A Lista de E - Cap. 3 (parte 2)

Um conto erótico de L.perfectionist & Phillip
Categoria: Homossexual
Contém 670 palavras
Data: 06/05/2013 09:28:29

Cap. 3 – Gang Bang - B

Amanda - Oh, oh vai seu safado me fode come essa buceta...

Claro que não ia ser só isso todos que estavam conectados a rede estavam vendo ao vivo as cenas picantes entre ela e o delegado Dan.

E isso era só o começo. Depois daquele episódio ela foi expulsa de casa, ninguém da sua família a ajudava, nem mesmo os “seus amigos” e eu estava adorando isso.

- Ariel?

- Oi Amanda, o que houve?

- Meus pais descobriram e eu fui expulsa de casa e...

- Sinto muito, ma infelizmente não vou poder te ajudar.

- Sem problemas.

Amanda estava quase descartada faltava pouco... Muito pouco.

Dois meses depois ela andava se prostituindo e usando drogas e era isso que eu queria vê-la no fundo do poço para lhe dar o golpe final. Era uma sexta-feira, junto com meu cúmplice (não vou falar o sexo da pessoa porque assim tem mais graça) a dopamos e levamos para uma cabana distante da cidade e foi lá que a brincadeira começou realmente.

AVISO: A DESCRIÇÂO A SEGUIR FOI CLASSIFICADA COMO IMPRÓPRIA PARA PESSOAS COM ESTOMAGO FRACO.

Amanda - Onde eu estou?

E & C - Foi você foi você, você, você... – sussurros ecoavam pelas paredes daquela velha cabana, quem estava sussurrando aquilo?

Amanda - Eu? O que eu fiz?

E - Vamos ver você apenas apoiou a decisão do Diogo nem fez nada além de cuspir na cara daquele que sempre se mostrou ser seu amigo.

Amanda - De quem você está falando?

C - Como assim de quem ele está falando?

Amanda - Eu não sei do que vocês estão falando.

E - Sei, mas... Já é hora de ver de quem nós estamos falando.

Tiramos sua venda e no local onde ela estava tinha uma pequena TV que transmitia um vídeo com trechos da minha história e tinha uma parte que falava justamente dela.

Amanda - Edu é você?

Apareci na porta e olhei fixamente para ela.

E - Sou eu.

Amanda - Mas...

E - Simples idiota eu mudei meu nome e jurei que iria me vingar de todos que me fizeram sofrer e ah, lembra da minha mãe, pois é ela morreu por sua culpa.

Amanda - Mas eu não...

C - Não se explique você vai sentir a mesma dor que ele sentiu.

Amanda - Como assim?

E - Assim. Pegue ela.

Tiramos suas roupas e a brincadeira vai ficar bem mais divertida.

Amanda - Me solta. Me solta.

C - Calma a brincadeira vai terminar logo, não é Edu?

E - Claro só vai doer um pouquinho.

***

- E então o que aconteceu depois?

- Calma seu policial a historinha só começou. – meu cúmplice falou

- Um consolo, grande e grosso daqueles de mulheres bem devassas que preferem o tamanho extragrande. – falei

C - E introduzimos sem piedade em sua vagina.

- Que sangrou e sangrou muito. Ela se contorcia de dor. - falei

C - Tivemos de amordaçá-la de novo ela iria gritar e chamar atenção de alguém.

- Sim, continuem.

***

E - Está doendo Amanda?

C - Claro que tá, mas ela é muito vadia pra falar não é.

E - Oh sim isso me fode, a cidade inteira sabe que você é a vadia do delegado e tudo isso graças a mim e a você principalmente.

Amanda - Para, por favor. – disse ela em meio a lágrimas.

E - Parar, nem pensar eu ainda estou começando.

C- Oh a vadia quer parar, mas não pode ele quer ver você sentir mais e mais prazer.

E - Acho que ela precisa levar na bunda.

Eu retirei aquele consolo de sua vagina e o introduzi em seu ânus que logo começou a sangrar, muito mais do que a sua vagina. Eu estava gostando de vê-la sentindo dor porque era isso que eu sentia todos os dias na minha cela. Eu era constantemente violentado e os guardas não faziam nada.

Passei alguns minutos no movimento de vai e vem até que eu cansei e...

***

- E...

C - E que ele viu que era hora.

- Hora de quê?

E - De matá-la é claro. Você é delegado mesmo?

- Não brinque comigo Edu.

E - Não sou Edu sou Ariel.

E - Posso?

D - Continue.

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