SONHOS DE UM JOVEM ADOLESCENTE- A viagem começa. Cap. 23

Um conto erótico de Jhonnee
Categoria: Homossexual
Contém 1646 palavras
Data: 31/05/2013 15:12:54
Última revisão: 29/10/2013 16:23:27

Danie- Oooo!!

Sara- Que?

Daniel- Tária kkkkk...

Will- Amo esse pessoal. O que achou deles?

Eu- Sei lá, ainda não achei uma palavra pra descrever rsrsrsrs

Will- Bando de loucos, tenho certeza que vai gostar.

Rafa- Cheguei galera, tudo pronto pra praia?

Deyvid- Ainda não, falta as meninas arrumarem as coisas delas.

Will- Doug vamos de moto?

Eu- Pra mim tanto faz, estando com você pra mim tudo bem.

Will- Rafinha vai na Saveiro eu e o Doug de moto pra gente ir na frente, pode ser?

Rafa- Beleza, passa a chave pra cá, a da moto já está lá. Tem outro capacete com o Dani.

Will me pegou pela mão e fomos pra fora.

Will- Dani passa aí o outro capacete que Rafa e o Lucas vão na Saveiro.

Dani- Está atrás do banco, pega lá. Não vão esperar a gente?

Will- Vamos ir na frente, quero mostrar a cidade pra ele.

Dani- De boa, quando chegarmos eu ligo, já sabe aonde vamos ficar.

Will- Tranquilo. Vem Doug, sobe aí e se segura.

Me segurei na cintura dele, delicia de corpo, fiquei bem coladinho dele.

Will- Tudo bem aí.

Eu- Sim, vai de vagar por favor.

Will- Não se preocupe, se fosse o Rafinha aqui aí sim era perigo, pedi a moto pra ele por causa disso, ele abusa muito.

Eu- É bom saber, assim não me arrisco sair com ele. Ele tem quantos anos?

Will- 23 mas parece ter 16 haha!!

Eu- Percebi, bem crianção. Aquela casa é de quem?

Will- Do Daniel e a Fernanda, o Rafinha mora com eles, quase não fica lá, passa mais tempo na rua.

Eu- E os pais dele?

Will- Meus tios? Nem dão bola, ele quis sair, dizia que não tinha liberdade, é igual ao pai, preferia ficar na rua do que em casa com a família.

Eu- Esses pais irresponsáveis.

Will- Nem se preocupe com ele, sempre que é preciso ele leva à sério.

Aquele papo sobre o Rafa e seu pai começou a me afetar, fique irritado, pelo visto pai nem um prestava, toda vez que eu penso em meu pai o ódio me consome, me vem uma sede de vingança, tudo o que eu sou, tudo que passei foi por culpa dele, se ele tivesse sido um pai de verdade eu não seria como sou.

Jhone- Como ele disse " Igual ao pai" será que você vai ser igual ao seu, como dizem, a fruta não cai longe do pé.

Eu- Eu nunca vou ser como ele, nunca.

Jhone- Talvez você não, mas e seu irmão? Não conhece ele, não sabe de vão ser iguais.

O Jhone na minha cabeça parecia estar fazendo de propósito, comecei a me sentir diferente, não estava me sentindo bem, comecei a sentir palpitação e dor na cabeça. Aproveitei que estávamos perto do posto em Gaspar e pedir para o Will parar.

Will- Eu já disse pra ficar calmo, eu me cuido bem de moto, não precisa me se segurar tão forte.

Eu- Will!! Pare a moto, eu não estou bem, vamos ali no posto de gasolina.

Paramos, eu me abaixei e senti ânsia, tonturas.

Eu- Pega uma água pra mim por favor, eu vou lá no banheiro e já volto.

Will- Tá bom, qualquer coisa dá um grito.

Eu- Vai logo caramba.

Fui para o banheiro, vomitei um pouco de sangue, me olhei no espelho, aquele olhar não era meu.

Eu- Por que está fazendo isso? Eu já falei que você pode ficar com o corpo quando nos encontrar um Dremon ou quando eu realmente precisar, sei que gosta de ver a dor nos outros.

Jhone- Eu só precisava testar, não estou tentando assumir o controle, pra isso é você que escolhe.

Eu- O que queria testar?

Jhone- Você não pode sentir raiva ou isso vai acontecer, seja lá qual for a coisa que tenha em nós é muito pior que eu. deveria ter trazido a coleira.

Eu- Que coleira?

Jhone- A que achamos antes de chegar no trabalho. Percebi que com ela pode sentir raiva como outra pessoa qualquer, com ela nem eu posso agir, vai ficar por si mesmo.

Eu- Não me lembro aonde coloquei ela. Ahhhhh!! Dói pra caramba.

Jhone- Está na cama do William. Até voltarmos você tem que se controlar, vou fazer o possível pra evitar lembranças desagradáveis.

Eu- E por que tudo isso comigo?

Jhone- Com nós dois, se você morrer eu morro, se sofrer eu sofro, se essa coisa sair nós dois seremos prejudicados, só estou cuidando de mim mesmo.

Eu- Olha só no espelho, pareço um monstro assim.

Jhone- Alivia esse ódio.

Dei um soco no espelho, cortei minha mão, a dor na carne ajudou a passar a raiva, estava ardendo, lavei e fui até o Will.

Will- O que aconteceu? Ficou enjoado?

Eu- Não, eu só fiquei tonto, estava olhando pro chão.

Will- Toma sua água, vou lá no banheiro, compra algo leve pra comer, nem comeu direito lá, tenho certeza que ficou com vergonha, ou deixou mais pra mim, eu como bastante mas nem tanto ( risos).

Jhone- E agora? Ele vai ver o espelho quebrado e sujo de sangue.

Eu- Will espera, fica aqui, eu ainda não estou bem.

Esperamos um pouco.

Will- Vou ligar pra galera, ver se já estão vindo.

Will ligou pra eles, estavam vindo já, na Saveiro e em uma Camionete, não me pergunte que tipo porque não entendo muito de veículos, só sei que era verde escuro.

Will- Vamos indo. Eles logo chegam aqui, vamos na frente, quero te mostrar algumas coisa lá primeiro, mais tarde a gente encontra eles, se estiverem perto vão querer que a gente espere.

Eu- Pode ser. Não vai no banheiro?

Will- Passou a vontade, está se sentindo melhor?

Eu- To sim, vamos logo. Hum!! Will me desculpa por ter sido tão grosso com você.

Will- Não esquenta, já percebi que toda vez que ouve a palavra pai você fica nervoso, eu também sou assim. É só fingir que ele nunca existiu.

A viagem toda ficamos conversando, é muito bom andar de moto com o Will, ele sabia mesmo como andar de moto, era tranquilo, só ultrapassava quando o cara da frente era muito devagar. Era tão bom estar longe de todo aquele povo, sair pra relaxar de verdade.

Jhone- Ao considerar tudo o que já passou e viveu, melhor não ficar tão feliz, as chances de acontecer algo surpreendente e marcante são muito altas.

Eu- Não quero saber disso, mesmo que aconteça algo ruim eu vou aproveitar cada segundo com o Will pra valer apena.

Jhone- Não estou dizendo que de fato vai acontecer e nem que seja algo ruim, é apenas um alerta.

Will- Estamos quase chegando. Vamos ficar em um Camping lá na Barra. Tem um rio pra travessar, é só ir na balsa.

Quando chegamos lá, nossa era lindo, cidade bem grande pelo que deu pra ver, vi o Bondinho, era maravilhoso, sempre estive preso em Indaial, o máximo foi Navegantes de praia.

Will- Olha lá os Iates, vamos dar umas voltas amanhã, dá pra alugar, aqui bem dizer é uma garagem. Temos muitas coisa pra fazer, vamos andar de Bondinho, fazer Circuito na praia, Surffar, dar umas voltas no Barco Pirata, é muito legal, você vai adorar.

Eu- Mal posso esperar.

Chegamos no Camping e Will falou com os caras lá da reserva, deixamos a moto ali. Estiquei um pouco as pernas, trocamos de roupa.

Will- Vamos lá pegar a Balsa, só assim pra chegar no centro mais rápido, é aqui perto.

Eu- Finalmente posso caminhar um pouco.

Will- É bom ter forças porque o dia hoje vai ser longo. Me dá a mão pra não se perder, é feriado, deve estar cheio, a praia então tu tem que ver.

De fato, a Balsa já estava cheia, o tempo todo Will ficou grudado em mim, uma meninas ficavam olhando para o meu loiro todo branquinho, Will não me decepcionou, colou seu braço por cima de mim, e vez sinal com os dedos pra elas, tipo " Paz e Amor". Primeiro fomos pra praia, estava cheio de gente, ele tirou a camisa e correu pra água.

Will- Vem Doug.

Eu- Espera!!! Volta.

Will- Vamos.

Eu- Você aí todo branquelo, tem que passar protetor e dos fortes.

Will- Tá bom, pega aí, tá na mochila.

Eu- Vem, eu passo.

Haaa meu Deus, pela primeira vez eu passava minha mão pelo corpo do meu galeguinho, aí que corpo, comecei a sentir uns negócios, passei no peito, na barriguinha definida dele, não era aqueles tanquinho duro como osso, era macia, do jeito que eu gosto, bem carnudo ele, eu passava e ele ficava só me olhando e sorrindo. Passei nas costas dele também, eu nem me aproveitava né, até dava umas apertadas.

Eu- Que foi?

Will- Você passa tão bem, parece massagem.

Jhone- É porque ele te acha gostoso.

Eu- Tem que passar bem, você tem a pela tão clarinha.

Will- Agora eu passo em você, também precisa, não é igual a mim mas tem a pele clara também, o sol está bem forte.

Eu- Tá bom.

Aquilo era muito gostoso, suas mãos macias sendo passando em meu peito, tive que me controlar muito, me arrepiei.

Jhone- Se não fosse por mim já teria tido ereção, estou controlado seus hormônios.

Mais essa, meu subconsciente que por muito tempo ficou quieto agora falava mais que papagaio, as vezes eu nem sabia se o pensamento era meu ou dele, se era ele ou minha consciência, ainda tenho dificuldade com isso tudo.

Will- Pronto, agora vamos pra água.

Eu- Tem certeza que não quer ficar aqui? Tem muitas garotas bonitas, bem bronzeadas, o pessoal aqui é top.

O que será que vai sair disso tudo, Hummm sei não, será que finalmente vai rolar um beijo desses dois nesses 3 dias. Mais tarde eu publico mais, as 18:00 hrs e bem longo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jhoony a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

otimo eu quero ver ele falando com o jhone na hora do beijo

0 0
Foto de perfil genérica

Tomara que role beijo, quero saber quando ele vai encontra um Dremon. Nossa Vou está aqui esperar tudo isso acontece...

0 0