DP COM PAULINHA E SEU NOIVO

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 8415 palavras
Data: 03/05/2013 19:56:12
Última revisão: 11/05/2013 11:16:12

“ Paula se aproximou do guarda roupa ao lado da cama e grudou o consolo nela. Apoiou os braços na cama se posicionou de quatro e de costas para ele com a pontinha bem perto da entrada buceta. Ela me disse:

- Vem ver, safado! Vem ver tua puta fodendo com o noivinho!

Fiquei em pé, e posicionei-me bem perto, ao lado dela, olhando a bundinha dela bem pertinho para ver a penetração. Ela foi indo para trás com os quadris. Vi o momento em que a bucetinha dela foi alargando, se esfolando para recebera cabeça do consolo em sua entrada. Vi o consolo entrando devagar em sua rachinha, a cada centímetro entrado uma rebolada para os lados. A safada empurrava, parava, rebolava para facilitar a entrada empurrava novamente e me perguntava:

- Tu tá vendo o cacete dele entrando na minha buceta? Tá assistindo tua putinha engolir um cacete? Tá seu safado?

E foi assim até que quase todo o consolo sumiu dentro dela, seu bumbum se encostou na porta do guarda-roupas, gemendo perguntou se eu estava vendo, aquele pau grosso sendo engolido pela xaninha. Depois que se encostou à porta ela passou a ir pra frente e pra trás, engolindo aquele cacete de borracha com a xoxota.

Tá lindo Paulinha. Que tesão ver tua boceta engolindo outro cacete!

- Tu tá gostando safado? Tu gosta de ver tua safada sendo arrombada por outro? Olha como meu noivinho corno me come gostoso também! Quero dar pra vocês dois! ”

Hoje com 50 anos e vivendo com a nova companheira que, gravida e devida a 04 hemorragias, está proibida pela médica de manter relações sexuais. Suspeitava-se de frequentes deslocamentos de placenta para as hemorragias, mas... Na ultima ultrassom (acho que morfológica ou coisa assim) foi localizado o causador das hemorragias, um nódulo ultra uterino. O tratamento só poderá ser realizado depois do parto previsto para o mêsDevido aos deslocamentos de placenta ocorridos e agora o nódulo, ela tem que manter repouso absoluto em relação a sexo. E eu?

Bem, não sou santo e me abster de sexo é pouco provável. Apesar de minha companheira me ajudar nas masturbações, me proporcionar magnificas chupetas, e até mesmo me incentivar nas punhetas durante as seções de filmes pornôs em que raramente ela se masturba pra gozar; mesmo assim, mesmo ela fazendo tudo pra me satisfazer, eu preciso de algo morno, aquoso, meladinho que prema meu membro, um buraquinho pra pressionar meu membro até eu gozar de preferencia que seja dentro dele.

Antes praticávamos sexo todos os dias, e em alguns fins de semana, 02 ou 03 vezes por dia, por tanto a masturbação não me satisfaz plenamente. Sinto falta de uma bucetinha, um cuzinho, uma boquinha para chupar, meter e gozar além de um corpo para abraçar, então... Mantenho minhas amantes; Olívia (ex - enteada), Paulinha amiga de infância de Olívia, D. Fátima mãe de Paulinha e Aneide (prima em segundo grau de Olívia), a quem as transformei em putinhas safadas ativas e desinibidas.

Não! Só Paulinha e Olívia sabem uma da outra e D. Fátima sabe que transo com sua filha as outras nem desconfiam, porem todas sabem que separei de Mazé e estou com Cate.

Paulinha marcou noivado na quarta feira passada, diaTanto ela como sua mãe D. Fátima me convidou para a cerimônia, não compareci por star em outa cidade, porém marquei com Paulinha de nos encontrar noutro dia que aconteceu dia“Paulinha é advogada criminalista e neste ano de 2013 terminou administração de empresas pela UECE, tem 32 anos, 1:74, acho que ainda não mudou os seus 61 quilos, pele branca (quase rosa, não ruiva.) de cabelos lisos loiros e logos na altura da cintura quase na bunda, cintura fina, seios médios e mamilos grandes; pernas grossas e um rosto afilado muito bonito, além de um bumbum largo e rechonchudo, em formato de coração, tudo isto forma um corpo fenomenal, um daqueles que enlouquece qualquer pessoa chegando a causar inveja a muitas mulheres. Foi Olívia que levou Paula para nos assistir transando em 2005, despois disto transamos a três por muitos anos até 2011, e quem sabe um dia...”

No dia do encontro, cheguei as 18:00hs um pouco antes dela. Foi numa Quinta-Feira, sendo que no dia anterior a safadinha havia noivado. Só isso já bastava pra nos deixar maluco de tesão. Eu ia transar com Paulinha agora noiva, será que haverá outras vezes, ou será uma despedida? Não! Não será uma despedida. Por ser filha única, anos atrás combinamos que ela iria casar formar família e continuarmos a nos encontrar as escondidas. Isto foi proposto por sua mãe, D. Fátima. Leiam relatos anteriores que iram entender o por tudo.

Em sua casa, sentado no sofá aguardando sua chegada e conversando com D. Fátima, o pensamento de estar fazendo alguém de corno, não me saia cabeça, eu não me continha de pau duro. Fátima observou minha ereção, sorrindo me chamou de safado e perguntou se eu estava daquele jeito por ela ou por sua filha e afirmou estar com inveja da filha.

Não por isto. A gente pode aproveitar antes que ela chegue e dar uma rapidinha.

De pau duro, coloquei-o para fora e caminhei em direção a ela. Fátima se arrumou no sofá aguardando minha proximidade com a mão estendida para receber meu membro. Mal pegou no meu pau, ouvimos o barulho do carro (taxi) parando. Ela não teve tempo de sentir prazer ao pegar meu caralho na mão, aflita e transtornada retirou sua mão. Apressado e nervoso me recompus, destranquei a porta e tornei a sentar-me comportadamente no sofá ao lado de D. Fátima (D. Fátima, é assim que a trato quando não estamos na cama), aguardando pela vinda da minha deliciosa putinha noiva.

Paulinha entrou e tive uma visão maravilhosa! Ela estava vestida de maneira provocante, muito diferente. Normalmente, por sua profissão, ela não gosta de ser observada e desejada, veste-se sempre com blazer e raramente uma saia para o trabalho, mas naquele dia ela estava demais! Estava com um vestido liso azul acetinado, um tecido leve com decote e fundo branco, um pouco acima do joelho mostrando parte das coxas e as batatas das pernas grossas. Calçava uma sandália branca com salto e em seu quadril, olhando melhor suas nádegas, via-se uma minúscula tanguinha delineada sobre sua bunda e sob o vestido. O decote do vestido era bem generoso, indo até o meio dos seios, e quase não impedia que fossem revelando os deliciosos seios cujos bicos salientes por natureza marcavam o tecido do vestido. Ela estava estonteante! Veio até mim e sem cerimonia na frente de D. Fátima, se inclinou me beijando a boca, nem parecia noiva de outro, me beijou ali mesmo, na frente de sua mãe. Nossos lábios e línguas logo se encontraram, nossa respiração começou a alterar-se, dando pistas do tesão que temos um pelo outro.

D. Fátima fez barulho com a garganta para nos lembrar de que ela estava ali.

Paula levantou cumprimentando a mãe e começamos o rápido diálogo até que, D. Fátima levantou dizendo que ia à casa de Fernanda, uma vizinha amiga de Paulinha que por sinal é tão gostosa quanto Paula.

Após Fátima sair puxei Paulinha pra cima de mim e ela arriou seu corpo, sentou-se quase deitada no meu colo, encostou a cabeça no braço do sofá, sem desgrudarmos os lábios um do outro. Minhas mãos começaram a percorrer suas coxas, passei pela barriguinha, passando por entre o decote do vestido e alcançando os peitos dela, apertei-os devagar me concentrei nos mamilos demoradamente eles estavam rígidos. Voltei a acariciar e apertar todo peito e enchi a mão com eles. Minha vontade era rasgar todo aquele vestido, colocar os peitos dela de fora e cair de boca neles mama-los e lambê-la inteira até chegar a xaninha de lábios rosados carnudos. Acariciando-a brinquei:

Aonde tu foste vestida assim em gostosa, estava com corninho?

Ela me olhou com ar seriedade, e reclamando do tratamento levantou de meu colo e disse com seriedade:

- Não quero que você o trate assim, no mínimo isto é um desrespeito a minha pessoa. Ele não é corno!

Desconcertado e para não perder o clima e acabar por brigarmos, pedi desculpas e completei:

Mais tu é minha putinha, não é safada?

E puxei-a novamente para meu colo, não lhe dando chance de sair dali e voltei às carícias.

- Poderei ser tua sempre, mas, tem que tomar cuidado pra não me ofender com brincadeiras de mau gosto. Já é muito pra mim, saber que o estou traindo, porem, você não precisa me lembrar disto.

Após alguns carinhos, afagos e beijos, Paulinha já sentindo que não poderíamos nos segurar mais, falou:

- Calma! Hoje quero que você realize uma fantasia.

Claro que sim, por ti faço tudo! Se é que falta alguma fantasia pra realizar, vamos realizar!

- Hoje tu vai me comer junto com meu noivinho. Vão me fazer de vadia numa DP.

Meu cérebro pensou rapidamente: Nossa... Tantas vezes eu a convidei e ela sempre se negou a isto e agora ela me convida sem mais, nem menos! Acho que foi o Noivo que a incentivou. Realmente ele é um corno! Um corno convicto e participativo. Bom pra mim, assim realizo minha fantasia.

Meu cacete ficou duro, porem a apreensão não deixou de se instalar em mim e antes de eu perguntasse algo ela abriu a bolsa e tirou de dentro o consolo grande e grosso que eu a presenteei em 2005. Ela o segurou nas mãos e exibiu aquele cacete de borracha, passou a ponta da língua pela cabeça e perguntou:

- Entendeu agora?

Entendi sua safada! Eu todo alegre pesando que tu ias realizar minha fantasia da dupla penetração. Safada! Pervertida! Tudo bem, mas quero ver transar com teu noivinho sozinha antes.

Ela se levantou e fomos para o quarto. Ela sentou na cama levantou a saia do vestido deixando a mostra à minúscula calcinha, de frente pra mim abriu as pernas, passou os dedinhos na xoxota por cima da calcinha de lycra que revelava os deliciosos contornos e silhueta da sua buceta já inchada de tesão. Ela afastou a calcinha de lado, colocou seus dedos na boca, retirando-os cheios de saliva começou a lambuzar a xoxota e a dedilhar grelinho inexistente. Aproximei-me dela e retirei seu vestido deixando-a só de calcinha, tirei toda minha roupa ficando ali de pé, como plateia, assistindo sua masturbação, me esforçando não me masturbar. Ela penetrou um dedinho na xoxota e tirou-o para lamber. Com cara de tesão meteu novamente, fez alguns movimentos de entra e sai dentro da buceta, soltando alguns gemidos, para em seguida o retirar todo melado para me mostrar todo seu tesão escorrendo entre seus dedos. Enfiava de novo e me olhava, mordendo os lábios e gemendo com uma carinha de safada dengosa inconfundível. Colocou o consolo na boca, chupou-o, salivou-o e começou a esfregá-lo entre os lábios rosados da bucetinha, já molhados por sua excitação, que recobriram parte do consolo.

- Tu quer me ver trepanado com meu noivo agora?

Quero safada! Estou parado esperando por isto. Fode gostoso com ele, agora, pra eu ver, que mais tarde tu vai ter nós dois dentro de ti! Sua vadia!

Ela então fez algo que eu não esperava. O consolo tinha uma espécie de ventosa que nunca fora usado antes. Paulinha tirou a calcinha e jogou esfregou-a na minha cara. A calcinha estava molhada do seu mel, esfreguei na narina para ela ver minha tara senti o cheirinho delicioso da sua xoxota na calcinha. O mesmo cheiro que exalava no quarto. Paula se aproximou do guarda roupa ao lado da cama e grudou o consolo nela. Apoiou os braços na cama se posicionou de quatro e de costas para ele com a pontinha bem perto da entrada buceta. Ela me disse:

- Vem ver, safado! Vem ver tua puta fodendo com o noivinho!

Fiquei em pé, e posicionei-me bem perto, ao lado dela, olhando a bundinha dela bem pertinho para ver a penetração. Ela foi indo para trás com os quadris. Vi o momento em que a bucetinha dela foi alargando, se esfolando para recebera cabeça do consolo em sua entrada. Vi o consolo entrando devagar em sua rachinha, a cada centímetro entrado uma rebolada para os lados. A safada empurrava, parava, rebolava para facilitar a entrada empurrava novamente e me perguntava:

- Tu tá vendo o cacete dele entrando na minha buceta? Tá assistindo tua putinha engolir um cacete? Tá seu safado?

E foi assim até que quase todo o consolo sumiu dentro dela, seu bumbum se encostou na porta do guarda-roupas, gemendo perguntou se eu estava vendo, aquele pau grosso sendo engolido pela xaninha. Depois que se encostou à porta ela passou a ir pra frente e pra trás, engolindo aquele cacete de borracha com a xoxota.

Tá lindo Paulinha. Que tesão ver tua boceta engolindo outro cacete!

- Tu tá gostando safado? Tu gosta de ver tua safada sendo arrombada por outro? Olha como meu noivinho corno me come gostoso também! Quero dar pra vocês dois!

Preferi não comentar sobre o corno. Isto aconteceu vária vezes durante nossa transa.

Ela ficou em pé agora com todo o consolo atolado na buceta e ficou jogando a bunda pra frente e pra traz. Abracei-a e encostei-me nela empurrando mais ainda seu corpo de encontro ao consolo, tentei meter meu membro, mas ela disse:

- Calma, agora não!

Abaixei mamei, suguei e lambi seus peitos e mamilos deixando-a mais louca de tesão. Seus gemidos denunciavam seu estado. Meu pênis não parava de derramar o pré-sêmen e eu me segurava pra não me masturbar e gozar diante dela. Subi na cama e coloquei meu pau na sua boquinha que foi imediatamente abocanhado. Paula sugava a cabeça do meu pau, metia boa parte do cacete na boca, lambia ele todo. Descia com a língua sobre corpo do membro e repetia tudo novamente, sem parar de ir e vir com a bundinha para engolir o cacete de borracha grudado na porta. Algumas vezes tirei o pau da boca e bati com ele em sua cara e a instigava ordenando:

Chupa cachorra! Putinha safada! Chupa meu pau enquanto ele te fode! Era isto que tu queria, não era sua puta? Tu quer teus dois machos te fodendo?

- Era, era sim. Quero os dois em mim. Dois Paus, dois cacetes só pra mim... Ai! Ai que gostoso! Me fode safado!

Ela continuou empurrando a bunda cada vez mais rápido no consolo e gemendo e quando chupava meu pau gemia que nem uma puta. Eu estava prestes a gozar e avisei a ela:

Vou gozar. Vou gozar na tua boca sua vadia! Não tira não!

- Goza... Goza pra eu beber tu leite! Goza na minha boca seu puto! Quero que meu noivinho me veja bebendo teu leitinho... Despeja tudo dentro da boca da tua putinha, vem!

Não resisti mais e despejei todo meu leite na boquinha dela. Paulinha sugou o que pode, bebendo boa parte dele. Lambeu as gotas que estavam na minha mão e entre meus dedos; com aquela boquinha gulosa e a língua macia, lambeu toda a extensão do meu membro como a uma casquinha de sorvete derretido... Sentei na frente dela, descansando e me recuperando daquela gozada incrível. Ela continuou mamando meu pau e fodendo aquele consolo que representava seu noivo... Seus gemidos foram aumentando cada vez mais, até que ela se estremeceu toda e gozou gostoso, e a fim de se manter em pé, apertou com força meu cacete com uma mão e meu ombro com outra. O modo que ela bombeou o quadril naquele cacete e a cena de vê-la gozar foi lindo... Digno de uma verdadeira puta. Em seguida ela se desacoplou do consolo arriando seu corpo ainda em gozo em cima da cama. Rolei e me deitei por cima do corpo dela, encaixei meu membro entre suas pernas, beijei seu pescoço, chupei e meti minha língua sua orelha, para intensificar seus espasmos de gozo.

Apesar de eu ter gozado, raramente meu membro baixa quando estou diante de uma tarada nua. Fiquei copulando entre suas pernas roçando meu cacete entre elas, sua buceta e às vezes no rego de da bunda. Sei que ela adora tudo isto. Cochichei no ouvido:

Gostou de trapar com ele na minha frente?

- Adorei!

Tu te saiu com uma puta de primeira. Um puta de verdade que gosta de trepar com mais de um. Foi assim que tu te sentiu?

- Foi exatamente assim.

Que tal tornar esta façanha uma verdade?

Ela ergueu parte do ombro virou o rosto e com ar sério e recriminador perguntou:

- Como assim?

Diante de tal olhar respondi:

Nada não. Esquece! E sorri safadamente.

- Não me venha com suas perversões, mesmo ainda cm falta de respeito.

“Neste momento, lembrei de Myrelle que diz: aceito eu você me faça de puta, mas não aceito que você queira me fazer de puta para outro.”

Desci lentamente beijando o corpo dela desde o pescoço até chegar à região montanhosa que se divide em vala, muito parecido com Quênia, onde fica o orifício mais desejado pelos homens.

Deitado entre suas pernas separando-as com meu corpo, abri bem as polpas de sua bunda expus o cuzinho e coloquei minha língua ali. Como a um choque, ela fechou um pouco suas pernas e a musculatura de sua bundinha recobriu a abertura do anus, como se ela estivesse se defendendo de um intruso qualquer. Forcei a separação delas novamente e passei minha língua por toda a extensão de seu rego. Ela gemeu e instintivamente fechou novamente a bundinha para logo em seguida relaxar e liberar todo aquele magnífico e excitante rego. Segurei as duas partes de sua bunda para não mais se fecharem e meti de vez minha língua naquele cuzinho delicioso que se abria e fechava a cada metida, meti e tirei várias vezes. Eu metia o mais profundo possível alternando entre; lambidas no rego e metidas no cu. Lambi aquele belo rego como se contivesse mel, horas descia até a bucetinha e subia até o fim do rego e o lábia como se estivesse tirando sorvete de dentro de uma casquinha. Paula gemia, sussurrava algo baixinho e movimentava sua bundinha de um lado para o outro em cima da cama e gradativamente, abriu suas pernas para receber minha língua. Naquela hora eu meti dois dedos na buceta e passei a circular seu útero, meti e tirei os dedos seguidas vezes. Seus gemidos forram aumentando, denunciando que o tesão tinha voltado, e perguntei:

Quer te masturbar¿

Sussurrando ela perguntou-me:

- Me masturbar¿

Como demonstrou duvida na pergunta, eu sem nada mais lhe perguntar peguei seu braço e levei-o até sua bucetinha, enquanto eu lambia o rego ou metia a língua no cuzinho ao mesmo tempo em que metia meus dentro da buceta e acariciava ou pressionava o útero, ela dedilhava o grelo movimentando o quadril para cima e para baixo facilitando a penetração de minha língua no seu rabo.

Totalmente excitada, pedi-a de quatro, meti-me por baixo dela, forcei ela baixar o quadril até deixar sua xoxota na altura de minha boca e inverti as posições de minha boca, língua e dedo. Agora eu metia um dedo no seu cuzinho e a língua naquela grutinha rosada, avermelhada e encharcada de seu gozo anterior e de sua excitação atual. Eu pude ver e sentir na língua como a buceta tinha ficado. Estava abertinha de tanto deslizar naquele cacete!

Ela baixou a cabeça para ver o que eu ia fazer, urrou de prazer quando a chupei lentamente e bebi o que descia de dentro dela. Fiz questão de que ela visse o filet que escorria de sua vagina por minha língua até desaparecer dentro de minha boca. Explorei cada espaço de sua xoxota, metendo a língua lá dentro e chupando todas sua extensão fazendo aquele barulho aquoso, chupei os lábios vaginais da mesma forma que faço com os lábios de sua boca, sugo-o e o seguro por alguns instantes, e ao solta-los meti a língua novamente dentro da buceta. Fiz o mesmo no outro lábio. Lambi e tentei sugar o projeto de grelinho e voltava a seus lábios chupando-os apertando-os com os meus. Limpei toda sua buceta, sem deixa de meter o dedo no cuzinho. Paula adorou tudo aquilo.

Ela arfava, e gemia baixinho dizendo que estava gostoso, que estava com vontade de gozar novamente só para me ver bebendo seu gozo.

Sai de baixo dela e me pus atrás de sua bunda, que ainda de quatro, voltei a passar a língua lambendo desde o grelinho até o cuzinho. Ela rebolou e remexeu aquele lindo bundão a cada lambida. Gemeu arfou, suspirou, disse estar muito gostoso e pediu:

- Come meu cuzinho agora, come! Mete teu pau nele! Vem, delícia, mete gostoso no meu rabo!

Agora¿

- Sim. Agora seu safado! Acaba com esta tortura e mete logo no meu rabo! Come meu cu, filho da puta!

Espera só um pouquinho! Adoro chupar ele!

- Come logo! Faz o que aquele corno não faz!

Ele não come teu cu¿

- Não! Só vou dar pra ele se tu deixar de me foder.

Eu sorri e disse:

Então o corninho não vai comê-lo nunca!

De imediato ela perguntou:

- Como é¿

Eu sabia que esta pergunta se referia ao fato de eu o ter chamado o corno de corninho. Eu só repeti a forma como ela o havia tratado segundos antes, mas... Para evitar interrupção e acabar com o clima de tesão eu corrigi:

Ele nunca vai meter neste cuzinho. Nunca vou deixar de trepar contigo! De te foder e te fazer gozar.

Ela voltou à posição normal e ainda de quatro, meti a cabeça do dedo no rabo dela e deixei o resto por conta de Paulinha, que se retraiu um pouco no início, da penetração, puxando seu corpo pra frente, ao voltar ao normal, pediu:

- Tira o dedo e mete teu pau! Quero sentir ele me rasgando, me esfolando. Mete logo, vai!

Espera! Relaxa e engole meu dedo com teu cuzinho, quero vê-lo engolir meu dedo.

Fiquei como dedo no rabo dela sem meter, nem tirar nada, enquanto isto, fui beijando as polpas de sua bundinha, lambi e lubrifiquei com saliva o cuzinho entalado com meu dedo e aos poucos ela foi contraindo o anus e engolindo todo o dedo. Foi lindo sentir e ver de pertinho aquele cuzinho, mesmo sem dente, mastigar e engolir meu dedo. A sensação de ver seu rabo se abrindo e fechando e premendo meu dedo, e os glúteos de sua bunda se contraindo foi indescritível. Retirei e recoloquei o dedo, e ela o engoliu várias vezes até que consegui enfiar mais um dedo. Quando os dois entraram juntos, senti que ela estava pronta para gozar. Posicionei-me de joelhos em cima da cama e com a outra mão sem tirar os dedos do rabo dela, apontei a cabecinha pra aquele cuzinho apertado, só ai, tirei os dedos substituindo por meu pau. Paulinha gemeu gostoso e se abriu mais ainda, afastando as pernas, me deixando entre elas e recomendou:

- Vai devagar, tesão!

Novamente esperei que ela mesma se incumbisse de engolir o que tinha no rabo e pedi:

Faz o mesmo que tu fez com meu dedo.

- Pervertido. Estou louca pra gozar, mete logo! Vai devagar, mas mete todo!

Não! Faz como fez com os dedos, faz¿

Como nos dedos ela foi mastigando meu caralho com seu cu até metade de meu membro, eu não aguentei mais o tesão e meti o resto dentro do rabo dela fazendo-a recuar o corpo pra frente, soltar um ai, baixinho e soltar o ar dos pulmões, para, logo em seguida voltar com seu corpo empurrando aquela bunda rósea e gostosa, fazendo desaparecer dentro dela todo meu caralho, quase me levando pra dentro de si.

Que delícia... Teu cu mastigou meu pau. Não aguentei de tesão e meti o resto de uma vez, doeu¿

- Doeu, mas, é uma dor suportável e prazerosa. Uma dor gostosa de sentir! Era assim mesmo que eu estava querendo. Adoro quando tu mete de vez, sem avisar, sem machucar.

Safada! Tu és um puta mesmo sabia¿

- E quero continuar sendo. Tu que continuar sendo meu macho¿

Não quero. Eu já sou teu macho há anos, ou será que pensas em outro¿

- Penso sim. Penso no meu corninho.

E soltou um leve sorriso.

Além de puta, tu és uma safada, sabia sua cadela¿

- Eu sei! E adoro quando tu me trata como uma. Mete mais mete! Meti tudo no rabo da tua cachorra!

Estávamos com movimentos cadenciados e suaves, pra frente e pra trás, até que o tesão foi aumentando começamos a bobear mais forte e mais rápido, a cada estocada ficava mais gostoso. Senti meu pau sendo apertado dentro daquele cuzinho que se abria e fecha em todo o contorno de meu membro, arfando comentei pra ela:

Tem vezes, acho que quando teu cuzinho relaxa ou quando tu está com mais tesão, teu cu engole meu cacete como tua buceta.

- É safado! Como ele faz¿

Ele preme todo meu cacete. Do jeito que tua buceta faz quando tá gozando. É gostoooso... Só conheço outras duas safadas fazem isto.

- Uma eu sei que é a Olívia tu já me disse, e a outra¿

A mãe dela!

A safada premeu o rabo e perguntou:

- A Mazé fode gostoso assim, fode¿

Fode!

Segurei as ancas dela e pedi:

Faz de novo, faz! Mastiga meu caralho!

Segurei a cintura dela, sai todo de dentro dela e meti só a cabeça do pau. Ela fez, premeu a cabeça de meu pau e continuou premendo até engolir todo meu cacete. Passei a retirar o pau até o fim, voltando a meter de vez. A cada nova metida Paulinha gemia, gritava e rebolava o quadril.

- Me fode! Assim, gostoso! Ai que tesão! Fode tua noivinha puta! Fode sua biscatinha! Isso mesmo arromba o cu da tua puta, vai! Enche meu cu de porra, seu safado! Me arromba! Aiii! Mete com força que vou gozar! Isto! Assim, seu puuuuto! Mete na tua puta. Come o cu da tua vadia! Goza comigo goza! Goza cachorro. Goza que vou gozar agoooora...

Vou gozar sua puta! Espera por mim. Vou encher teu rabo de espermas. Vou gozar no teu rabo, nas tuas tripas! Vou te estripar pelo rabo, sua vadia traidora!

Me arrependi te tê-la chamado assim, achei que ela ia chamar minha atenção acabando com nosso tesão. Que nada! A vadia pediu:

- Isso. Me esculhamba! Me chama de traidora, de puta, de cachorra. Vou trair sempre aquele corninho. Vou te deixar gozar no meu corpo, no mau rabo, na minha buceta sempre que tu quiser! Quaro encher minha boca com teus espermas antes de voltar pra casa. Me chama de vadia, chama! Diz que sou tua puta! Aiii. Haaaa. Há... Estou gozando seu cachorro filho da puta!

Goza minha puta safada! Vagabunda! Goza que vou estou gozando no teu rabo. Está sentindo meu leite derramando no teu cu¿ Sua piranha!

Também gozei gostoso dentro dela, apertando sua cintura com meu pau enterrado lá no fundo...

Que mulher deliciosa! Ela tinha gozado duas vezes e ainda faltava eu meter na buceta e a dupla penetração.

Concluo em breve.

A quem interessar os relatos anteriores é só pedir-me pelo e-mail: roberto_monteiro@yahoo.com.br

Eu estava deitado, me recuperando da gozada, Paulinha retorna do frigobar, deita-se na altura de minhas pernas, beija minha bunda (que não tenho) abre-a e lambe o rego entre elas, parando no meu anus movimentando vagarosamente a língua nele para em seguida tentar penetrá-lo. Senti a ponta da língua procurando caminho, estava muito excitante, gostoso, uma sensação diferente, muito diferente e gostosa. Ela passou a movimentar a língua em todas as direções se concentrando no meu anus, buscava de todas as formas meter a língua nela, havia momentos em que ela empurrava sua cabeça para uma penetração mais profunda, sua cabeça parecia querer entrar em meu corpo, levantava a cabeça trazendo sua língua, tirava, respirava, e metia novamente em meu orifício. A saliva dela escorreu a ponto de eu sentir meu anus lubrificado e ouvir as chupadas aquosa que ela aplicava no mau anus. Chupava como se quisesse extrair algo de dentro dele, estava tudo gostoso até ela encostar o dedo no meu cu. Noutra posição, não seria problema, um fio terra na hora em que estou penetrando uma vadia é bom e muito me excita, mas... Naquela posição deitado de bunda pra cima ela ia me arrombar com o dedo, ia meter ele todo no meu rabo e eu, não quis aquilo.

Sem reclamar, segurei sua mão e a puxei para cima de mim. Ela montou sobre minhas costas, bem na minha bunda e perguntou:

- Não gostou?

Adorei.

- Por que não deixou meter meu dedinho?

Sabes que eu não gosto assim.

- Não sabe o que é bom, seu machista!

Falou e deitou sobre meu corpo pondo sua pélvis em cima de minha bunda ficou esfregando a vagina e sussurrou no meu ouvido perguntando:

- E assim pode?

Perguntou e copulou como se estivesse metendo em mim. A pressão de seu corpo sobre o meu era divina, eu sentia todo ele em minhas costas. A protuberância dos peitos em minhas omoplatas era confortável, me dava à sensação de poder sobre aquela mulher. Sua pelve copulando na minha bunda e a desenvoltura com que ela fazia comigo, me deu a certeza de que teremos sempre um ao outro para nossas relações sexuais, sem barreiras. Tive a certeza de que nada, nem ninguém, há de interromper o prazer que proporcionamos um ao outro, basta sabermos fazer. Ela estava sentindo falta das transas com a safadinha da Olívia, então sondei:

Pode. Pode sim sua safada! Tá sentindo falta de gozar numa bundinha não é? Putinha gostosa.

Ao responder, senti seu hálito e o sussurro de sua voz embargada, embragada, não sei se pela pergunta ou pela excitação de estar copulando sobre mim.

- Por que a pergunta? Achas que não me satisfaço contigo? Ou serás tu que estás sentindo falta dela?

Não estou insinuando, nem pensando, estou afirmando e queria ouvir de ti. Olívia faz falta em nossas transas, não faz?

Ela chupou e meteu a língua em minha orelha, fazendo-me arrepiar todo o corpo e disse:

- Não seria mal tê-la aqui, junto com meu noivo. Ela ia judiar dele.

Sente falta ou não sente?

- Não falta. Às vezes eu relembro e sinto saudades daquela putinha.

Ela fode gostoso, não fode?

- Fode sim, mas às vezes extrapola. Nem toda vez sexo brutal é bom.

Mas ela também faz um sexo suave e romântico.

- Raramente! Mas que é bom transar com ela, isto é!

Vocês já haviam trepado antes de saírem comigo?

- Não. Nunca! Mas...

Sem, mas... Completa a frase.

Antes de eu saber da transa de vocês tínhamos intimidades o bastante para confidenciarmos nossos segredos. Falávamos de nossos namorados e casos, aconselhávamos uma à outra, dormíamos na mesma cama e quando fazia frio dormíamos coladinhas. Muitas vezes me excitei encostando minha buceta nela. Engraçado que em casa, eu nunca acordo sem lençóis e na casa dela, eu acordava todas às vezes sem ele. Muitas vezes, eu a vi olhando meu corpo nu na cama. Acho que ela já me desejava, mas nunca fizemos nada. Somente depois que tu fez a gente se chupar foi que transamos umas quatro vezes, sem tua presença.

Meu cacete já estava babando nos lençóis e perguntei novamente:

Está sentindo falta dela?

- Falta não. Até mesmo, por que; se eu fosse lésbica ou se sentisse necessidade, sei que poderia contar com ela, como sei que ela também ia gostar. Basta eu estalar os dedos e.... O bom mesmo é quando estamos contigo, a gente se transforma em safadas, pelo menos eu, adoro.

kkkkkkkkk. Vocês são safadas. Toda mulher é safada, algumas não sabem ou tem vergonha, eu só deixo vocês a vontade e incentivo às safadezas de vocês.

(devido ao tempo, não lembro bem, mas, foi mais ou menos este o diálogo que tivemos).

Deitada sobre mim, sorrindo, Paulinha aplicou tapas nas minhas costas, levantou meus braços e com uma mão levou para minha bunda, ela tentou colocar o dedo no meu anus e perguntou:

- Vamos ver que é safado!

Girei sobre meu corpo jogando Paulinha para o lado esquerdo, montei em cima dela beijando-lhe a boca. Meu pau ficou em cima de sua barriga, quase na altura do umbigo, seus mamilos já estavam expostos (para terem uma ideia: O mamilo de algumas vacas leiteiras é menor, que os de Paulinha quando excitados, porem não tão grosso. Não confundam com o peito) brinquei com eles batendo com o dedo e fazendo-os balançarem de um lado ao outro. Sorrindo ela pediu-me para parar, levando a mão até meu membro agarrando-o e apertando-o como se o fosse arrancá-lo. Peguei sua mão e forcei ela o soltar, levantei seus braços e os pus acima da cabeça prendendo-os na cama com uma só das mãos, com a outra, apertei e dei algumas tapas nos seios dela deixei-os rosados e olhei seus bicos rígidos balançarem. Nas primeiras tapas, ainda sorrindo, Paula soltou uns gritinhos tentando soltar-se, em seguida relaxou e gemeu baixinho a cada tapa e disse:

- Entende agora quando eu disse que tu nos transformaste em safadas? Antes de ti, jamais pensei em alguém levantar a mão pra mim.

Tu deixa por que eu não espanco, estimulo.

- Safado!

Liberei seus braços e baixei-me pra chupar seus seios. Lambi-os, mamei-os e os mordi até deixar marcas de meus dentes nos seios de pele lisa e roseada pelas tapas de antes. Ela fechava os olhos, arfava, gritava e gemia com o que eu fazia, seu quadril e pernas se moviam em um ritmo lento e cadenciado de um lado ao outro, a cada mordida, chupada, lambida ou tapa.

Deixei seus seios com uma cor avivada, dava para ver que a pele estava fina, devia estar ardida.

Tá gostoso né safada?

Ela sorriu encabulada. Desci beijando o tórax até chegar ao umbiguinho e meti a língua nele, lambi-o e continuei a descida até sua pélvis. Abocanhei a buceta. Lambi e chupei o encontro de suas pernas, de baixo para cima, passei a língua no rego da bunda e subia até a xoxota. Paula erguia o corpo para encontrar sua buceta com minha língua e quando o encaixe entre os lábios acontecia sorvia o meu entre eles. Ela urrava e premia suas pernas, segurado minha cabeça para eu ficar ali. Minha cabeça foi segura por uma de suas mãos forçando-me a parar naquela região. Eu Aproveitava para meter e chupar a xaninha sedenta. Ela pós a outra mão e com as duas passou a empurrar minha cabeça de encontro a sua xaninha, como que querendo enfiar minha cabeça na buceta, fez mais pressão com as pernas para eu não sair dali. Cheguei a ficar sem folego, pois a junção das pernas e o encontro da pelve me deixaram sem ar, erguei meus braços alcancei seus peitos e com força apertei os dois seios alternando para os mamilos para ver se ela soltava-me. Ela ergueu mais ainda o corpo buscando me engolir, para em seguida voltar ao normal abrindo as pernas, liberando ar para meus pulmões. Dentado entre suas pernas separei os lábios vaginais e meti todo o dedo indicador na xoxota, ela arfou e ergue seu corpo levantando a bundinha da cama. Em seguida meti mais um, o dedo médio na buceta sentindo o líquido daquela xana suculenta e olhando para a cara da vadia, vi que ela estava muito excitada, e meti o dedo médio no cuzinho, agora ela estava toda preenchida, tinha dois dedos na bucetinha e um no cu. Com a boca passei a chupar o lábio direito da vagina, Paula passou a gemer e copular seu quadril como se estivesse sendo fodida, aquilo fez meu dedo anular entrar todo naquele cuzinho apertado que logo estaria recebendo meu cacete. Paula pediu:

- Pega o cacete dele e põe dentro dela. Põe o pau do meu novinho no meu priquito (raramente ela usa essa denominação para a buceta, diferente de Olívia) põe! Quero que tu vejas tua puta te fazer de corno!

Estiquei o braço esquerdo e puxei o monstro que ainda estava grudado, a porta, ela quase veio junto a ele. O cacete é grande não muito grosso (não lembro bem o comprei em 2005 para não usarmos o da Olivia, acho que o tamanho é 22 ou 24CM e a circunferência 6cm, mesma do meu. A circunferência!).

- Quero ser penetrada por ti e pelo corninho! Vou fazer os dois de corno! Meus cornos.

Sorrindo continuou:

- mete esta delícia na minha boceta! Enterra até o fim!

Já meti outras vezes nela, nunca por total, mas, como era a fantasia dela... Sabia que ela iria aguentar tudo aquilo, ele é imenso, a cabeça também parece com a do meu cacete. Comprei um clone, só 3CM a mais, Não me preocupei, vi o que ela havia feito minutos antes.

Deitada como estava Paulinha arreganhou mais as pernas e com as mãos separou os lábios vaginais, deixando a mostra o canal vaginal, ainda um pouco, alargado por aquele cacete.

A abertura da buceta pulsava, parecia boca de caranguejo, em busca de alimento. Se ela queria, ia ter e eu, nos filmes pornôs, adoro ver uma mulher sendo esfolada na buceta ou no cu e ver, mais uma vez, Paulinha ser esfolada pelo presente que eu lhe dei foi excelente. .

Encostei a cabeça na entrada da boceta e parei. Ela ergue o corpo e engoliu a cabeça do caralho de borracha. Empurrei mais uma parte torcendo o consolo, que entrou um pouco apertado arrancando um gemido de Paula, parei, pensei tê-la machucado, mas reclamou pedindo:

- Vamos seu puto! Enfia esta porra! Enfia este corno dentro de mim, mas vem devagar, quero sentir o prazer de tu meter ele em mim. Mete todo dentro de mim, mas vem devagar. Depois quero que tu coma meu rabo. Tu vai comer meu cu bem gostoso, não vai!

Suas palavras me deixaram com mais tesão e fiz fazendo pressão para meter. Para meu espanto ela fez a buceta o mesmo que fez com seu cu no meu dedo. Premendo sua buceta, o cacete foi entrando, não muito apertado, mas ia entrando enquanto a vadia de olhos fechado, gemia com a penetração e acompanhava com as ancas o movimento de entra e sai do cacete. Aproveitei e meti o dedo médio esquerdo no cuzinho dela.

- Haaaa. Que gostoso seu safado. Assim tu vai me fazer gozar ante de tu me comer. Tira o dedinho. Tiiira! Não quero gozar com ele.

Retirei o dedo e o consolo, ela reclamou votando a posição normal. Levei o caete até sua boca.

Chupa ele, chupa! Sente o gosto de teu mel.

Encostei novamente a cabeça e fui empurrando nela, senti o canal vaginal se abrir de novo, vi quando a cabeça passou, fazendo Paulinha soltar um gemido, então enterrei o resto até ficar só a ventosa de fora. A ventosa recobriu toda aquela buceta, como se a tivesse tampado. Na hora que meti tudo de vez, Paula recuou o corpo com que querendo fugir da tortura, não deixei e segurei o consolo dentro dela. Fiz com leves movimentos de vai e vem, o tarugo sumiu dentro da boceta e Paula que se contorcia, rebolava e pedia para enterrar até o fim. Pena não ter mais o que meter.

Paula passou a mão na boceta como que, querendo confirmar se estava tudo dentro dela. Acho que ela já estava acostumada, que tinha feito isto muitas vezes em si mesma em todas as vezes que me chamou para trepar e eu não pude atendê-la. Com a voz trôpega, e baixinho ela pediu-me:

- Vem meu tarado, me fode agora! Fode gostoso sua cadelinha! Põe no meu cu! Come meu rabo! Mostra pra este corninho como tu me fode gostoso.

Ela ainda me pedindo pra eu meter no seu rabo, retirou minha mão e segurando o cacete foi virando seu corpo e empinando a bundinha, sem deixar o cacete sair de dentro da buceta. Paula estava de olhos fechado e tão aficionada com a fantasia da DP com seu noivo, que, o que ela falava parecia ser real. Acho que os olhos fechados eram por ela estar criando a imagem, por estar visualizando eu e seu noivo trepando com ela.

Meu cacete estava estourando de tesão, estava todo melado pelo lubrificante natural. Ajoelhei-me atrás dela, com minhas pernas afastei um pouco as dela fazendo-a se abrir mais para facilitar a penetração. Com a mão esquerda puxei a nádega e vi o cuzinho rosado piscando a minha espera. Encostei a cabeça na entrada do cu e empurrei. Senti resistência de seu anus, acho que por estar entalada com o consolo na buceta, à pressão volumosa impedia de meu pau entrar no rabo dela. Encostei novamente e desta vez, com a ajuda de meu corpo, fui mais forte. Entrou um pouco, metade da cabeça, mas, não deixei voltar, agora com a ajuda da mão e de meu corpo empurrei mais. A cabeça entrou toda. Senti quando a cabeça do meu pau venceu os músculos do cu dela, penetrando toda a glande.

Ela soltou um gritinho de dor e foi pra frente, logo em seguida e sempre segurando o consolo, ela veio com aquele bundão forçando meu membro entrar. Meu cacete deslizou pra dentro dele, ela continuou a vir com a bundinha dando umas paradinha e remexendo para uma melhor acomodação do meu cacete no cu, ele veio engolindo meu cacete até chegar o tronco. Até não ficar mais nada de fora. Eu senti sua nádegas encostarem na minha pélvis, com as duas mãos, segurei e abri as bandas de sua bunda e confirmei que eu estava todo dentro dela. Curvei meu corpo sobre o dela e busquei seus seios que naquela hora balançavam dificultando que eu os pegasse. Ao pegá-lo segurei-os e fiquei acariciando seus peito e mamilos.

Foi gostos sentir o prazer de estar em cima do corpo dela. Muito gostoso saber que a tem sob meu domínio, mais gostoso ainda foi sentir pulsando, crescendo, saindo e entrando tudo, eu estava dentro do rabo que muitos machos admiram e nunca iram tê-lo. Muito gotoso saber que terei aquela linda vadia quantas vezes eu quiser.

Ajoelhei-me novamente e deixei Paulinha fazer o serviço. Fiquei vendo aquela potranca trabalhando com seu corpo, com sua bunda indo e vindo para engolir meu caralho. Na posição de cadela, ela me proporcionava um vista maravilhosa, meu pau enterrado no cu e parte do consolo na boceta apliquei várias tapas na bunda dela. Meus dedos ficaram tatuados nas ancas da putinha. Aos poucos Paulinha passou a movimentar o consolo para dentro de si. Senti em meu cacete o roçar aquele membro no meu, senti-o ir para dentro e para fora da buceta, enquanto eu fodia com força, o rabo maravilhosos daquela safada gostosa. Ela ordenou:

- Bate! Bate na minha bunda bate seu safado. Bate com força. Isto assim... Assiiim. Que gostoso! Come meu cu se safado.

Estou comendo vadia. Isso gostosa sente teu cu arregaçado pelo meu cacete, mete teu corninho na tua boceta. Engole teu consolo! Vamos sua puta! Faz gostoso, faz. Trepa no teu macho, minha putinha!

Surrei outras vezes na bunda dela. Ela tirava e metia o falo até o fim, agora nem buceta, nem o cuzinho ofereciam resistência, os dois estavam sendo deliciosamente fodidos. Meu pau entrava e saia, escorria um liquido pelo rabo de Paulinha devido à lubrificação.

Paula abaixou o tronco, encostou o tórax na cama, arriou o quadril até encostar o membro na cama obrigando-me a baixar o meu para não tirar o cacete do rabo dela. Paula pós as mãos pra traz separou as polpas da bunda segurando-as empinou a bundinha e ficou copulando no consolo. Ela descia pra engolir o consolo saia parte de meu membro, voltava com a bunda toda arreganhada e agasalhava meu cacete. O cuzinho a mostra me deixava vê-lo se esfolando para meu pênis entrar. Que bunda linda, Que lindo ver meu cacete abrir as pregas daquele cu, e entrar até a base dos testículos, até o talo. Ela empurrar sua bundinha pra engolir meu tarugo. Eu sentia seu cu morder meu caralho enquanto sua buceta fazia o consolo sumir dentro dela. Exceto eu, ninguém, acreditaria que Paula é capaz de engolir tudo aquilo na buceta, nem como podia ela podia aguentar tudo aquilo no rabo estando de buceta cheia. É Incrivelmente excitante.

Paula gemia e falava mal e rebolava o corpo para todos os lados, às vezes esperneava tão forte que chegavam a bater na minha bunda. Eu não me preocupei, sabia que era só de tesão e o era tanto que eu só queria a sacanagem, queria foder Paulinha de qualquer jeito: Ela e entre os gritinhos, gemidos e respiração ofegante, ela falava obscenidades, aquelas baixarias e outra besteiras que nos excita quando estamos trepando, até que disse comentou em voz alta:

- Há como está gosto! Que trepada gostosa! Vem mete mais forte! Hummmm! Meu cu esta ardendo! Vocês estão me arrombando.... Que tesão! Que bom ter o corninho na boceta e teu pau no rabo... Huuuuum... Me fode seu puto... Come tua puta.... Arromba meu cu da tua cachorra, seu puto!

Vou te arrombar toda. Adoro deixar minha putinha arrombada e cheia de esperma. Vem puta, meche este rabo! Quero gozar no teu rabo! Rebola gostoso no teu no consolo. Vou arrombar seu cu, sua piranha! Puta vagabunda.

Eu a segurava, pela cintura e puxei-a com força, passei a tirar até a cabecinha e meter com força, tudo de uma vez dentro do rabo dela arrancando-lhe gemidos mais fortes. Paulinha estava fora der si, ela aumentara o ritmo das estocadas do consolo na boceta, notei que gozaria logo. Meus pau pulsava dentro do daquele cu, chegava a doer de tanto tesão. As idas e vindas de seu rabo para engolir meu cacete. Ela passou a se acelerar, às vezes perdíamos a sincronia, mas logo voltávamos a sincronizar, e seu traseiro se reencontrava com minha pica pra eu enterrar o falo até o fundo do cu.

-Isso safados enterre os dois dentro de mim!.......ahhhhhhh! Seu puto! Estou gozando com teu caralho no rabo! Que deliiiiiciiiiiiiaaaa! Hummmmmmm! Tesãoooooooooo! Ai seu puto. Vou morrer de gozar... Caralho como é bom duas picas. Vou gozaaaaaar... Hummmmmm! Estou gozando seu filho da puta. Goza comigo vai. Vem goza no meu rabo! Haaha. Hummm.

Paula soltava gemidos forte, descompassados que pareciam uivos de uma loba, jogou seu corpo tremulo de espasmos para frente, sua respiração estava descompassada e ofegante, os músculos de seu rabo premiam mais forte meu membro enquanto as polpas de sua bunda se contraíram denunciando que ela estava sentindo fortes espasmos, ela estava tendo vários orgasmos, um atrás do outro. Toda sua musculatura se contraia, era um orgasmo avassalador. Acho que ela nem notara ter caído, por cima do consolo que se enterrara por completo dentro d e sua buceta e com o peso de meu corpo sobre o seu, podia lhe causar algum dano ao útero. Retirei o consolo e ela continuava com os espasmos.

Meu pênis doía e latejava, agora eu sentia todo dentro do cuzinho sem a pressão do consolo. Tinha um cu só meu, um cuzinho natural pra eu gozar e encher com meus espermas. Deitado em cima dela, recobrindo todo seu corpinho e atolado com meu caralho dentro do rabinho safado dela, dei fortes estocadas. Senti meu cacete pulsar, inchar, parecia querer estourar dentro daquele cu. Por ainda estar em espasmos de gozo, a pressão que ela fazia com os músculos da bunda e do interior do rabo no entrono de meu membro eram enorme e de um profundo prazer. A glande de meu cacete foi a que mais sentiu aquela pressão. Então um forte arrepio subiu por minha espinha, e uma sensação deliciosa do orgasmo chegava com força, seria ótimo seu pudesse controlar e passar mais tempo dentro dela, mas...

Agarrei Paula pelos cabelos obrigando-a virar seu rosto. A safada virou-o me olhando com a respiração ainda forte e um sorriso de satisfação no rosto. Ela sabia que eu ia gozar e era isto que estava esperando.

Coloquei a mão em meu pênis para punhetá-lo e derramar meus espermas na bunda e nas costas dela, ela sempre gosta que eu faça isto, só que desta vez ela pediu:

Não! Goza no meu rabiiinho... Quero sentir teu cacete estourando e derramando o leite no meu cuzinho. Goza dentro, goza?

Os olhos de Paula se arregalaram quando meu membro inchou no seu rabo anunciando que chegara a hora dele gozar. Um sorriso enorme de satisfação e insinuação se abriu em seus lábios quando seu rabo sentiu o primeiro jato de esperma atingir suas entranhas. Instintivamente ela abriu os lábios de satisfação e eu enfiei minha língua na boca, buscando sua garganta, enquanto gozava em me derramava dentro do rabo. A safada estava mastigando meu cacete com sua bunda, com seu anus ela usava o cu para espremer meu caralho e extrair mais espermas para dentro de si. Meu corpo fraquejou, a respiração foi a mil, fui arriando e deitando ao lado de Paulinha, tomado pelo prazer, à dormência do orgasmo. Paulinha sentou-se na cama, segurou meu pênis com a mão esquerda curvou seu tronco e abocanhou meu pau sorvendo o restinho de esperma que continha nele, no fundo o que ela fez foi extrais o restinho de vida que continha no meu corpo. Ela sugou até a última gota de esperma, e em cada gota ela levava um pouco de meu espirito. Meus olhos foram fechando vagarosamente. Me esforcei para deixa-los aberto e me manter acordado, sem conseguir.

Paula deitou-se ao meu lado abraçando meu corpo e carinhosamente me beijou, como que agradecendo pelo gozo, pela transa que acabáramos de ter. Ela jogou suas pernas sobre a minha e dormimos madrugada adentro.

Depois que convenci a Paulinha de que nossa união não daria certo, e depois de nos acostumarmos com a ideia, nunca marcamos nos reencontrar, mas sempre que precisamos gozar fora de nossa relação ou quando bate a vontade desenfreada de sexo sem pudor, nos procuramos. E é assim que propomos permanecer depois que ela casar.

Tenho os relatos desde quando começamos a nos encontrar em 2005, e posso encaminhar, basta solicitarem pelo e: mail: roberto_monteiro@yahoo.com.br

Mulheres dondocas e frescas que se magoam fácil com palavras não me convidem para bate papo, mas se quiserem os relatos só pedir que os encaminharei.

Um abraço a todos.

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Comentários

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eh muito chato colocar o conto em todas as categorias... qualquer tema que a gnte procura aparece seu conto mesmo ele não sendo do assunto procurado... muito paia isso!!!

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Li o conto esperando a cena da DP. Sou fascinado por isso. Traz logo essa parte. Muito ótimo o conto, parabéns

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