saliva possível no rabinho e comecei a penetração anal. O bom de ter um pau pequeno é nessa horas! A glande deslizou com facilidade e em pouco tempo estava com o pau totalmente enfiado naquele cuzinho. Sem me preocupar em tirar o pênis, gozei alucinadamente pela segunda vez. Foi outra loucura!

Limpei o máximo possível com os lenços umedecidos. Exausto me recompus e fui dormir, totalmente relaxado com tanto prazer...

Nem queria saber o dia de amanhã. Perguntei outra vez a minha flhinha:

- Tatá, você está bem?

- Humm!...humm! deixa eu dormir...

No dia seguinte, minha filha acordou primeiro do que eu. Achei estranho pois os efeitos do remédio perduram no outro dia.

- Você está bem Tatá?

- Humm! Humm! Maravilhosamente bem papaizinho gostoso. Não fique bravo comigo, mas eu menti para você ontem...

- Como assim Tatá?

- Eu não tomei o Rivotril da vovó, mas tive sonhos MRAVILHOSOS! Humm! Humm!

Libidinosos leitores, devido ao exposto, poetizei...

SONHO OU PRAZER

seu sonho, meu prazer

te quero, sem poder...

teus peitos

em minhas mãos em desalinho,

caminho no pecado do prazer...

te invado com receio – sugarei -

tuas grutas assanhadas

amadas..amadas... gozarei!

Hum! Humm!....

suspiro de sono ou prazer

este gozo, nunca poderei esquecer...

Pablo.

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Comentários

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Poético em seu final, deliciosa é sempre estasensação de proíbido! Beijo babado

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Pablito, adorei seu conto, merece um 10 com louvor!!! Vou procurar a continuação, esse merece!

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gostei muito do seu conto, vamos trocar material. Vesppa1314@gmail.com

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