A mãe da minha namorada (Parte I)

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 10/05/2013 20:54:28
Última revisão: 25/05/2013 21:46:06

Eu estava de passagem na casa de praia do meu sogro, há quase um mês, minhas merecidas férias, este evento especial aconteceu. Bianca minha namorada, três anos mais nova que eu na época tinha acabado de completar dezoito e nós estávamos juntos há dois anos. Ela é linda, alta, pernas longas, com longos cabelos ruivos e olhos verdes brilhantes, tímida e ainda virgem quando nos conhecemos, mas depois que começamos a dormir juntos era como se ela se transformou em uma ninfomaníaca dentro de algumas semanas.

Questionei-a sobre isso e ela disse que aprendeu tudo com sua mãe, mas meu sogro sempre reclamava da sua esposa, dizendo que estava sempre cansada e que não sabia o que era uma noite decente de sexo a tempo, já que a ama e não a trairia. Em uma das noites que chegamos tarde, após irmos a uma festa eletrônica, vi minha sogra só de baby-doll na cozinha, detalhe, ela vestia só isso e era transparente. Disfarcei porque minha namorada estava junto mas pude perceber da onde vinha aquele corpo divino da Bianca.

Após isso passei a olhar com outros olhos minha digníssima sogra, ou Carmem, como ela preferia ser chamada. Faltando dois dias para eu voltar a trabalhar, e ter que deixar aquela casa de praia maravilhosa, meu sogro discute com a esposa e sai dizendo que voltaria pra casa, entendi o porque, mas fiquei na minha, minha namorada correu tentando ajudar, porém não conseguiu. O clima pesou na casa, Bianca não falava com a mãe e disse que voltaria também, eu disse que era para ficarmos, afinal mais dois dias não matariam ninguém, ficamos.

A noite, percebi que Bianca estava ainda brava com sua mãe e resolvi fazer o intermediador e fui conversar com minha sogra. Nessa hora em questão, Bianca tinha ido caminhar na praia para se tranquilizar, fui ao mercado, e no caminho disse a ela que ficaria e tentaria melhorar a relação das duas, ela disse que estava tudo bem, mas eu possivelmente não conseguiria. Pois bem, tomei coragem e fui falar com Carmem, ao adentrar a casa percebi um choro, percebi que vinha do banheiro do quarto dela, entrei e percebi a porta do banheiro fechada, bati na porta e pedi o que estava acontecendo, ela disse que estava tudo bem e não era para eu me preocupar respondi que era tarde, pois estava preocupado. Carmem voltou a dizer que estava tudo bem até eu falar:

_Deixa eu entrar, quero conversar com a senhora.

_Senhora, é isso que você vê ao olhar para mim, uma velha! Gritou ela, com a voz meio tremula.

_Não é questão de respeito, só isso. Me desculpando.

_Não estou vestida adequadamente.

_Estamos na praia, ninguém se veste adequadamente. Disse.

Eis que ela abriu a porta, ela estava com aquele mesmo baby-doll, por um instante me esqueci o que estava fazendo ali, até que ela disse:

_Viu, disse que não estava vestida adequadamente.

Nessa hora vi uma garrafa de vodca pela metade, foi quando ela tirou-o e entrou na banheira, a visão foi fenomenal, Carmem era muito gostosa ainda, se cuidava, só comia comidas saudável e ia na academia, não podia perder uma chance dessas, sempre tive vontade de traçar uma coroa gostosa, sou aficionado por mulher casada, isso também era uma tara minha, fui me aproximando devagar, até ficar ao lado da banheira. Comecei a consola-la, dizendo que ela não podia ficar assim e que apesar de não saber o que aconteceu, queria ajudar. Para minha surpresa ela solta a seguinte frase:

_Eu queria muito, mas meu marido é broxa, não transamos porque quando eu estou começando a entrar no clima ele broxa, por isso tenho isso aqui, ela me mostra um vibrador e começa a olha-lo fixamente, disfarço e falo:

_Bom, todos tem que ter uma opção. Tentando não ficar vermelho.

_É, porém não tem muita graça, ele não se mexe. Disse ela, brincando com ele perto da boca.

Pensei, é agora:

_Eu sou muito melhor que isso. E abaixei a cabeça.

_É, me mostra.

Levantei e abaixei meu calção ainda sujo de areia e mostrei meu pau, duro como uma pedra. Carmem olhou de lado e disse:

_Você está muito sujo, entra na banheira, vou te dar um banho.

Nossa, isso soou como musica para meus ouvidos, na hora entrei na banheira, sentei e ela disse:

_De pé, tenho que te dar banho.

Foi automático, não só fiquei de pé como meu pau ficou ainda mais. A visão era linda, os seios dela eram enormes, siliconados, comecei então a aperta-los, ela disse que era para ficar quieto, primeiro ela me dava banho depois eu iria dar banho nela. Eu gaguejei, e depois respondi sim. Peguei o vibrador e joguei longe, vai que sobra para mim, ela se inclinou sobre a borda da banheira e pegou meu pau e começou a ensaboá-lo, de todas as maneiras possíveis, tive que me segurar muito para não gozar.

Levantou-se então e partiu para o banho, lavando-me da cabeça aos pés, sempre se esfregando em mim. Ao me enxaguar, se dedicou novamente ao meu membro só que dessa vez após tirar a espuma caiu de boca, me chupou freneticamente, mas antes me disse que precisava saber se estava bem limpo. Eu nunca estive com alguém tão boa nisso, pensei como meu sogro broxava. Sua língua parecia capaz de envolver todo meu pau, e ela literalmente engoliu ele, garganta profunda total. Eu não podia acreditar na minha sorte, mas a minha desconfiança estava voltando, quanto tempo teria com ela até minha namorada voltar, então acelerei as coisas, melhor deixei rolar, abaixei e comecei a massagear seus seios, em seguida, segurei sua cabeça e acelerei as idas e vindas da boca dela no meu pau.

Eu sabia que não ia durar muito tempo se isso mantivesse, mas não poderia demorar mais, foi quando jorrei muita, mas muita porra e ela engoliu tudo e falou:

_Nossa, quanta porra, nem lembrava mais o gosto, muito bom.

Nessa mesma hora ouvi Bianca me chamando, sai correndo da banheira, mas antes falei:

_Até depois, quando eu for te dar banho.

_Vou esperar, mas não demore. Disse Carmem.

Desci falar com minha namorada que me pediu o que tinha acontecido que não atendi o telefone, respondi na hora que estava conversando com sua mãe por isso e depois fui tomar banho. Ela me disse que eu era um amor e veio para cima de mim como uma loba, me beijando e dizendo:

_Meu namo gostoso merece um presente.

Eu cansado respondi que não era necessário, Bianca me olhou de canto e falou para subir que hoje a noite seria surpreendente, não podia correr, afinal ela é minha namorada. Subi e me preparei, ela tirou a roupa dançando, sensualizando muito, quase gozei só com a imagem dela rebolando, mas para minha sortem, como jorrei antes, iria demorar mais, Bianca pulou em mim e começou a me morder a orelha e desceu, me chupou muito, após isso, eu tentei puxar ela, mas ela queria ficar mais tempo ali, com meu pau de sua boca, em seguida, tirou todas as minhas roupas mais rápido do que eu já fiz antes e subiu em cima de mim. Depois de pular um pouco, se contorcendo girou 180 graus, isso fez com que eu ficasse vendo sua bunda maravilhosa, ela é incrivelmente apertada, e tão molhada. Foi quando virei ela de quatro e comecei a meter forte, pois queria terminar com aquilo para deixar um pouco de força para mais tarde.

Essa posição literalmente me faz gozar rápido, depois de uns quatro minutos bombando com ela de quatro tirei meu pau de dentro dela e a puxei para chupar, ela chupou e quando gozei ela cuspiu tudo para fora e falou:

_Que nojo, quantas vezes te pedi para não fazer isso?

_Desculpa amor. Disse eu descaradamente.

_Agora vou ter que me limpar, você vem também?

_Vou deixar para mais tarde. Pensando na minha sogra.

Ela voltou do banho e deitou do meu lado dizendo que caminhou bastante e após o sexo estava cansada, eu agradeci a Deus e falei para ela dormir, assim aproveitaríamos meu ultimo dia muito bem na praia. Logo que Bianca caiu no sono, levantei e fui atrás da minha sogrinha.

Mas isso é já é outra história.

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