Dei o cu para o Sargento

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 2491 palavras
Data: 27/05/2013 18:20:29

Primeiro conto aqui nesse site...

Meu nome é Guilherme, tenho 23 anos e moro em São Paulo. Moro sozinho, tenho 1,87, peso 80kg pele clara e olhos negros, cabelos sempre cortados no estilo de um militar mesmo. Servi com meus 18 anos para 19 em um Tiro de Guerra, tipow, é algo realmente inaceitável servir ao exército em Tgs, mas enfim, vou contar então meu caso com o Sargento que foi meu instrutor durante um ano. Não sou boiola, sou bissexual bem discreto, praticamente macho mesmo, mas vc sabe né, kkkkkk

Depois das seleções normais, fui selecionado para servir no TG, muitas coisas então seriam reveladas ao meu futuro, visto que TG não tem estrutura de uma OM da ativa, mas de qualquer forma, tinha seus prós e contras. Desde já, como passei por duas seleções antes dessa última, eu conheci o sgt Magnes (o nome dele de verdade eu não vou falar. Vamos O nome de guerra dele não era esse), mas naquele tempo como eu era um ‘moleque’ e não tinha interesse em fazer sexo com homens, pois já tinha tido várias relações com mulheres. Mas algo no sargento tinha me despertado interesse, a princípio eu não reparava nada em homens, mas, aquele dia foi estranho. Achei que estava ficando louco, e continuei com as minhas instruções diárias normais, sendo ensinado por ele. Magnes era solteiro ainda, tinha seus 45 anos, 1,90 (um metro e noventa) mais ou menos e tinha uma barba sempre feita (isso é normal dentro do exército).

Magnes sempre foi muito rígido e chato com todos os SD (soldados ou atiradores), sempre foi justo e correto em suas decisões e ordens. Era realmente incrível como havia um ser humano corretamente correto, porque ele nunca saia ou chamava qualquer SD para festa ou algo assim. Era de se esperar né? Um sargento te chamando pra balada, sendo ele um instrutor? Anormal.

Numa plena Sexta Feira tínhamos terminado uma instrução de armamento, e ao anoitecer (18 horas aproximadamente) ele me chama em sua sala, e pede que eu trancasse a porta e começa a conversar:

-“Guilherme, você vai fazer o que no fim de semana?”

-“Nada senhor. Quer dizer, pretendo sair para pescar, mas não estou com entusiasmo para isso, sinceramente.”

-“Hum... Você sabe onde moro?”

-“Sim senhor!”

-“Farei amanhã um pequeno churrasco em casa, e quero convidar você. Chamei também os familiares de alguns amigos meus da Polícia Militar e vizinhos, e queria que fosse para complementar a festa. Quer ir?”

Poxa, eu não esperava um convite de um cara que sempre me puniu quando eu fazia coisa errada. Essa era uma chance de conhecer a vida dele, a casa dele internamente e tal, mas, iria mais por diversão mesmo.

-“Te espero lá então, umas... Oito da manhã.”

Tudo marcado, no dia seguinte naquele horário, eu cheguei lá e comecei a ajudá-lo com o tempero da carne, enquanto os convidado iam chegando ao longo do tempo que se passava e isso me distraiu muito.

A festa estava se acabando e os convidados indo embora, e depois do comandante da PM anunciar sua ida para casa, eu comecei a me ajeitar para sair. Tipo bebemos o dia todo, mas eu não sou de beber muito, só tomei umas cinco latinhas de Skol, e o resto do dia refrigerante pra “dedéu”. Mesmo fora da farda o filha da puta do Sargento exigia o respeito militar (toda hora Sim senhor, e Não senhor) e isso me deixava mais interessado nele e em suas atividades. O.o

-“Sargento, eu estou indo... Deu sono.”

-“NÃO! Fica aí, você vai me ajudar a limpar aqui, depois te levo em casa.”

Fique lá então sem discutir com ele, é claro. Depois que o comandante da PM foi embora, juntamos tudo, louça, panos sujos na mesa, resto de comida... Damos uma geral na casa pra amanhecer limpa, só que o problema disso tudo é que já era mais de duas da manhã quando terminamos e nisso eu estava tonto de sono. Ele vendo isso, me disse para dormir por ali mesmo porque estava tarde de mais, eu inocente entre aspas fiquei lá, tomei banho e fui deitar.

Quando amanheceu, eu me levantei e fui escovar os dentes (eu acostumei a usar o dedo para escovar, já que não tinha escova de dente). Pensei comigo, será que ele está dormindo? Fui até o quarto que vi ele entra de noite, e topei ele saindo do banho de costas para a porta totalmente nu. O.o Caralho véi, achei muito gostozinho, pois nunca o vi sem farda (excerto no Sábado no churrasco, que ele tava de camiseta regata). Assustado, fechei a porta e vazei pra fora de pau duro porque vi aquela delícia.

Quando ele saiu do quarto, foi a minha procura.

-“Guilherme! Acorda porra!”

Veio gritando do corredor do quarto dele até a cozinha me caçando como um animal.

-“Áh, ta acordado desde de que hora?”

-“Num faz nem uns vinte minutos senhor.”

-“Ta, eu vou na padaria comprar pão, já volto.”

Eu querendo ir embora, pensei comigo: “Vamos ficar por aqui mesmo?”. Decidi ficar lá e tomar café de boa. Assim que ele saiu de carro, eu fui novamente no quarto que dormir arrumar minha cama, e adivinha o que encontrei de baixo da cama? Um revista pornô gay. Kkkkkkk, tipo, se fosse um cara que não curtisse homens, ia vazar da casa do sargento na hora, mas eu comecei a folhar aquilo e meu pau começou a ficar duro que ele chegou minutos depois e nem vi. Ele entrou tão de fininho e abriu a porta do quarto e me viu vendo a revista, mas eu como estava fixado com todos os meus neurônios, nem vi ele! Quando me dei por perceber, ouvi barulhos vindos da cozinha, e logo escondi a merda de revista e fingi que nada acontecia. Ele veio de lá e abriu a porta me chamando pra o café. Depois de um café da manhã, disse para ele que estava indo, se ele não quisesse nada mais.

-“Guilherme, você anda tendo problemas com mulheres?”

Ele pergunto do nada, e fiquei até perdido.

-“Como assim? Quer dizer... Como assim sargento?”

-“Você achou minha revista.”

CARAMBA me toquei na hora e procurei mais de um trilhão de meios de me esquivar daquela afirmação, porém, era inevitável e então eu confessei logo.

-“Sim, eu arrumava a cama Sargento... Encontrei lá de baixo do colchão, mas só abri mesmo, ainda está lá. Espero que o senhor não ache que roubei.”

-“Não, que isso! Eu sei que não seria capaz disso. Mas não sabia que gostava de macho.”

-“Hãm... Com todo respeito senhor, mas eu sou quem digo isso. Eu respeito a...”

Ele interrompeu-me mandando calar a boca e logo prosseguiu:

“Esquenta não. Mas, quero saber se você gosta de macho ou não!!”

Eu na hora pra não ofendê-lo eu acho, disse que sim. Ele apenas perguntou se eu o achava atraente e se eu me interessava por ele fisicamente. Como eu disse, eu me interessei inicialmente por ele desde primeiro dia que o conheci, mas não alimentei essa esperança idiota de ficar com um cara que me fazia sofrer aplicando as normas militares. Até porque não gostava de homens. ¬.¬

Ele se levantou e me chamou para ir até a sala. Eu o segui sabendo que já ia ser punido no dia seguinte (o maior medo kkkkk). Do nada, ele começou a tirar a roupa toda, me deixando novamente de pau duro, e com uma vontade quase que incontrolável de encostar-se a ele pelo menos. Assim que ele ficou completamente pelado, ele me pediu pra imitá-lo:

-“Tire a roupa.”

Eu comecei a tirar a roupa e notei o cacete dele subindo de vagar, e assim que fiquei completamente nu, seu pau grosso de 15cm e 10cm de largura havia ficado no estado mais delicioso que eu esperava, completamente DURO!

Ele chegou perto de mim, e começamos então a sessão de sexo. Ele começou envolvendo-me com aqueles braços fortes e peludos, chupando meu pescoço e me apertando mais a cada minuto. TAVA GEMENDO DE TESÃO JÁ! Por mais que eu acreditasse, barba de homem pinica muito cara, é como pelo de veuco do sutache que usamos na farda pra grudar o nome de guerra. Muito gostoso aquile esfregação do rosto dele no meu pescoço, apesar da barba dele estar iniciando o seu pequeno estágio de crescimento.

Abracei ele e fiz de tudo para tê-lo me apertando com aquelas mãos e braços fortes, e naquele momento eu vi o porque pagávamos tanta flexão quando fazíamos coisas erradas. Kkkk, a mão ficava com uma pegada mais forte, e eu adorei aquilo. Magnes tava me comendo com a boca véi, porque tava sentindo um tesão do caralho.

-“Se gostou disso?”

-“Nossa sargento... Eu nem sei o que dizer. Só quero mais.”

-“Você terá mais, mas quero saber de você agora, você sempre sonhou com isso ou não?”

-“Nunca pensei que estaria sendo chupado violentamente por um sargento tão gostoso como o senhor.”

Eu fiquei de costas para ele, e foi aí que senti a pegada dele por trás, que por sinal gostei mais do que os acariciamentos e chupadas que ele já tinha me dado. O cacete dele que tava duro, estava praticamente criando vida própria querendo entrar entre a divisão de minhas nádegas. Meu cú tava fervendo querendo rola, mas antes, uma chupada bem gostosa no pau do sargentão. Ele me colocou sentado no sofá e ficou de frente comigo, deixando-me numa posição confortável pra caralho pra chupar o pau dele. Comecei a mamar no pau dele, e perdi mesmo foi o tempo que fiquei babando naquele pau grosso e grande que entro facilmente na minha boca. Pow véi, relembrando isso agora me arrependo de mais de ter acabado meu ano militar... 

Depois de um bom tempo mamando naquele cacete delicioso, voltamos a sessão de beijos e amaços, e naquilo aprendia a dar meus gemidos ocultos que não sabia que podia dar. Derrepente, sinto ele chupando meu pau e aquilo me dando uma vontade inesquecível de gozar, mas segurei, segurei pra não perder a moral. Com medo ainda na hierarquia e disciplina dentro do exército, enquanto ele chupava, nem se quer encostei na cabeça dele pra forçar a chupada que não foi tão boa, até a hora que ele parou pra pedir isso:

-“Não vai fuder minha boca não soldado retardado?”

-“Mas e...”

-“Esquece a porra do exército, somos dois homens sozinhos e eu vou comer seu cú daqui a pouco. Aproveita, não gosto de chupar não, mas só to chupando porque acho você bem gostozinho.”

Eu então firmei minha mão na cabeça dele e forcei ele a chupar ao invés de me xingar de retardado. As chupadas foram mais gostosas depois disso, e aquilo aumentava meu prazer... ÁH QUE BOM LEMBRAR-ME...

Quando fui dar o meu cu pra ele, sofri muito, porque por mais que ele colocava eu não queria deixar. Eu nunca dei o cú cara, e isso começou a doer quando ele começou a querer colocar, mas daí, ele me começou a conversar comigo, ou seja, paramos um pouco e nos sentamos no sofá e ele começou a contar da carreira militar dele e dos caras que deram o cú pra ele. Mas é claro, para não perder a graça, ele ainda continuou com o dedo dentro do meu cú enquanto eu ficava deitado por cima dele.

Depois de mais de uma hora de conversa longa sobre sexo, eu já estava menos nervoso e ele com mais tesão, e foi aí que eu consegui dar o meu cu. Fiquei mais relaxado com os carinhos dele e as histórias, que quando ele colocou, dueu muito, mas senti o prazer em seguida só ouvindo os pequenos toques seguidos das fincadas do cacete nele no meu rabo. Sim, eu dava meu cu para um sargento de 45 anos, experiente, gostoso e tudo mais. Um sonho que muitos (eu acho) queriam ter tido em seu tempo de serviço militar. Depois de horas me comendo incansávelmente, ele resolveu definitivamente gozar.

-“Se prepara, vou gozar na sua boca.”

-“Vai sargento, goza! Goza essa porra tudo na minha cara! Me mostra do que o senhor é capaz!”

-“Eita porra... que delícia o que você me disse agora. Chupa meu caralho então... chupa tudo meu tesudinho... Seu puto desgraçado.”

Eu chupando sem parar, ouvia só aqueles xingamentos acompanhados de tesão:

-“Meu amorzinho, chupa tudo esse caralho. Eu sei que você já sonhou com isso, eu sei... Já sonhou me chupando?”

Eu com o pau na boca, balancei a cabeça num sinal de “sim” e continuei a chupar e a ouvir os elogios loucos dele, até a hora em que ele disse que ia gozar. Foram para mim litros de goza na boca véi, muita goza que escorreu dos lados do beiço... Um leite quente e muito gostoso escorrendo pelo meu queixo e caindo em pequenas gotas no meu peito, enquanto eu passava minhas mãos no peito peludo dele, ouvindo os fortes gemidos após uma goza bem sucedida.

Depois de descançar da foda, fiquei por ali mesmo, assistindo TV com ele ainda pelado e conversando sobre a carreira militar dele e os caras que ele tinha comido. Não deu outra, ele me ficou de pau duro, e voltamos na estaca zero, mas desta vez sem temer nada, fiquei mais tranqüilo e encarei aquilo mais facilmente. DEI MUITO PRA ELE, isso sem contar que dormimos juntos, e passamos das duas da manhã fudendo.

Logo na manhã de Segunda Feira, acordamos cinco e meia, tomamos banhos juntos, eu é claro mamando no pau dele e depois ele me liberou para voltar para casa e vestir a farda. Infelizmente pra mim, ao chegar em casa, tomei banho e tudo pensando que ia chegar lá na instrução e ele ia me aliviar e tal por causa da nossa foda bombástica, mas caí foi do cavalo, fui punido por ele porque atrasei sete minutos, paguei flexão até ele esquecer aquele dia... ¬.¬ Normalmente, não comentei o final de semana na casa dele com ele e seguimos a semana normalmente, porém, ele pegou o meu número e ligou pra mim, pedindo que eu fosse na casa dele no final de semana de novo dar o cu pra ele. Eu é claro, não recusei, e ficamos marcados assim, todo final de semana até o último dia ele ficou na cidade, eu dei o meu cú pra ele. Fomos os caras mais discretos ao meu ponto de vista, mas hoje eu nunca esqueço da foda mais gostosa que tive, que foi com o sargentão maravilhoso.

Já tenho um ano de casado pessoal, e tenho o orgulho de dizer que sou feliz com minha mulher, mas queria muito reencontrar com o sargento, pra ter outro momento a sós com ele, e mostrar novas técnicas de dar o cú. Kkkk. Fico satisfeito com minha mulher, porém, ficaria mais satisfeito com ele.

Flw pessoal.

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Comentários

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FANTÁÁÁÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Obrigado. Quem não fica. Eu toda vez que to comendo a buceta da minha mulher, eu me recordo dele. Fico com tanto tesão, e quando gozo a minha mulher acha que gozei porque ela é gostoza pra porra. Na verdade, gozo mais quando lembro dele.

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Muito bom seu conto Guilherme fiquei de pau duro e com muito tesão pena que moro sozinho e tô sem ninguém para fuder,eu tenho um sonho de fuder com um policial com farda e tudo.

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