Meu primeiro negão

Um conto erótico de silver
Categoria: Homossexual
Contém 602 palavras
Data: 26/05/2013 16:39:29

Bem não é de hoje que sempre público minhas transas neste site, passei uma temporada ausente, pois os fatos não eram dignos de um bom conto , e fantasiar o que não aconteceu, é meio brega.... ser fino...é ser transparente ... ser gay autêntico é ser gay verdadeiro.

Certa feita resolvi pegar o trem novo VLT que desce na estação do Curado aqui em Recife. A estação é um pouco esquisita digamos assim, pois não tem casas, e a rua é deserta cercada por árvores e vegetação nativa. A rua asfaltada e a boa iluminação não transmite a segurança. Cercada por indústria a noite uma série de caminhoneiros estacionam na rua que dá acesso a estação para madrugar, esperando a liberação das empresas. Ao descer do trem vi um casal do outro lado no maior sarro. Resolvi sair da estação para ver melhor essa cena. Sabia que a área dava muito gay, mas casal hetero era novidade . Os dois pegaram uma rua escura de barro e seguiram para o matagal...foda na certa...

Sair na rua central e fui até a margem da BR , fiquei na parada esperando um ônibus, e qual a surpresa de ver tantos machos passando sozinhos indo ou vindo do trabalho. Fiquei uns trinta minutos contemplando a paisagem de machos. Vi se aproximando um negão , de andar viril e jeito tesudo. Ao me ver de longe apressou os passos em minha direção, eu pus a mão na cintura como uma bicha louca .Ele perguntou se havia passado a van(ele sabia que naquela hora não havia mais van, apenas ônibus),eu disse que não. Ficamos nos encarando e percebi que ele queria algo também. Resolvi voltar para a estação e pegar um atalho meio escurinho. Eu olhei e ele veio me seguindo. Pensei comigo: Essa rola preta hoje é minha. Ele ainda estava com o crachá do trabalho, mas não deu para ver o nome. Ao fechar a curva do atalho eu voltei ao seu encontro e fui logo segurando no cacete que já estava meio endurecido. Ele disse que queria ir para o atalho, eu disse que não, pois tinha um casal lá fudendo. Descemos outro caminho e quase ele cai no rio,pois não era atalho, apesar de gay, tenho força suficiente para sustentar aquela caça e desviar do atoleiro. Voltamos e entramos em um atalho mais visível, mas ainda reservado, seu pau latejava, desci sua bermuda e qual a surpresa de ver aquele pau cheiroso, vergudo e calibrado. Fiz um boquete carinhoso, com a língua circulando a cabecinha e descendo até o talo , subindo e descendo devagar,sua rola se contorcia na minha boca. Desci mais a bermuda e aquelas coxas peludas e sua panturrilha de jogador(analisei tudo na parada) fu descendo a mão e alisando as parte mais gostosa daquele negão, encostei minha mão em sua bunda lisa, e aproximei seu tronco da minha boca para engolir aquele caralho; seu corpo começou a suar e ele a gemer. Pediu meu cú. Peguei a camisinha e o gel que estava na minha bolsa e lubrifiquei bem o caralho. Ele foi rápido ..tentava gozar ligeiro.. o que o fazia suar bastante. minha segunda entrada do ânus ainda é bem apertada dái a dor ainda estar presente, seu talo se contorcia no meu rabo e suas estocadas me deixando sedento de dor e prazer. Um urro sufocado anunciou a esporrada que o fez pesar seu corpo sobre o meu. Sair rápido do local, ele como se não houvesse acontecido , saiu calmo ,com aquele andar de macho ....foi embora dobrou a rua e sumiu na penumbra da escuridão......

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