Lua de mel na fazenda.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 3790 palavras
Data: 04/05/2013 09:17:38

Meu nome é Wellerson, tenho 25 anos, 1,78m,73kg, tenho pele morena, cabelos castanhos, curtos e lisos, tenho queixo afilados, lábios grossos, olhos castanhos. Pelos nos peitos e pernas. Sou um cara normal, nem bonito demais e nem feio.

Trabalho numa escola desde que sai da faculdade. Moro na casa da minha família. Tenho muitos amigos e gosto muito deles e de vez em quando umas namoradas.

Na verdade, tenho tesão com homens, mas, sou bem enrustido, curto ficar com caras com jeito de homem. Ninguém sabe de mim, só os caras que já fiquei. Depois de algumas bebedeiras, já conversei alguma coisa com amigos bem próximos, mas, eles nunca me colocaram em uma situação constrangedora. Tenho uma amiga que também já confessei pra ela, entretanto ficou também só entre nós. Nunca tive um relacionamento com homens, como namorar, por exemplo.

Minhas transas são sempre fortuitas e são poucas, mas muitos tesudas, com caras muito legais, mas eles tendo comportamento discreto e heterossexuais.

Como disse tenho muitos amigos e tem um em especial que é o Montgomery, apelido Mont, que somos amigos desde a faculdade. Ele namora a Liza há 5 anos e somos todos amigos. Ele é o neto mais velho da família dele, tem 25 anos e é o xodozinho dos avós e tios.

Os avós moram numa fazenda que fica um pouco mais de duas horas da capital e antes tem um cidadezinha, onde ele tem alguns amigos de infância que tornei amigos deles também. Já fui na cidadezinha com ele algumas vezes e também na fazenda.

Combinamos de ir à semana santa e foi uma ideia que tivemos na segunda a noite e fomos na terça depois do almoço. No final de semana anterior ao da nossa viagem, tinha aparecido na casa do Mont, uma prima da mãe dele com o seu filho, chamado Vinicius.

Quando nós combinamos de ir pra fazenda, Mont nos contou que o tal do Vinicius, seu primo iria conosco, que foi um pedido da mãe dele que quer que ele entrose novamente aqui no Brasil.

Vinicius tem 22 anos e foi trabalhar em Lisboa, morou lá por um ano e não deu certo e voltou.

Fomos eu, Mont, Lisa e o Vinicius e em outro carro iria umas amigas da Lisa. Fui sacando o tal do Vinicius, ele era um cara de pele bem clara, cabelos pretos fios grossos, corte baixinho nas laterais e encaracolados em cima. Olhos castanhos claros, cílios grandes, sobrancelhas pretas e grossas. Queixo quadrado, lábios carnudos e rosados, era um cara bonitão. Deveria ter 1,76 e 73kg.

Ele usava um anel no dedo polegar e uma pulseira fina de couro amarrada no pulso esquerdo. Tinha maior pinta de marrento, metido a besta, se achava o cara e tinha maior olhar sedutor pra cima das meninas.

Chegando à cidadezinha, os amigos nos viram e fizeram maior festa, mas nós fomos pra fazenda, que ficava a 16 km de lá. A casa da fazenda é grande e antiga, mas muito mal dividida, tem uns cinco quartos, que alguns ocupados pelos moradores e o restante para as visitas. E tem um único banheiro com chuveiro, que quando esta cheia a casa fica complicado.

Ficamos um tempo com os avós e os tios do Leandro e depois voltamos para a cidadezinha para encontrar com a moçada. Lá o Vinicius foi só se mostrando como é babaca, fazia umas brincadeiras sem graça, não era muito dos educados e se achando que ia pegar as menininhas todas de lá.

Ficamos um pouco na praça, depois fomos à casa de alguns amigos e já começamos a beber. Eu não tinha trocado de roupa estava de bermuda e de repente começou fazer muito frio depois que escureceu. Eu ficava conversando com um dos amigos de lá que tenho mais afinidade e não estava afim de ficar com nenhuma das meninas, pelo menos por enquanto.

Fomos bebendo e eu querendo sair fora daquele papo do bobo do Vinicius, que às vezes era chamado a atenção pelo primo, porque estava misturando whisky e cerveja. Ele viu que eu era entrosado e um dos amigos me chamou pra dormir na casa dele. Mais tarde, fomos para um outro bar de lá e quando vimos que estávamos todos bêbados, Mont nos chamou para voltarmos pra fazenda.

Nós nos despedimos e entramos todos no carro e fomos eu e o Vinicius atrás, ele estava bebadozão, ou se fazendo de bêbado. E tentava me zoar e caia em cima de mim, colocando as mãos no meio das minhas pernas, passando as mãos nas minhas coxas. Ficava me gozando dizendo que eu conhecia os “roceirinhos”. Eu o rechaçava, mas ria também, estava tranquilo e me divertindo e como tinha tomado whisky também, estava alegrinho.

Chegamos a fazenda era quase meia noite, conversamos na cozinha e comemos alguma coisa. Mont voltou de dentro da casa e falou comigo e o Vinicius, vocês dois ficam com aquele quarto de duas camas, lá do fundo do corredor. E me perguntou em separado se eu ia ficar bem em dividir o quarto com o chato do Vinicius. Ri e falei tudo bem. Ficamos enrolando na cozinha e Mont se despediu de longe, dizendo que ia dormir. As meninas entraram para o quarto delas e o Vinicius se acalmou depois que viu que com as garotas da nossa turma não ia arrumar nada. Fomos pro quarto e vi que esqueci minha mochila dentro do quarto do Mont, então teria que dormir com a roupa que eu estava mesmo.

O quarto era pequeno, tinha duas camas antigas de madeira, iguais com cabeceiras grandes e um pequeno armário, no mesmo padrão de madeira. As camas já estavam arrumadas para nós com cobertores e ededrons e travesseiros. A luz era bem fraquinha.

Vinicius usava um agasalho Adidas, calça e blusa e quando entrou pro quarto ficou cheio de brincadeiras e intimidades pro meu lado e eu dizendo sai fora, oh mané. E ele se passando por bêbado, e ficava me olhando de um jeito estranho e me fazendo perder a calma com ele.

Ele continuando com as brincadeiras bobas dele, quando eu tirei a camiseta ele apertou um dos meus mamilos e falou : “peitiinnho”, reagi puto com ele o empurrando para a cama dele e ele rindo e voltando e veio querendo passar a mão na minha bunda e eu não deixei ele falou: “deixa eu comer seu cu?” eu respondi, você que tá querendo dar essa sua bunda ai...ele riu e falou,” não tem homem aqui pra isso...” e voltou com as brincadeiras de por a mão em mim.

Eu reagi de novo, mas, confesso, que já estava ficando de pau duro, desde o carro na viagem de volta pra fazenda que eu já tinha ficado excitado. E agora, os dois sem camisa e ele querendo lutinha, e bêbados, estava ficando cada vez mais foda. Eu o girei de costas e ele não reagiu, achei estranho por segundos, pois ele segurou minha mão me puxando par cima dele. Tentei sair fora, mas já estava o encoxando na bunda dele, tudo muito rápido.

Quando caímos na cama que eu iria dormir de costas, ele sentado no meu colo. Segurei e falei acho que vou te comer...ele deu um risadinha e só falando: “ cu de bêbado não tem dono, né?” Não acreditei naquilo, que estava acontecendo, putz, o cara estava facilitando pra, mim, dando mole mesmo.

Fiquei de pau duraço e a coisa ficou séria de repente. Fui tirando minha bermuda e meu pau já saia pela cueca de tanta tesão. Ele olhou pro meu pau e puxei a calça dele e ela acabou de tirar e segurou a cueca, que estava indo junto com a calça. Ele foi para cama dele e eu o abracei já peladão e ele não tinha levando ainda a parte de trás da cueca.

Ele me empurrou quando tentei abraça-lo pela frente, estranhei a reação, mas estava com tesão demais, comecei a me jogar na situação. Pensei acho que esse cara quer dar pra mim e sem muita conversa o virei na cama dele. Desci a cueca dele e vi naquela luz fraca aquela bunda branquinha que tinha uns pelinhos fininhos, quase invisíveis. Um rego gostoso pra caralho. A bunda dele era arrebitada e um pouquinho volumosa.

Cheguei com o meu nariz e a boca no rego dele, procurando o cu e ele foi se ajeitando na cama, se acomodando de bruços e me permitindo a tentativa de penetrá-lo. Lembrei da camisinha e lembrei que minha mochila tinha ficado no quarto do Mont, pedi pra ele e disse que não tinha. Procurei por alguma solução para isso, em segundos e fui em frente, apagando a luz e pulando em cima dele na cama. Passei cuspe no cuzinho dele.

Tentei penetrá-lo, a portinha do cuzinho dele ficava mais funda. Quando a cabeça do meu pau bateu lá, ele gemeu e contraiu. Eu tenho um pau de tamanho médio, eu até acho grande, 16 cm, cabeçudo, reto e moreninho e sou sacudinho, com pelos.

Levantei de cima dele e passei mais a língua e ele deu uma grunhadinha. Fui de novo penetrá-lo e forcei e o cara gemeu e eu também. Eu estava com um tesão fudido naquela hora, completamente desorientado. Forcei um pouco e entrou mais. A babinha que saia do meu pau ajudou a penetração. E enfiei tudo, nesta hora, fizemos barulho, o ranger da cama foi comprometedor. Puxei o cobertor e me cobri com e fiquei fazendo o movimento de vai e vem bem devagar, porque qualquer barulho àquela hora, chamaria a atenção.

Eu fui metendo, metendo e estava uma delicia, ele começou arfar baixinho, bem baixinho, tentei beijá-lo e ele não deixou. Ele perguntou depois de um tempo, com a voz muito embaçada se eu iria demorar, não entendi a pergunta e , perguntei o que ele falou. Então ele perguntou de uma forma mais nítida, se eu iria demorar a gozar.

Respondi, espera um pouquinho, espera um pouquinho e forcei mais...já deveria ter uns quinze minutos que eu estava dentro dele, e estava gostoso demais. Comecei sentir o gozo, ele me denunciou por instinto, meus gemidos aumentaram e apliquei mais força no meu braço em volta do seu pescoço.

Esporrei gostoso, dentro do cuzinho e ele sacou que gozei, foi forçando minha saída de dentro e de cima dele. Nem me deixou curtir um pouquinho, sem falar nada, só grunhir. Tirei meu pau duro de dentro dele e como estávamos no escurão, cai na minha cama pelado, entrei debaixo das cobertas e dormir daquele jeito mesmo.

Acordei pela manhã, ele estava dormindo, me parecia profundamente. Fui para cozinha e já encontrei o Mont e foi me chamando pra tomar café e perguntou pelo Vinicius. Disse que ele estava ainda desmaiado.

Conversamos todos e depois que saímos da mesa, já tinha quase uma hora que tínhamos levando, o Vinicius apareceu e com a cara boa e inchada de tanto dormir. Todos fizeram uma brincadeira com ele e ele foi tomar café.

Comecei ficando ansioso, enchi minha cabeça de perguntas, tinha curtido muito a nossa transa e não sabia se rolaria mais. Olhava pra ele e me lembrei que a poucas horas atrás eu estava com minha pica dentro daquele cuzinho e agora, o que iria acontecer? Parecia que eu estava afim dele, daquele babaca e que tinha certeza que não ia deixar nada ir pra frente. Sei que o que gostei foi da transa, que foi surpreendente e tesuda, mas, isso me tirou do sério ao longo do dia.

Comecei me isolar, não sabia o que queria, Mont que me conhece bem, chegou para mim antes de irmos para cidade e perguntou se eu estava bem, porque parecia que não. Enrolei ele e disse que estava tudo bem.

Fomos pra cidade e começamos a farra. Vinicius catou uma lourinha linda lá. A noite teria boate, mas essa garota que Vi estava chavecando tinha 15 anos e os pais dela não deixaram ela ficar até tarde. Eu fiquei com uma garota chamada Alice, eu já a conhecia, mas tinha uma vantagem, se você não quisesse avançar o sinal, lá no interior era tranquilo.

Depois caímos na maior festa, estávamos todos curtindo e o Vinicius tentou chegar em outra garota lá e se deu mal, porque lá o pessoal eram todos chegados. Em público no mesmo dia ele não ficaria com outra garota.

Tomamos todas e dançamos e curtimos demais. Voltamos pra fazenda de madrugada e de novo voltei a ficar inseguro e ansioso que rolasse de novo, mas isso eu não sabia. Vinicius veio com as brincadeiras que eu era pegador que tinha pegado a menina lá e que a menina era maior gatona e mais conversa fiada. Dessa vez até o Mont ajudou, dizendo que depois que beijei Alice que eu teria que casar e rimos muito.

Entramos e fomos escovar dentes e eram todos juntos, porque se fosse esperar um por um só no outro dia. E fui pro quarto e o Vi também. Tiramos a roupa pra dormir e já tinha vestido um short uma camiseta e ele deitou e começou falar que estava muito frio, Virou pra mim e falou: “Tá com frio, não o mané?” eu respondi que sim. Ele falou: “então, pula pra cá pra gente se esquentar ou você não quer?”

Fiquei louco na hora e fui pra cama dele. Deitei do lado dele e quando acabei de me acomodar ele passou a mão pela minha barriga procurando meu pau. Que já estava duro. Na hora que ele pegou eu gemi. E fui abraçando ele. Ele virou a bundinha pra mim, imediatamente, fui abaixando a cueca dele e tirando meu short.

Minha pica encaixou no meio da bunda dele, no meio daquele rego gostoso e já fui cutucando. Ficamos de ladinho até eu começar forçar a entrada do meu pau no cu dele. Passei cuspe e ele deitou de bruços como na noite anterior e eu meti novamente tudo. Desta vez bombei com mais força e saquei que estava confortável, para mim e parecia que para ele também. Mordi o pescoço dele e ele reclamava baixinho, “fico vermelho a toa”, eu gemendo gostoso dentro daquele cuzinho pela segunda vez.

Encaixei minhas mãos e braços de forma que o imobilizei e cafunguei na nuquinha dele e passei a língua na orelha dele e gemi quando meu gozo chegou. Segurei firme, não o deixando me empurrar como na noite anterior. Foi gostoso demais. E além do mais me sentia bem, comendo o cu daquele cara marrento e machinho chato.

No outro dia, alguns amigos foram para fazenda para o almoço e começaram tomar cachaça e cerveja. Vinicius acompanhou a moçada eu tomei, bem menos. Saímos depois das três e fomos para cidade, era quinta-feira santa e a noite não ia ser tão longa, porque o pessoal é religioso. Mas, nos divertimos e como já estávamos todos bêbados e o Vinicius começou a passar mal, vomitando, voltamos para fazenda e o pusemos pra dormir.

Na sexta da paixão, resolvemos ficar pela fazenda mesmo, explorar o local. Fomos rio, Mont e umas meninas andaram a cavalo. Depois almoçamos e ficamos bebendo escondido de D. Maricota, a vó do Montgomery.

A tardinha fizemos lá a escala do banho, quem ia primeiro, nesta hora, o Vi não estava por perto, sei que quando chegou minha vez, entrei para o banheiro e quando acabei de tirar a roupa, alguém bate na porta e me chamando, “Lelé?, Lelé?” era o Vi, pedindo para tomar banho junto comigo. Deixei ele entrar e foi tirando a roupa.

Naquela hora, que pude prestar melhor a atenção no corpo dele. O cara era bem gostoso, tinha umas costas largas, uma bundinha branca, com um rego gostoso. Umas coxas grossas e com pelos finos. Peitoral desenvolvido, com os mamilos rosados e pequenos. Barriguinha linda, sem ser tanquinho. E no seu rosto a sua barba estava ficando mais espessa.

O banheiro era como se fosse um cômodo qualquer da casa, chão de cimento vermelho, e era na mesma cor as paredes e só tinha o vaso e o chuveiro era de aquecimento de serpentina, temos que temperar a temperatura da água. Eu já estava fazendo isso, quando ele tirava a roupa e o observava.

Ele foi se aproximando de mim e foi me perguntando se eu não ia dar banho nele. Me atrapalhei com a pergunta, porque foi tesuda para mim e ele riu. Meu pau reagiu e ficou durão e vi o dele subindo também. Era mais achatado que cilíndrico, grosso, branco e com um cabeção roxo e o saco não era grande, as bolas eram pequenas.

Sem terminar de ensaboa-lo, o virei para parede, de costa para mim e rocei meu pau duro na bunda dele. Ele não reagiu e peguei o condicionar e passei no rego e cuzinho dele e apontei a cabeça da minha pica para a portinha. E quando vi que estava encaixando, estoquei, de tanto tesão.

Minha pica entrou toda, ele deu uma gemida e eu quase descontrolei de tanto tesão. Ele imediatamente, ficou com a bundinha mais inclinada, permitindo uma melhor penetração. O segurei com as duas mãos, cruzando-as na altura dos peito dele. Fiquei bem agarrado nele e já fazendo o movimento de vai e vem. Ele gemia e eu já grunhava de tanto tesão. Eu metia nele e ele apoiava suas mãos na parede. Peguei no pau dele pela primeira vez e fui tocando pra ele. Ele gemia e de vez em quando apertava o cu.

Estava nervoso, por estar no banheiro e com medo de alguém nos chamar. Isso me fez gozar mais rápido. Comecei a gozar e fui soltando meu esperma dentro dele. Ele estava tocando uma e quando acabei de esporrar tirei a mão dele do pau dele e com o meu dentro dele ainda e o fiz esporrar também. Os dois no ritmo frenético e as respirações alteradas.

Quando tirei meu pau duro de dentro dele, ele olhou e viu um pouquinho sujo e eu comecei a lavar, na água corrente do chuveiro e ele fez uma cara de nojo, mas eu o obriguei de certa forma a olhar. Eu nem liguei. Acabamos o banho, em um tempo normal, sem termos demorado demais, ninguém no incomodou durante o banho.

Ficamos todos conversando até tarde depois fomos dormir. Entramos pro quarto e fomos tirando a roupa e deitei junto com ele na cama dele que era a mais distante da porta. Deitei em cima dele, pau com pau e foi a primeira vez. Eu estava percebendo, que ele tinha era medo de ter prazer com outro homem. Ficamos roçando nossos corpos e nossos paus com nossas respirações alteradas. Tentava beijá-lo e ele dizia “não, isso não, beijo não.” Mordisquei o pescoço dele e depois fui para os mamilos e que chupei e mordisquei e ele gemia. Fui lambendo e mordendo a barriguinha dele. Cheguei no pau e chupei, ele gemeu e segurou minha cabeça. A cabeçona do pau dele encheu a minha boca. Parei de chupar e ele veio me chupar, deitei e ele ficou me mamando, ajoelhado no meio das minhas pernas.

Eu estava com tanto tesão, que quis comê-lo novamente, fui o virando e ele não me atendia, ai falei:” quero te comer”. Assim, ele me atendeu e virou de bruços. Eu meti a língua no cu dele e fui deixando a saliva lá. Depois levantei e apontei a cabeça do meu pau no cuzinho dele e o penetrei. Bombei gostoso e tranquilo, naquele cuzinho quentinho até gozar. Dormimos juntos, ele nos meus braços.

No sábado de aleluia, acordei me sentido o cara apaixonado, não tinha ainda, ficado com o mesmo cara tantas vezes e em seguidas. Sabia que minhas chances de ter um relacionamento com o Vinicius eram mínimas, mas naquele momento estava acreditando.

Fomos para a cidadezinha, antes do almoço, depois cachoeira com a moçada, voltamos a tarde e almoçamos espalhados nas casas dos amigos. Eu , Mont e Vi, na casa do Flavinho e as meninas, na casa da Alice. Tomamos todas. Teria uma festa na boate, o que eles ficavam chamando de bailinho e fomos tomar banho na casa do Sandro. Eu, o Mont, Vi e o Sandro. Tomamos todos juntos, foi engraçado, divertido, fazíamos maior palhaçada. O Mont fez uma brincadeira com o Vi, chamando a atenção para a pistola do Sandro, que realmente, mole era de chamar atenção. Rimos né? O apelido do Sandro entre os homens era três pernas, porque todos conheciam sua fama.

Vinicius tinha mudado muito seu comportamento nos últimos dias. Chegou aqui com a gente todo marrento, agora, já tava curtindo a moçada, a animação e já não reclamava como nos primeiros dias.

No bailinho, catamos cada um sua mulher e ficamos a noite toda dançando e de beijinhos. Desta vez quem bebeu demais foi o Mont, que não conseguiria dirigir de volta. Todo oferendo lugar para gente dormir, mas eu não queria, tava a fim de voltar pra fazenda e dormir juntinho com o Vinicius. Convencemos o Mont, deixar Liza dirigir, porque ela foi quem menos bebeu. Chegamos bem tardão. Entramos no quarto eu e o Vi e fui abraçando ele. Dei um beijo no rosto dele , que cheirava batom e maquiagem. Brinquei com ele por isso, e ele foi falando que era da baranga da menina que ele tinha ficado.

Tiramos a roupa nos encobrimos e o abracei de conchinha. Fiquei com o meu pau encostado na bunda dele e fui tentar penetrá-lo de ladinho. Ele não reagia negativamente, nunca com as minhas investidas, isso estava me deixando pensativo. Usamos o cuspinho como todas as outras noites e eu o penetrei, de bruços. Ele não curtia outra posição. Gozei de novo dentro dele e apagamos, abraçados.

Acordamos todos mais tarde no domingo. Tomamos café, em quanto o almoço já estava sendo preparado. Nosso feriado estava chegando ao fim, no meio da tarde, voltaríamos.

Fiquei sacando o Vi, seu jeito, os comentários que fazia, os comentários que faziam dele. Perguntei o que ele tinha feito em Portugal, ele disse que foi trabalhar de garçom, num bar de conhecidos da família dele. Que em quanto morou lá fez dança. Disse que se ganhava dinheiro lá dançando, que dançar com as coroas davam grana por lá, que elas curtiam dançar com boys e principalmente brasileiro.

Fiquei desconfiado se ele não fez programa por lá. Confesso que foi muito gostoso tudo que aconteceu, entre nós. Mas, achei que comi ele muito fácil, ele não ofereceu muita resistência, me pareceu que era experiente. E o jeito que ele falava de mulher era sempre pejorativo.

Enfim, voltamos e nem sei se o verei de novo.

Abraço a todos

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