Restaurante afrodisíaco

Um conto erótico de Jorge dos Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2471 palavras
Data: 01/05/2013 18:02:26
Última revisão: 26/01/2018 12:24:37
Assuntos: Corno, Heterossexual

Pseudônimo: Jorge dos Santos

Acredito que ninguém se case pensando em ser corno, pelo menos eu não conheço ninguém que tenha me afirmado isto. Nossa sociedade machista nos ensina a escolher uma moça virgem e exigir dela fidelidade. Nós somos fiéis até onde aguentamos e na maioria das vezes, não aguentamos nem os dez primeiros minutos do primeiro tempo. Não vou contar aqui meus casos de infidelidade, mas sim como me tornei corno.

Sempre amei demais minha mulher, mas cada dia que passava aparecia mais mulher pra se pescar e minha vara acabava fisgando uma ou outra. Pensando nisso, filosofei: "Gosto demais da sacanagem e já sai pra putaria com um monte de amigos. Por que não saio com a minha mulher, minha melhor amiga, minha putinha pra putaria? Se ela souber o que faço e separação na certa, mas se ela fizer o que eu faço tendo a minha autorização? E se ela sair com outro o que eu faço? Acompanho? Ajudo? Dou a maior força?

Com estas idéias amadurecendo na cabeça passei a procurar alguns cornos pra troca de conhecimento. Comecei a ler contos eróticos em vários sites onde invariavelmente o tema era este e isto me deixava bastante excitado. A maioria esmagadora se dizia muito feliz com as folias de suas esposas. Não demorei muito a descobrir que se eu não fizesse cenas de ciúmes de macho ofendido, minha esposa se tornava mais alegre, mais brincalhona, mais conversadeira. Começou a preferir ficar ao meu lado na roda dos meus amigos numa festa do que ficar entre suas amigas fofocando.

O futebol de final de semana que eu tanto gostava e ela enchia meu saco pra que eu não fosse, quando passei a leva-la foi a maior sensação. Sabia que a rapaziada ficava alvoroçada quando ela aparecia e ela adorava ser paquerada, mas não dava o braço a torcer que sentia tesão em ser objeto de desejo da rapaziada do futebol. Até dicas de moda eu passei a dar.

― Amor! Fica muito indecente eu ir no jogo com esta calça? ― Ela perguntou se olhando no espelho e conferindo se a calça "legging" recém adquirida iria ser aprovada por mim.

― Claro que não, paixão! Você fica muito charmosa com ela. Você vai arrasar! ― Respondi com enorme sinceridade.

― Dúvido que você deixe. Você não prestou atenção! Se ela subir um pouquinho pra cima, minha xota vai dividir ao meio como se fosse um "Capô de fusca". Vou parecer uma puta de esquina procurando macho. ― Disse isso sorrindo e girando a mão no ar, como se estivesse rodando uma bolsinha invisível.

― Sinceramente... ― Me aproximei dela e a abraçei por trás olhando o reflexo dos seus olhos no espelho. Comecei a deslisar o dedo médio da mão direita na racha que fazia a calça "legging". ― Eu não perderia por nada neste mundo a cara daqueles tarados disfarçando pra vislumbrar o "meu capô". Você vai ficar molhadinha de tanto que eles vão te olhar e quando voltarmos eu vou comer sua xoxota deliciosamente.

― Você só pode tá louco! Antes fazia um estardalhaço se eu usasse uma roupinha mais curta e chegasse perto da sua rodinha de amigos. Agora, Não só me leva pra onde os seus amigos estão, como também deixa eu usar uma roupa dessas. ― Conclusão desta história. Ela não usou a calça "legging" pra ir no jogo, mas adorou saber que eu deixaria ela usar.

Nesta mesma noite fomos a um restaurante. Ela me pediu uma dica de qual roupa usar e eu sugeri um vestido curto branco com alças removíveis que ela só tinha usado uma vez e deixou de usar por causa do meu ciúmes.

― Vou cair durinha! Posso usar mesmo? ― Perguntou sem acreditar muito, enquanto vestia uma micro-calcinha no tom da pele. Respondi a essa pergunta mordendo o lábio inferior e balançando afirmativamente a cabeça.

Chegamos ao restaurante e a maioria dos homens e das mulheres presentes pararam pra nos olhar enquanto o garçom nos acompanhava até a nossa mesa. O garçom fez questão de puxar a cadeira pra ela sentar.

― Se o Senhor me permitir um elogio? ― Perguntou o garçom, esperando minha autorização que dei, balançando a cabeça afirmativamente. ― A sua esposa está divina hoje. Alguma ocasião especial?

― Nada muito especial. Só queria mostrar ao mundo como minha mulher fica muito mais bonita a cada ano que passa.

― Realmente, Senhor! Posso sugerir ao casal um vinho para esta noite? ― Fez a pergunta olhando o decote da minha esposa que ao perceber levantou instintivamente o vestido e fez cara de que ali não era lugar pra se olhar. Sorrindo, acenei afirmativamente com a cabeça. ― Temos em nossa Adega um Porto Calem 10 anos que faz qualquer mulher linda rir a toa.

― É deste que estamos precisando. ― Provoquei, olhando fixamente nos olhos da minha esposa.

O garçom se afastou pra pegar o vinho na adega e aproveitei pra aconselhar a minha esposa.

― Amor! Uma mulher quando se veste pra arrasar quarteirão, assim como você está vestida, não pode olhar ninguém de cara feia. Faça de conta que você nem liga pra onde estão olhando. Quando eu te levar pro futebol com aquela sua calça não é pra você olhar pros meus amigos emburrada. Você vai tá muito gostosa e eles vão te olhar. É inevitável. Finja que não nota e pronto, todos ficarão felizes.

― Bom! Se você não for quebrar a cara de ninguém por estarem me comendo com os olhos, é isto mesmo que vou fazer. Vou fingir que nem estou vendo.

Quando o garçom voltou da adega, trouxe a garrafa de vinho prometida e o Maitre.

― Boa Noite! ― Disse o Maitre, primeiramente me olhando, e depois olhando minha esposa, sem deixar de dar uma olhadinha em seu decote. ― Gostaria de sugerir dois pratos deliciosos pra vocês escolherem e ambos afrodisíacos. Um é o Estrogonofe de marisco e o outro é a feijoada de Frutos do Mar.

― Qual dos dois pratos é assim igual a ela. ― Perguntei ao Maitre, fingindo não ve-lo olhando as coxas da minha esposa.

― Não entendi, Senhor!? ― Perguntou o maitre surpreso e confuso.

― Picante e gostosa! ― Disse-lhe, saboreando em seguida a taça de vinho que o garçom havia acabado de servir.

― Com todo o respeito, senhor! As duas receitas são gostosas como a sua senhora. ― Respondeu o maitre, já entrando na brincadeira. ― Mas a feijoada tem um toque picante, assim como ela está hoje.

Todos nós rimos da brincadeira. Levantei a taça de vinho ao ar e fiz um brinde a minha esposa.

― Que esta noite seja igual a minha esposa e o prato escolhido!

Nos deixaram a sós e minha esposa me chamou as confidências.

― Agora sei por que as periguetes são tão paparicadas. Você não devia ter aceitado o vinho. Você sabe que com o vinho eu saio do meu prumo.

― Sei. E foi justamente por isto que aceitei.

― Você também sabia que eu tenho uma fantasia de um dia transar em um restaurante sem me importar com as pessoas que estão comendo.

― Mentira! Jura? ― Perguntei surpreso por tamanha confidência!

― Quando tinha uns 10 anos, fui a um restaurante com os meus pais e na metade da refeição, fui ao banheiro sozinha. O restaurante estava meio vazio. O corredor de acesso era comum aos dois banheiros, masculino e feminino, que ficavam lado a lado. No outro lado do banheiro feminino tinha um pequeno corredor com material de higiene.

― Eu acabei indo até ele pois ouvi alguns gemidos e estava curiosa, fiquei paralisada quando vi uma mulher loira chupando a rola de um negão com a maior vontade. Ela estava sentada no colo de um senhor grisalho que por sua vez estava sentado num banquinho e apoiando as mãos no chão.

― O negão quando me viu tirou as mãos da cabeça dela que acabou olhando pra ele. Ele fez um gesto com a cabeça apontando em minha direção. Ela olhou pra trás e ao me ver, enquanto com a mão esquerda continuava punheteando o cacete do negão, com a mão direita colocou o dedo indicador no meio dos lábios, fazendo o famoso gesto "pedindo pra que eu me calasse".

― Ainda petrificada meneei a cabeça, concordando. Ela então continuou a chupar o mastro do negão e fez de tudo pra conferir se eu ainda estava prestando atenção. O homem grisalho soltou um urro e pelo visto deve ter gozado, só então ela levantou e vi que o pau do homem grisalho estava enterrado em sua xoxota e saiu brilhando. Assustei-me e sai correndo.

― Voltei a mesa com os meus pais. Não demorou muito e o senhor grisalho mais a loura sentaram numa mesa perto da porta. O negão, agora já parecendo um dos garçons, se aproximou e serviu algumas bebidas para eles.

― Não demorou muito e o negão veio em nossa direção, daí pensei: "Putz! Ele vai reclamar aos meus pais de que eu não devia ficar bisbilhotando" e quando ele chegou perto perguntou aos meus pais se o casal que estava perto da porta poderia oferecer um Milk-Shake para mim. Meus pais olharam pro casal que acenaram pra eles e eles aceitaram a proposta. Não demorou muito e chegou um Milk-Shake de morango enorme.

― Após saborear o Milk-shake reparei que o casal havia sumido de sua mesa. Fiquei tão curiosa pra saber se estavam lá novamente que disse que ia ao banheiro. Voltei pra lá e vi que estavam somente a loira e o negão que não se importaram com a minha presença. Ela estava debruçada sobre o banquinho de costas e meio na diagonal pra onde eu estava com seu vestidinho preto pela cintura mostrando os seios desnudos e as nadegas.

― O negro, acocorado atrás, masturbava sua xota. Lambia o que podia e ela rebolava retribuindo. Enquanto olhava esta cena maravilhosa, o homem grisalho chegou por trás e me empurrou pra dentro do corredor. Disse que eu poderia olhar mais de perto mais não era pra comentar nada com os meus pais. Eu quase gelei de medo e por não dizer nada, no mínimo, acharam que eu concordei.

― O safado estava atrás de mim, bloqueando a minha passagem. Ele colocou o pau dele pra fora e quando fui perceber, ele já havia pego a minha mão e conduzido até seu pau ereto. Acho que por pânico não gritei e continuei fazendo o que me pedia. Quando dei por mim a loura estava trepada com as pernas cruzadas nas costas do negão e ele estava penetrando ela com uma fúria louca. Ela tanto rebolou naquela rola que acabou gozando. O homem grisalho gozou segurando minha mão na cabeça do pau dele.

― Eu fiquei assustada por demais, mas mesmo assim fiquei ali a merce do grisalho. Ele disse pra que eu chegasse mais perto, e eu fui sendo levada e/ou empurrada por ele. A loura estava ajoelhada no chão e segurando a rola do negão começou a chupa-la. Eu estava tão perto que ouvia perfeitamente a respiração dos dois, as batidas do meu coração, o estalar das chupadas na rola. Ela acelerou as chupadas e a masturbação que fazia com a mão direita no pau dele.

― O homem grisalho aproveitou este meu interesse e começou a alisar a minha bunda por baixo do vestido que usava. O dedo dele entrou pela lateral da calcinha e começou a dedilhar minha xota que já estava pra lá de encharcada.

― E você não disse nada? ― Perguntei aflito com o seu relato que nunca terminava.

― Não sei o que aconteceu, mas já não estava mais assustada e se nessa hora ele me pedisse pra que eu substituísse a loura eu faria sem pestanejar. ― Disse isso sorvendo a segunda taça do vinho. Não demorou muito e ela esticou seu pé descalço alcançando meu pau.

― O negão acabou esguichando um jato de esperma grosso pelo rosto e pelos seios da loura. Ela passava o dedo no rosto raspando o esperma pra que caísse na palma da outra mão. E sugava o que colhia na mão. Sem pensar, levei minha mão melecada da porra do grisalho e sorvi um pouco dela. Gostei e acabei lambendo a mão como se fosse Milk-shake.

― O dedo do grisalho fazia um estrago no meu grelo e antes de minhas pernas bambearem me segurei no negão e me estremeci da cabeça aos pés. Foram segundos maravilhosos que quando me dei conta, estava com o pau flácido do negão na mão masturbando e pedindo mais.

― Você só pode está mentindo. Isto não pode ter acontecido na sua idade dentro do restaurante. ― Argumentei, não muito convencido da verdade.

― Eu já não era muito santinha nesta idade. Me masturbava direto e já tinha masturbado um namoradinho até ele gozar. ― Argumentou ela.

― Mas o que te fizeram foi quase um estupro.

― O que me fizeram foi maravilhoso! Aprendi a dominar meu corpo e ser livre. Infelizmente, esta liberdade não é bem aceita na idade que tinha, então acabei me fechando ao mundo novamente. Mas toda vez que chego num restaurante meu coração dispara e a vontade que tenho e ficar sem roupa e trepar até cansar.

Nesta noite após jantar a feijoada de Frutos do Mar voltamos pra casa desesperados e já dentro do carro, na rodovia que leva a nossa casa, ela retirou sua calcinha e começou a se masturbar. Instantes depois, procurou minha rola e começou uma felação que eu tive que parar no acostamento pra não bater o carro.

Entramos na garagem de casa e ela já tinha retirado seu vestido. Antes que a garagem fechasse completamente ela saiu do carro e pediu que a fodesse no capô. As pernas dela estavam no meu ombro e eu seguidamente alternava entre enfiar na xota e enfiar no cú. Aprendi que assim retardo mais minha ejaculação, mas ela fica no desespero toda vez que tiro de um buraco e demoro um pouco a vencer a resistência do outro. Adoro estes instantes pois ela literalmente "escova" o seu grelo a procura de um gozo. E quando seu gozo chega, mais pela sua competência em "escovar" o grelo do que minha competência de faze-la gozar na rola, ela estremece dos pés a cabeça e se o buraco que eu estou comendo na hora do gozo é seu cú, acompanho todos os seus espasmos tendo minha rola esmagada por seus músculos anais.

Este dia foi simplesmente maravilhoso e foi o pontapé inicial pra realização da sua fantasia meses depois e da minha que se não apareceu antes do casamento, veio me subjugar depois com todas forças durante o casamento, me tornando manso e corno, melhor, Um corno manso.

FIM!

Nota do Autor: "Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, instituições ou fatos da vida real, é mera coincidência."

Última Revisão deste texto em 13 de agosto de 2017 (domingo).

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Comentários

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Caro Dartos, gostei muito de seu texto. Vim retribuir a visita. A parte inicial de seu texto é muito realista. Todos pensamos assim de inicio, mas com os anos vem a rotina e a mesmice. Obrigada por ler meu conto, embora não tenha deixado nenhum comentário sobre a nota dada.

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Legal, muito gostei mesmo!!

O final de meu conto esta pronto, desculpe a demora, e por favor, gostaria de sua opinião, bjs

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Nota 10. Me amarrei no conto. Sei q e ficticio, mas gostaria de fazer contato por e-mail se puder e quizer... anjinhocapetinha69@gmail.com leia meus contos e comente. Nos somos um casal: anjinho o marido e capetinha a esposa. Temos o costume de retribuir notas e comentarios, entao, mesmo que nao queira manter contato de uma lida em nossos contos, prometo fazer o mesmo! Abraços anjinho

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Nossa, simplesmente maravilhoso. Fiquei excitado do início ao fim. Voce é um sortudo por ter uma fêmea assim em casa. Quanta inveja . Nota dez .

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Parabéns.......continue contando o restante .Lincoln

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