A formatura

Um conto erótico de Teens
Categoria: Heterossexual
Contém 979 palavras
Data: 26/05/2013 00:51:19

Olá, me chamo Isabela e tenho 21 anos. Este conto que estou prestes a contar, é verídico e aconteceu realmente comigo. Na época que meu conto se passa eu tinha 14. Sou morena, olhos castanhos claros, magra, corpo perfeito, seios maduros, bumbum irresistível, 1,63 e 55 quilos na época.

Minha história começa no fim da minha oitava série. Nos últimos dias eu estava muito animada pra minha formatura da oitava série e eu realmente já estava com tudo planejado. Mas, três semanas antes da formatura entrou um garoto novo na classe que veio de outro estado. Ele se chamava Daniel, tinha 1,71, cabelos escuros, pela clara e um corpo perfeito. Até aí tudo bem. Ele se enturmou rápido com a classe e fez amizade com meus amigos. Pra mim não havia problema algum, até que ele começou a puxar papo comigo e foi bem simpático.

Uma semana antes da formatura, eu fui pro colégio num sábado pra ajudar com os preparativos já que eu fazia parte do grêmio do colégio. Chegando lá Daniel estava parado no portão meio perdido. E eu chamei ele pra dentro. Nisso ele nos acompanhou na reunião do grêmio e em seguida fiquei de trancar a diretoria do colégio e ele decidiu ficar pra me ajudar. Ele foi super legal, conversamos bastante. Até que ele pediu a chave pra mim e eu entreguei na maior inocência. Ele trancou a porta e enquanto eu arrumava as cadeiras de costas pra ele, ele chegou por trás e eu senti seu pênis ereto encostar na minha bunda.

-Que isso? - perguntei me virando assustada. Ele olhou com desejo pra mim e riu. Foi quando ele apertou meus seios e eu não pude conter de tesão, mas me segurei, peguei a chave e fui embora.

A semana passou rápido e Daniel só foi ao colégio na sexta-feira. E o evitei, mesmo cheia de desejo por ele. O sábado de formatura tão esperado chegou e eu estava muito animada. Fiquei realmente linda e a formatura foi inesquecível. Daniel sentou atrás de mim e eu não pude não reparar os olhares dele em mim. Ele também estava muito perfeito na formatura.

Quando a formatura acabou, a turma planejou passar o resto do fim de semana em uma chácara de uma aluna e eu fui, claro. Daniel também foi. Quando eu me sentei no ônibus, ele veio até mim e perguntou se ele podia se sentar eu meu lado, eu cedi. Fomos a metade do caminho calados, até que eu resolvi puxar papo e conversamos um pouco.

Mas tudo começou mesmo quando os bagunceiros do fundão começaram a passar uma garrafa de vodka misturada com o monte de bebidas. Quando chegou no nosso banco, Daniel bebeu bastante e me ofereceu. Claro que eu neguei, só que ele insistiu e disse que não daria em nada. Eu não pude negar já que a turma começou a me azarar e eu fiquei sem graça. Pra provar a eles, bebi quase um litro da bebida daquele garrafa.

Foi minha primeira vez bebada. Chegamos na chácara e quase a turma toda estava bebada. Daniel demorou pra conseguir me tirar do ônibus já que eu relutava, quando saimos a dona da chácara disse que só havia sobrado um quarto que só daria para nos dois. Eu aceitei. Fomos pro quarto e eu deitei me joguei na cama, Daniel fez o mesmo.

Minutos depois eu não consegui dormir e acendi a luz. Ele me olhou e eu comecei a procurar uma camisola pra mim. Só que infelizmente não achei e estava muito calor. Eu tirei minhas roupas e fiquei só de calcinha e sutiã. Enquanto eu socava minhas roupas na mala, senti o pênis de Daniel ereto na minha bunda de novo. Só que dessa vez eu não neguei, nem relutei. Comecei a rebolar minha bunda em seu pênis e ele ficou doido. Me virei e comecei a beija-lo loucamente. Eu era virgem e estava com medo do que aquela situação me levaria, mas eu estava louca de tesão por Daniel.

Ele tirou sua cueca e eu vi seu pênis, fiquei abismada com tamanho volume e grossura. Ele me ajoelhou e mandou que eu chupasse. Eu fiz. Minha boquinha pequena quase não aguentava, era uma sensação estranha, mas prazerosa. Eu chupei com tanta vontade que ele gozou rapidamente. Em seguida tirou meu sutiã e apertou meus seios com uma força imensa. Logo após, retirou minha calcinha.

-Nossa, que xana gostosa. Rapadinha... -ele passou os dedos delicadamente e enfiou dois, eu gemi e foi quando ele percebeu que era apertada e se assustou - Você é virgem gostosa? - eu fiz que sim com a cabeça e ele fez cara de safado. Apertou os dedos com força, querendo sentir mais minha xana apertada. - Quer que o papai aqui enfie nessa xana apertadinha, quer? - eu fazia que sim e quanto mais ele apertava, mas eu gemia e mais ele perguntava.

-EU QUERO QUE VOCÊ ME COMA BEM GOSTOSO E ENFIE ESSA PICA GROSSA NA MINHA XANA APERTADINHA!! - eu gritei com todas as minhas forças e ele riu, tirou os dedos e pediu pra que eu ficasse de quatro. Assim que eu fiquei, senti algo penetrar em mim. Uma dor gigante tomou conta da minha vagina e eu comecei a gritar pra que ele parasse. Quanto mais eu gritava mais ele penetrava. Comecei a ver o lençol branco da cama todo machado de sangue. E aquela dor se transformou em prazer, um prazer incomum. Daniel penetrou em mim por uns dez minutos, depois se rendeu, cansado.

O fim de semana passou e não teve uma noite que Daniel não penetrasse aquela pica grossa na minha xana apertadinha. Depois daquele fim de semana, Daniel sumiu e no ano seguinte não voltou ao colégio. Não mantemos contato.

Mas três anos depois eu o vi no ponto de táxi, mas ai já é outro conto.

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