Bio do menino estranho (parte 04)

Um conto erótico de Christensama
Categoria: Homossexual
Contém 740 palavras
Data: 26/05/2013 12:29:15
Última revisão: 26/05/2013 22:30:59

Bom dia a todos, obrigado pelas espera, saindo mais uma parte da história para vocês. Estou adorando os comentários, fico bastante inspirado para redigir. vivit estou muito feliz pelo elogio, muito obrigado ^.^; Ru/Ruanito né cara, odeio esses marmanjos que fazem isso, trata o ser humano como se fosse lixo ou deletar da sociedade, odeio isso; Hogu, não se preocupe ainda está no inicio da história, ainda haverá muitos momentos na vida dele que os leitores presenciaram ^.^, obrigado pelos comentários. boa leitura ^.^

Chegando em casa, meu pai foi logo me falando, o que você estava fazendo vagabundo? Pega uma cerveja para mim. Voltei a minha vida de novamente. É como se nada tivesse acontecido, ainda estou sentindo as dores, medo e às vezes vem à mente as partes desses momentos. Mas lembrava do sorriso do Arthur, então estava disposto a esquecer o que me ocorreu.

Como é rotina da minha casa, meu pai bebe até não se aguenta mais e pedir para que eu faça as coisas para ele, se eu fizesse algo fora da linha, saberia que teria surrar mais tarde. Minha maior raiva é porque minha mãe aceitava viver daquele jeito, como não havia lugar para me refugiar, eu aceitava tudo que era me posto, tudo silenciosamente.

Durante a noite estava sem sono, aquele momento me perseguia e uma raiva intensa com vontade de me vingar de cada um sendo duas vezes pior, mas quando me lembro de um sorriso singelo que me afasta dos meus problemas eu abandono a primeira ideia e penso não ser pior que eles.

Havia me esquecido de comentar, mas estávamos chegando ao final do ano. Falta só duas semanas para acabarem as aulas, o Arthur meio que chegou muito rápido na minha vida, só de pensar em não vê-lo doía meu coração, mas saberia que veria o de novo no ano que vem.

Mais um dia de aula, percebi que o Paulo, Henrique e Arthur ainda não haviam chegado. Imaginei se ele viria hoje. No

segundo horário ele apareceu junto com os dois que estavam me segurando, me deu uma raiva profunda que eu só fiz virar o rosto. Meio que ele percebeu o que eu fiz, mas ele estava distante para conversar comigo.

No intervalo eu estava o evitando, os dois meninos estavam sempre ao lado dele. É como se eles estivessem com medo que eu dissesse algo para ele. Percebi que ele havia ficado triste, mas eu não dava para mim se aproximar dele com aquelas caras ao lado dele.

Depois das aulas ele sumiu, e os idiotas estavam só de olho em mim, e fizeram um gesto de como se fossem me bater se eu abrisse a boca, simplesmente ignorei eles. Fui à procura do Arthur, quando reparei ele estava com uma garota, na qual estava beijando sua boca. Neste momento meu mundo desabou. Eu sentir uma dor tão forte no meu coração que eu não conseguia andar nem falar. Mas sabia que não poderia ficar ali. Então eu sair correndo nem olhei para trás, cada passo que eu dava, dóia mais meu coração e minhas lagrimas não aguentaram. Escondi-me numa casinha de criança que havia no parque, chorei feito um bebê, nunca sentido tanta dor, nem as porradas dos meus pais ou dos covardes me doeram tanto quando essa dor, estava derramado tanta lagrimas.

Chegando o período de provas, eu o ignorei durante as semanas que faltavam para acabarem as aulas. Durante as noites eu soluçava de tanto chorar e para não acordar ninguém eu fazia o menor barulho possível, pensava eu vou me seguir o meu destino sozinho e farei o que for preciso para acabar com essa dor e me vingarei daqueles desgraçados. Todas às vezes ele tentava se aproximar de mim e eu o ignorava ou saia mais rápido possível. Então faltando três dias para acabarem as aulas, para o Arthur não me encontra eu ia sempre para o parquinho ficar dentro da casinha de criança, estava estudando e ocupando minha mente com outras coisas, mas ele me encontrou, eu não esperava. Então primeiro ele falou:

─Por que está me evitando?? O que eu fiz para você me ignora?? Eu te machuquei?? – Percebi que ele estava irritado. Respondi:

─ O que você quer comigo?? Já disse que eu não o conheço, porque você está sempre me seguindo. Saía de perto de mim. Não havia reparado, mas ele começou a chorar e disse:

─EU TE AMO...

(continua)

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Comentários

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Ru/Ruanito, adorei a parte "uma vadia quaquer", e sim concordo.

e sobre o Conto nota 10!

continue O mais rapido possivel.

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Eu sempre quero criticar a posição de quem sofre por um amor platônico, mas eu lembro que já fiquei na merd4 por muito menos e mordo a lin... Os dedos >.<

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Ih e agora? se ele te amasse nao taria beijando uma vadia qualquer!

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