NICOLE (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 1384 palavras
Data: 27/05/2013 22:46:00

NICOLE (an american tale)

Eu tenho 33 anos, e minha esposa Nicole 30, e fizemos 10 anos de casados no verão passado. Temos quatro filhos. Danny de 8 anos, Michelle de 7, Allison de 4, e Julie com 3 anos. No momento estamos esperando nosso quinto filho, em maio.

Em agosto passado, Nicole me acompanhou em uma viagem de negócios fora da cidade. Sua irmã ficou com as crianças enquanto estávamos fora por uma semana. Nicole e eu concordamos que esta viagem seria uma chance para eu realizar minha fantasia de longa data, que era de vê-la com outro homem, e para ela realizar a sua própria fantasia particular. A fantasia de Nicole era fazer sexo com um homem negro. Por alguma razão, o tabu do sexo interracial parecia muito excitante para ela. Não seria a primeira experiência sexual extraconjugal do Nicole, mas seria a primeira em quase quatro anos.

Nicole teve seu primeiro caso enquanto trabalhava, durante os primeiros dois anos de nosso casamento. Eu não fiquei ciente disso enquanto estava acontecendo, mas ela foi seduzida por seu chefe apenas dois meses depois do nosso casamento. Sem que eu soubesse, ela iria ao escritório do seu chefe todos os dias e depois dele transar com ela em seu sofá do escritório, ou dobrá-la sobre sua mesa e transar com ela estilo cachorrinho. Foi assim todos os dias até que ela tirou a licença maternidade para o nascimento de nosso primeiro filho, e não retornou mais ao trabalho. Somente um ano depois que ela largou o emprego, foi que eu soube que ela tinha me traído. Voltei para casa mais cedo do trabalho um dia de tarde, e encontrei o nosso vizinho fodendo minha esposa em nossa cama conjugal. Eu ainda me lembro de esfregar minha ereção através da minha calça enquanto observava o enorme pau grosso estocando dentro e fora da boceta de Nicole por trás, com ela de quatro.

Todos nós três tivemos orgasmos quase simultaneamente. Nicole chegou ao clímax, então nosso vizinho gozou, e quando eu o vi plantar a sua semente na barriga da minha esposa, eu gozei na minha calça. Foi só então que ela me viu. Ela dispensou-o porta afora e me fez uma confissão chorosa. Ela estava transando com ele a cerca de um ano. Nicole então me contou sobre seu caso com seu chefe. Eu não fiz nada estúpido como deixá-la ou qualquer coisa assim. Tudo que eu queria era a garantia de Nicole de que ela ainda me amava, e que ela ainda queria ser minha esposa. Esse foi o fim da nossa discussão.

Com o tempo, porém, falamos sobre ela novamente tendo um amante, comigo possivelmente assistindo. Neste verão, realizamos essas fantasias, juntamente com a que ela tinha me confessado, sobre sua vontade de fazê-lo com um homem negro. Antes de sairmos de viagem, conversamos longamente sobre alguns detalhes. Sobre como eu poderia ser capaz de me esconder em um armário num quarto de hotel e vê-la fazendo sexo, e ainda sobre o controle de natalidade. Nos nossos primeiros anos de casamento, nos baseamos em uma combinação do que Nicole chamou de "um pouco de ritmo e um pouco de camisinha" para a contracepção, e depois que o nosso quarto filho nasceu, eu fiz uma vasectomia.

Nicole nunca gostou muito de camisinhas, mas perto da nossa hora de viajarmos, como ela estaria em seu período fértil, então ela me disse que era melhor comprar algumas camisinhas e levá-las conosco. Peguei uma caixa com uma dúzia de preservativos lubrificados, e Nicole os embalou em sua mala. Na nossa primeira noite fora, Nicole colocou um vestido curto bem sexy, fixou seu cabelo, colocou batom e maquiagem e se dirigiu para o salão para ver se teria sorte. Esperei no quarto, com meu pau duro pensando sobre a minha linda mulher, cabelos loiros, pele clara e olhos azuis, tentando ser pega no bar do salão. Eu olhei para a lingerie sexy que ela tinha colocado em cima da cama para atrair seu potencial amante, e a caixa de preservativos que tinha colocado na mesa de cabeceira "para evitar que eu lhe entregue um pequeno pacote de alegria logo na minha primeira noite de êxtase", ela provocativamente me falou.

Nicole voltou cerca de uma hora e meia depois. Com ela estava um homem bonito, alto, de pele muito escura. Do meu ponto de vista no armário através das persianas da portas, eu os assisti ficarem de frente um ao outro, se beijarem, abraçarem, e febrilmente começarem a farra. Logo as roupas foram sendo dispensadas pelo chão, e logo estavam nus na cama. Eu assisti quando Nicole levou seu enorme pau grosso em sua mão delicada e guiou-o para seu buraco quente e úmido. Ela estava muito excitada para pensar em preservativos, e ela guiou o pau nu para dentro dela. Eu tirei meu próprio pau para fora para acariciá-lo enquanto ela se aproximava do seu primeiro orgasmo e ele pegava o seu ritmo. Eu acariciava meu pau, que ficava muito mais duro a cada minuto, evoluindo para uma desenfreada punheta. Eu não tinha mais nenhuma ilusão de que ela o mandaria tirar de dentro para colocar uma camisinha, a essa altura. Para me dar certeza disso, Nicole arqueou as costas, estremeceu e gemeu de gozo, e como ela, ele meteu seu pau profundamente até as bolas, e ficou tenso, com seus quadris flexionados. Enquanto eu o observava inseminar minha esposa, eu salpiquei meu esperma por todo o armário.

Então vi aquele homem negro bonito estragar minha esposa mais duas vezes naquela noite, antes que ela o escoltasse para fora. Depois que ele saiu, eu tive meu segundo tempo com ela. Foi então que Nicole confessou, enquanto eu fodia ela desesperadamente, que ela vinha me servindo uma dieta constante de segundo tempo, desde os primeiros anos do nosso casamento, e eu nunca parecia perceber isso – claro, eu não sabia disso na época – e até mesmo quando ela me deixou transar com ela sem camisinha (ela me deixou fazer isso apenas no seu período não-fértil do mês) sua buceta estava sempre cheia de esperma de outro homem. Então eu disse a Nicole, naquele quarto de hotel, embalado pela sua luxúria, que eu adorava sentir o calor molhado da sua vagina ao redor do meu pau, quando ela estava cheia de esperma oleoso. Ficamos hospedados lá por uma semana, e Nicole me serviu segundo tempo todas as noites.

Aquele homem, Roger era o seu nome, que ela conheceu naquela primeira noite, fodeu ela muitas outras vezes. Ela também teve relações sexuais várias vezes com outros dois bem dotados senhores que ela conheceu. Desde que voltamos, conversamos longamente sobre a nossa viagem, e concordamos aquilo foi tudo o que fantasiamos, e até mais. Também concordamos que provavelmente haverá mais disso no futuro. Nicole me provocou ontem à noite, acariciando a barriga que está começando a ficar apenas com um pouquinho de circularidade sobre ela, uma protuberância reveladora.

Ela sorriu para mim, com aquele brilho especial que só as mulheres em sua condição parecem ter. Ela me deu um sorriso, e um olhar de expectativa em seu rosto enquanto falava: "Estou muito feliz, querido", ela disse: "Eu sabia que as nossas férias seriam maravilhosas, e elas foram, de várias formas. Foi divertida, satisfatória, e muito, muito produtiva.." Eu sorri de volta para ela. Eu tinha que concordar com tudo o que ela disse.

Essa é a minha esposa. Como eu disse a ela ontem à noite. Ela é linda, maravilhosa, e estou feliz que ela teve casos durante nosso casamento. Os casos de Nicole foram satisfatórios e muito gratificantes para ela. Eles têm sido emocionantes para mim. Eles enriqueceram muito as nossas vidas. Estou contente que seus casos tenham sido tão satisfatórios para ela, e tão produtivos. Ao que ela respondeu rindo: "Você quer dizer produtivos e reprodutivos." Eu ri junto com ela quando ela disse isso. Eu tive que dizer a verdade. Seus casos têm sido as duas coisas, produtivos e reprodutivos. Isso é o que ela faz. Ela tem casos e ela reproduz quando ela os tem. Este será o nosso quinto filho, mas vai ser o primeiro de pele escura. Conhecendo Nicole, eu duvido que será o último.

Grant, marido amoroso de Nicole, e um pai dedicado dos seus filhos.

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