Joana e Eu - Parte 5

Um conto erótico de Celiosouza1980
Categoria: Heterossexual
Contém 2132 palavras
Data: 10/05/2013 10:36:20

No almoço, percebi que estava ficando vidrado. Não consegui comer direito e fui pro meu quarto. Disse pra minha esposa que a piscina tinha me dado sono e ia tirar um cochilo. Mas a verdade é que eu fiquei com medo de dar muita bandeira, porque simplesmente não conseguia para de olhar pra Joana e ver a cena daquela nega gostosa toda molhada rebolando e fazendo meu pau entrar e sair da sua buceta. Tive que ir pro quarto dar uma aliviada no meu amiguinho.

O resto do dia foi um marasmo só, porque minha cunhada ficou o tempo todo com as crianças. Eu estava desesperado pra pegar aquela neguinha de novo e fiquei pensando em tentar dar um recado pra ela sair do quarto de madrugada, falar que iria ao banheiro ou coisa assim, mas acabou que não rolou mais nada. E pra piorar a depravada fez aquilo de novo. De madrugada começou a transar que nem uma louca com meu cunhado. O quarto dos meus sogros fica do outro lado da casa e as crianças tinham um quarto só delas, então os únicos que poderiam ouvir aquela putaria éramos eu e minha esposa no quarto ao lado.

_Que safadeza é essa? – perguntou a minha esposa, espantada com os gemidos e palavrões que vinham do outro quarto.

_Teu irmão e tua cunhada tão fazendo uma festinha. – falei meio sem graça.

_Festinha? Isso é um filme pornô, isso sim. – falou indignada: _ As crianças vão acabar acordando com essa barulheira.

_Aqueles meninos não dormem. Eles morrem e ressuscitam de manhã. Não devem estar nem aí. – respondi, já com vontade de puxar minha mulher e entrar no jogo daquela devassa.

_Então. Vamos responder á altura? – convidei.

_Esqueceu que a bandeira vermelha tá hasteada? – respondeu com cara de chateada.

Era verdade. Estava na época. A menstruação de minha esposa era uma coisa que podíamos contar sempre, sem atraso nenhum. Nesse período ela sempre fica meio preguiçosa e sem vontade nenhuma de fazer sexo. Coisas de hormônios. Mas até que a noite não foi perdida, pois reparando na situação de seu digníssimo esposo, minha esposa foi benevolente e me serviu um boquetinho de primeira. No meio, até pensei em tentar fazer o que tinha feito com a Joana na horta, mas não consegui imaginar a minha esposa fazendo aquele jeito. Eu terminei rapidinho, ela limpou a sujeira de fomos dormir. Quer dizer eu tentei, mas a putaria no ao lado durou ainda uns 40 minutos antes de a paz dominar a noite.

No dia seguinte, véspera de ano novo. Todo mundo tava correndo com alguma coisa. Alguns amigos e vizinhos viriam passar a noite no sitio e a mulherada estava toda ocupada na cozinha, enquanto os homens arrumavam os outros preparativos. Não deu nem pra pensar muito e a noite já tinha chegado e com ela um batalhão de gente. Seria impossível tentar ficar sozinho com a Joana.

Ela, aliás, estava um espetáculo. Vestida com uma blusinha branca, coladinha no corpo, com um decote discreto e uma calça jeans também bem coladinha. Aquela roupa salientava todas as curvas daquele corpo tesudo. Minha esposa também estava um arraso e tenho certeza que muitos dos marmanjos na festa, independente da idade, tiveram pensamentos pecaminosos toda a vez que botaram os olhos nela, mas aquela puta gostosa da minha cunhada tinha colocado um vudu em mim.

Chegou a hora da virada, todo mundo começou a se abraçar e desejar votos de felicidade. Quando finalmente chegou a minha vez de abraçar a Joana, ela me beijou no rosto, colou a boca no meu ouvido e falou baixinho: _E aí? Vai ficar de pau duro de novo?

“Vagabunda! Piranha! Ordinária!”

_Fala onde e quando. – provoquei.

_Eu sei que tô te devendo, mas hoje não vai rolar. – disse e logo depois se afastou pra cumprimentar outra pessoa.

É. Eu tava de quatro naquela nega safada. E ela sabia disso. Mas também sabia que ela tava louquinha pra continuar com aquele jogo.

A festa foi acabando, a galera indo embora e quem ficou foi se preparando pra fazer a naninha. Alguns parentes resolveram dormir no sítio e estávamos decidindo como alojá-los. A ideia era pegar alguns colchões e colocar no chão da sala. Mas eles eram pessoas de certa idade e então minha esposa deu a ideia de cedermos os quartos para eles e nós dormirmos na sala.

Então colocamos um colchão de casal na sala e outro na sala de jantar. As crianças foram dormir com meus sogros e os quartos então ficaram livres para as visitas. Eu fui dormir na sala com minha esposa e meus cunhados na sala de jantar. Normalmente, eu costumo dormir só de cuecas e minha esposa só de calcinhas. Acredito que meus cunhados também durmam bem á vontade. Mas naquela noite, como tínhamos visita em casa e estávamos fora dos quartos, todo mundo dormiu de camisa e calça de moletom.

Eram umas 3 ou 4 da madrugada. Estava com dificuldade para dormir, pra variar. Ajudava o fato de o meu cunhado estar roncando. Ele bebeu um pouco demais na festa e caiu nos braços de Morfeu sem ressalva nenhuma. Minha esposa também dormia como uma pedra do meu lado. Meus olhos já estavam acostumados com a escuridão e eu podia ver razoavelmente. Acho que não é preciso dizer pra onde é que eu estava olhando.

De onde eu estava, conseguia ver direitinho a bunda da Joana, debaixo daquela calça larga de moletom. Ela estava deitada de lado, de costas pra mim.

Uma idéia totalmente maluca me passou na cabeça. Totalmente insana. Sem falar irresponsável. Só posso dizer que é verdade o velho ditado de que no homem, só uma cabeça funciona por vez. E quem dita à vez é a cabeça de baixo. Ela tem a preferência.

Observei minha esposa por um tempo, pra me certificar de que ela estava dormindo mesmo. Depois sai do colchão e fui de mansinho me aproximando do colchão da Joana. Meu cunhado ainda estava roncando. Meu coração tava batendo tão forte quanto um bumbo. Fui aproximando minha mão da minha cunhadinha e pousei-a devagar em cima da bundinha dela. Ela ainda dormia e eu fui me aconchegando bem de levinho. Me encostei e comecei a passear com a mão por aquele corpo. Mesmo por baixo do moletom, meu pau já estava tentando se encaixar entre a fendinha das pernas.

Estava lá eu, só curtindo aquela viagem, quando ela acordou meio de supetão. Ficou meio perdida, depois ficou olhando pra mim e pro marido ao lado dela, totalmente perdida e assustada.

_Que porra é essa, Célio? Seu Doido do caralho! – falou em tom bem raivoso, mas tão baixinho que quase não deu pra ouvir: _ O Romeu tá aqui do lado!

_ Baixa a calça só um pouquinho, vai. – pedi, já me adiantando e baixando a calça dela eu mesmo. Ela tentava segurar e falava: _Não, porra! Cê é idiota?

_Eles tão dormindo, Joana. Vai, eu não tô aguentando mais. Vamos fazer rapidinho. – insistia eu, já não me aguentando mais.

_Não! Não! Por favor, Célio. Sai daqui! – ela suplicava desesperada de medo, mas com certeza já sentindo vontade de brincar.

_Por favor, digo eu. Não me deixa assim, Joana. Não to aguentando mais. Deixa eu fazer rapidinho, vai.

A essa altura eu já estava com o pau pra fora, tentando enfiá-lo por entre a calça meio abaixada. Ela já sentia a cabecinha roçando a pele dela.

_Cê qué me fudê, né Célio? Caralho, meu! – continuou fazendo jogo duro. E eu retruquei: _Quero sim. E você tá doidinha pra dar pra mim que eu sei.

_Assim eu não quero, porra! É falta de respeito. Tua mulher tá ali do lado. Meu marido tá aqui.

Enquanto ela discutia, parecia nem ter notado que eu já estava penetrando aquela bucetinha bem de levinho. Mas assim que eu comecei a fazer o movimento de vai e vem ela começou a empurrar a bundinha na minha direção.

_Que merda, cara! Que merda! Tú é foda! – continuava reclamando, enquanto seguia os meus movimentos com o quadril.

_Fala mais baixo. Vem mais pra cá, assim. - pedi continuando a enfiar bem devagar, mas já doido pra acelerar os movimentos.

_ Não dá. Minha mão tá embaixo da cabeça do Romeu. Chega você mais pra cá. – falou, e me puxou pelo quadril pra mais juntinho dela.

Eu me encostei mais e a abracei completamente. Enfiei a mão por debaixo da camiseta e comecei a acariciar o biquinho do seio esquerdo. Ela começou e respirar profundamente, quase querendo gemer, enquanto rebolava meio descoordenada, tentando não fazer movimentos bruscos.

_Faz um pouco mais rapidinho. – me pediu de um jeito meloso, virando o rosto pra mim, ao mesmo tempo em que foi aumentando os movimentos.

Tentando acompanhar a cadência, eu ia fazendo o meu “entra e sai”, curtindo aquela sensação maravilhosa daquela foda escondida. O fato da minha esposa e meu cunhado estarem ao nosso lado só aumentava o meu tesão. Mas devido à posição pouco favorável, eu sentia que meu pau estava escapando.

_Assim vai sair. – falei tentando me arrumar de um jeito melhor.

_Vai não. Encosta mais aqui. – respondeu ela, me segurando mais.

_Assim tá bom? – me encostei de um jeito que minha boca estava quase engolindo a orelha dela. Estava tão encostado que mal conseguia afastar o quadril para continuar com a foda.

_Isso, vai! Ai, cacete! Enfia assim, vai! – falava ela, já delirando de prazer. Nenhum de nós podia gemer muito alto, mas mesmo assim era uma sensação indescritível. Mesmo não conseguindo me movimentar do jeito que queria, ela apertava o meu pau dentro daquela bucetinha quentinha, quase que fazendo um pompoarismo. Estava tão bom que perdemos a coordenação e meu pau acabou saindo fora. Deu até pra ouvir um “POP!” bem baixinho. Mais que depressa eu já me encaixei de novo e apertei pra dentro. Só que senti uma resistência.

_Oh, pára aí! Aí não, porra! – reclamou ela num susto. Eu tinha errado o caminho e a cabecinha do meu pau estava apertando à entradinha do outro buraquinho dela. Esperta, ela mesma pegou o meu pau e o colocou no lugar certo: _Volta pra cá, vai.

Ele só escorregou e já foi todo lá pra dentro. Como se tivesse vida própria o bichinho já voltou a se movimentar com a mesma destreza de antes. Joana deu um sorrisinho e começou a rebolar daquele jeito, ao mesmo tempo em que apertava e soltava a periquita. Cara, aquela mulher era profissional.

_E aí, vai gozar? – perguntou ela depois de um tempinho.

_Tô quase! Só mais um pouquinho – falei, já me esquecendo completamente daquela situação e praticamente levitando de tanto excitação. Então tentei acelerar os movimentos, mas consegui apenas tremer, por nossos corpos estarem tão juntos.

_ Vai! Goza, cacete! Goza! – falou ela, de um jeito tão sensual e sacana que eu não me aguentei mais. Senti o esperma subindo pela minha uretra e rapidamente tirei pra fora. Os jorros saíram quentes, melecando toda a virilha dela com aquele liquido viscoso. Imediatamente o cheiro de porra subiu forte.

_ Ai, Filha da Puta! Como cê goza, caralho! – reclamou ela, soltando um suspiro de satisfação e sentindo aquela quentura no meio das pernas.

Me afastei devagar e vi meu pau babando o resto de porra que escorria. Aí passei a mão entre as pernas dela e vi o estrago que eu tinha feito. Cara, tinha muita porra ali. Ela passou a mão também e sentiu a melequeira. Quase se esquecendo do marido ao lado, ela reclamou: _Cê sujou toda a minha calça, seu viado. Por que cê tirou fora?

_Cê queria que eu fizesse dentro?!? – sussurrei meio espantando e ainda tonto da gozada.

_Não tem problema. Eu não fico grávida. – respondeu, me lembrando do um problema que teve no parto dos gêmeos, que resultou numa laqueadura.

_Tá da próxima eu deixo dentro. – sorri, me relaxando no chão pra terminar de curtir aquela sensação de serviço completo.

Com jeitinho ela tirou a calça e se limpou. Depois pediu pra eu ir devagarzinho até a lavanderia que era do lado da cozinha, jogar a calça na máquina e pegar outra calça dela que estava no cesto de roupa suja. Fiz isso rapidinho e entreguei a outra calça pra ela.

_Volta lá pro seu colchão seu tarado do caralho! – mandou. Eu sorri, me abaixei do lado dela e dei um beijinho de leve.

“Gostosa do caralho!” – pensei comigo enquanto via aquela deusa do sexo se ajeitar com cuidado do lado do marido. Então eu voltei por um colchão onde minha amada esposa ainda dormia o sono dos justos. Fiquei pensando na doideira que foi aquilo e no incrível fato de nenhum dos dois ter acordado e pegado a gente no flagra. Mas não deu nem 5 minutos e eu já estava dormindo também.

CONTINUA...

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