SONHOS DE UM JOVEM ADOLESCENTE- Will um homem de verdade não mata.

Um conto erótico de Jhonnee
Categoria: Homossexual
Contém 984 palavras
Data: 25/05/2013 17:37:00
Última revisão: 29/10/2013 16:12:50

Pai- Sua vez Will. Mostre que você te coragem e me deixe orgulhoso. Mate!!

Gustavo- Vamos irmão, você consegue, é muito bom. Esse desgraçado merece. Mate!!

Eu peguei a arma, apontei na cabeça dele e disse...

Eu- Eu sou homem, eu tenho seu sangue, eu sou corajoso. EU SOU HOMEM!!! E UM HOMEM NÃO MATA.

Soltei aquela arma no chão, meu pai me olhou com nojo.

Gustavo- Que vergonha, ainda bem que não somos tão irmãos assim.

Pai- Gustavo já chega.

Foi meu pai parar de falar o cara que estava preso na árvore se soltou, pegou um navalha que estava em cima da mesa e se abraçou ao Mateus.

Cara- Você é um monstro, não merece nem morrer, merece sentir a mesma dor que causou a mim e minha família, você e seus filhos, aquele ali é meu irmão. Ele não tinha nada haver com isso.

Will- Pai faz alguma coisa, não deixa ele matar o Mateus, vai pai.

Pai- Solte o garoto? Se você soltar ele, eu te dou tempo pra sair correndo, depois que vou atrás de você. Mas se você matar ele, não vai nem ter chance de fugir.

Mateus- Will!! Eu.....

Voltando ao presenteWill- Não deu nem tempo do Mateus terminar de falar aquele cara matou ele, eu vi meu melhor amigo morrendo na minha frente.

Will se desmanchava em lágrimas, eu peguei em sua mão, dei um sorrisinho e disse:

Eu- Já passou, agora eu estou aqui com você, passado é passado, não pensa mais nisso não.

Ele me abraçou bem forte.

Will- Não é assim tão simples, você não faz ideia de como é ver seu melhor amigo morrendo na sua frente e você não poder fazer nada. Se eu tivesse sido homem como eu pai falou, ele estaria vivo ainda.

Eu- Nunca, jamais, você fez o que era certo, matar, brigar, nunca é a resposta, os dois sempre saem perdendo.

Ficamos ali, abraçados por um bom tempo, ele chorava muito, não conseguia nem olhar em meus olhos. Prometia mim mesmo que eu seria um Jhone, que me livraria desse tipo de gente. Eu não queria mais ver um rosto triste de novo por ter perdido alguém querido e amado. Depois de um tempo ele parou de chorar. Coloquei uma música pra animar ele, virei pra ele com um rosto triste, depois passei a mão na frente e tinha um rostinho feliz, passei de novo e uma careta, finalmente eu havia conseguido fazer meu amado sorrir, isso mesmo meu amado, confesso que eu estava amando ele, como eu não poderia amar alguém assim?

Will- É um palhaço mesmo. Por isso eu gosto tanto de você, sempre sorrindo, pelo menos quando eu não te provoco.

Mentira, eu era assim apenas quando tinha gente por perto, toda vez que um amigo meu estava triste, eu pegava minha tristeza, guardava no bolso e cuidava da dele.

Eu- Eu não sou palhaço, só não gosto de ver as pessoas tristes ou com tédio. Aonde nós vamos agora?

Will- Pro shopping, ver um filme, depois almoçar.

Eu- Opaa ai sim heim!! Ei mas você não tinha que trabalhar hoje não?

Will- Relaxa, eu não ganho por horário, já estou bem adiantado com meu salário garantido. Meu trabalho posso fazer em casa.

O trajeto até Blumenau foi divertido, usei o rayban dele, cantamos ou fingimos que sabíamos cantar rsrsrs!!

Eu- Nossa que horrível nós dois cantando.

Will- Horrível porque você canta mal pra caramba RSRSRSRS!!!!

Eu- Eu não canto tão mal assim, você que canta mal, parece um macaco com dor de garganta.

Will- Eu? Eu nada, canto muito bem, mas não com o carro em movimente, dirigindo, e sem aquecer a voz.

Eu- E você sabe cantar?

Will- Eu não, mas quando me ouvem cantando sozinho dizem que eu canto bem.

Eu- Quero ver na apresentação da semana cultural na escola.

Will- Mas veja dessa vez, na outra você saiu bem na minha vez.

Eu- O diretor queria falar comigo, organizar uma viagem de formatura.

Chegamos no Shopping mais novo que tem em Blumenau, na frente da Cooper, as vezes ainda vamos lá. Chegamos no cinema, vimos um filme do Herry Potter. Foi muito massa, em 3D, tinha muita gente lá. Sentamos no meio, uma coisa me chamou muito a atenção, umas meninas meio loucas lá, faziam muito barulho, risadas muito alto, olhei pra trás e fiz o que chamam de "ZÓINHO" e virei de volta.

Will- O que foi?

Eu- Nada não, só aquelas escandalosas ali em cima.

Will- Deixa elas pra lá, só não dar bola, se você mostrar que está se incomodando aí sim elas vão encher mais ainda o saco.

Eu me controlei, mas aquelas (desculpa o termo) vacas começaram a atacar pipoca em mim. Me levantei, olhei pra cima e fingi não saber de onde vinha. Olhei pra elas e uma delas mandou uma piscadinha e um beijo pra mim. Me sentei de volta.

Will- O que foi agora?

Eu- Estão me jogando pipoca.

Will- Eu já disse pra não dar bola, só vai piorar.

A Vaca- Muhhhh! Muhhh! Muuhh muhhhmuhhhh!!

Pra que não entende a língua dessas vacas eu vou traduzir.

Vaca- Eiii gatinho!! Eii gatinho!! Olha aqui.

Olhei pra ela, e me atirou um papelzinho que caiu na frente do Will. Eles abriu.

Will- " Gato me espera lá fora, ou me ligue quando puder" Nossa agora tem fãs.

Eu- Rasga isso e joga fora.

Will rasgou na frente delas, picou e jogou pro alto. Adorei aqui.

Vaca- Que isso cara,o bilhete era pro outro.

Will não disse nada, só colocou seu braço por cima de mim e olho pra trás bem sério e me deu um beijo no rosto, amei aquilo.

Hummm Doug está em um mato sem cachorro agora, mais tarde lá pelas 20 horas mais um capítulo bem grande, Sarah vai ter um ataque, está doida com os dois não perca

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jhoony a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muuuh muuuuh muuuh! Kkkkk me acabei. Continua logo! Vou esperar ansiosamente.

0 0