Quando sé perde as esperanças 4

Um conto erótico de alefy
Categoria: Homossexual
Contém 1448 palavras
Data: 24/05/2013 21:41:57

Galera mil e uma desculpas por ter demorado a escrever ’’quando se perde as esperanças’’ o grande motivo foi problemas familiares e meu notebook deu defeito e só foi consertado ontem mas ai esta a parte 4 espero que gostem e boa leitura.

Ele me agarrou e me deu um beijo bem feros e logo na hora deste beijo eu ouso a porta sé abrir era Gabriel.

-O que esta acontecendo aqui ? Gabriel falava com raiva e desprezo, e eu com muito medo do que podia acontecer.

-Gabriel deixa eu te explicar por favor, eu não queria eu fui pego de surpresa.

-Por favor Bruno vá lá pra cima e não dessa até eu te chamar.

-Mas Gabriel.

-Vá. Ele nem deixou eu falar mais alguma coisa eu fui subindo e vendo o sorriso no rosto de Carlos por estar satisfeito. Mas quando eu estava no quarto ouvi a conversa de Gabriel e Carlos.

-O que você ainda esta fazendo aqui? Vai embora.

-Eu vou, mais eu volto e volto para levar o meu Bruninho, pós agora ele tá com você mais que ele ama sou eu, quem é o macho dele sou eu, e ele será só meu.

Neste exato momento Gabriel deu um soco na cara de Carlos que caio no chão de tão forte que foi.

-Isto é para você nunca mais beijar o meu namorado.

-Kkkkk ele é seu namorado por pouco tempo.

Carlos saiu foi embora e Gabriel veio conversar comigo.

-Bruno porque você fez isto comigo eu te dei todo o meu amor eu te tirei da aquela vida que você passava. Ele falava com um ar de decepcionado comigo que me cortava o coração.

-Amor por favor me perdoa, eu não queria, ele veio me ver como amigo e quando estava para ir embora me agarrou e me deu um beijo, mas eu não queria acredita em min por favor.

-Eu não sei Bruno, eu tenho que pensar.

Eu olhei para ele chorando e ele com muitas lagrimas nos olhos, então ele saiu do quarto e desceu á escada e foi para sala e eu fiquei chorando. Quando chegou a noite eu desço para jantar e Gabriel paresia que não estava lá procurei ele em toda casa quando entrei no quarto de hóspedes e ouvi gemidos e vi Gabriel com uma vadia se beijando ele paresia ter bebido um pouco mais nada que deixasse bêbado.

-Gabriel, por que?

-Amor desculpa.

Eu sai daquele quarto com muita raiva que não deu tempo dele falar nada só sei que ele tentou falar alguma coisa, mais eu não escutei sai de dentro de casa e corre para o mais longe possível quando eu me bato com um homem gordo que e paresia familiar.

-Desculpa...Você, Dino.

-Ora se não é o meu garoto de programa favorito o grande Bruninho o que você faz aqui? O namoradinho te largou foi?

Não te interessa.

-Um que bonito, você continua cada vez mais gostoso Bruninho.

-Me deixa em paz. Quando eu ia saindo Dino me pegou pelo braço e me forçou ao seu corpo a beijá-lo mais do nada na hora que ele estava me beijando Carlos me tirou dos braços de Dino e deu um soco nele e disse.

-Nunca mais toca as mãos nele seu velho imundo.

-Nossa se não é a namoradinha do Bruninho. Dino falava em um tom sarcástico.

-Vamos Carlos me tira daqui.

-Esta bem Bruninho.

Nós entramos num carro lindo pelo visto Carlos sé deu muito bem, mas até aquele momento eu ainda não sabia como ele consegui sair daquela vida então eu arrisque perguntar.

-Carlos como você conseguiu sair da vida da prostituição?

-Quase do mesmo jeito que você.

-Como assim ’’ do mesmo jeito que você”?

-Bom quando você foi embora eu fiquei muito deprimido sabe ai eu percebi que pra te ter, eu teria que sair daquela vida então eu me casei com o seu Gaudino.

-Quem é este Gaudino?

-Você não lembra é aquele velho que tinha um filho bem gostoso.

-Hum, mas como você conseguiu este carro?

-Bom o Gaudino era rico e passou tudo para o meu nome e para o filho dele que mora agora em São Paulo.

-Hum você teve sorte.

-É tive sorte com o dinheiro mas não com o amor, mas Bruno eu queria te pedir desculpa pelo beijo que eu te dei devo ter estragado tudo.

É mais, o que o Gabriel fez foi muito triste.

-O que ele fez ?

-Eu peguei ele com outra. Eu estava quase chorando quando chegamos na casa de Carlos era uma casa muito bonita ele me convidou para entrar, entramos e conversamos por horas e horas falando sobre tudo até que acabei dormindo no sofá. Quando acordei estava numa cama de casal e Carlos entrava com uma bandeja com o café da manhã e falando.

-Bom dia fiz seu café.

-Obrigado mais não precisava.

-Precisa sim você passou por muita coisa ontem.

-verdade.

-Bruninho eu vou ter que resolver umas coisas você vai se incomodar?

-Não Carlos vai resolver seu problemas que eu fico bem.

Ele foi, e me deu um beijo no rosto, foi um beijo amigável mais eu não parava de pensar em Gabriel eu ia consegui perdoa-lo mas eu não sei o que fazer eu tinha decidido que mais tarde eu teria que ir velo mas meus pensamentos foram interrompidos quando a campainha toca e eu vou atende der pós a empregada estava de férias quando eu atende eu me surpreende com quem eu via.

-Gustavo, como você me encontrou.

-Não interessa eu só ti achei pra te levar para casa, vamos agora. Ele falava muito nervoso e com muita raiva.

-Calma espera você esta muito nervoso se acalme-se, pós você não é meu dono pra me mandar fazer o que você quiser.

-Você é meu Bruno e de mais ninguém e você vai comigo agora sim, não vou te perder para o Carlos. Ele me pegou pelo braço e me colocou no carro e fomos , no caminho ninguém falava nada quando chegamos em casa Gabriel foi me levando para o quarto e dizendo.

-Escuta aqui Bruno você é meu, e de mais ninguém sé você me trair ou me deixar eu juro que mato o cara que te tirar de min, e depois mato eu e você eu te amo tanto que não iria suportar te perder.

-É e porque você não volta para aquela vadia.

Nesta hora Gabriel começou a chorar e me pegou e me deu um beijo mais foi um beijo tão bom que eu não pude resiste, ele foi tirando a minha camiseta depois a dele e quando percebi estava nu ali na frente dele.

-Bruninho você me perdoa por favor amor?

-Sim eu te amo.

-Então não me deixa.

-Eu não posso te deixar mesmo que eu queira, eu não consigo eu fui feito para você, e você para min.

Nesta hora voltamos a nus beijar até que eu tomei uma atitude e comecei a chupar o paul de Gabriel até que ele me pedisse para parar até que ele falou algo que me surpreendeu.

-Me come meu amor.

-Você tem certeza .

-Sim eu quero ter você dentro de min.

Eu coloquei ele de frango assado minha posição preferida e coloquei uma camisinha em meu paul e posicionei bem na porta do cu de Gabriel e fui entrando bem devagar, para não doer quando entrou tudo comecei a fazer o movimento de entra e sai e ele começou a gemer bem alto e a sé poetar ele batia com intensidade mais antes dele gozar eu pedi pra ele sé poderíamos fazer um 69 ele aceitou eu chupava ele com muita vontade até que gozei na boca dele e ele engoliu tudo, depois ele fez a mesma coisa gozou jatos bem fortes na minha boca e eu não perdi tempo e bebi tudo até não poder mais. Depois fomos para o banheiro tomar banho e eu percebi que Gabriele já estava hesitado novamente e eu também e sem querer eu deixei cair o sabonete rsrsrsrsrsrsrs e fiquei de quatro na frente dele e pedi para ele me comer ele encaixou aquele pau enorme em minha bunda e começava á entra e sair até que ele pediu para fazer á posição da gangorra quando começou não demorou muito ele gozou dentro de min, e eu logo gozei, pós ele estava me chupando todo não tirava a boca.

-Bruninho esta foi uma das melhores transas que tivemos, eu te quero sempre tá eu te amo.

-eu te quero Gabriel eu quero ser só seu e de e mais ninguém.

-E você é só meu, e eu sou seu.

CONTINUA

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Comentários

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Adorei o conto teve um parte meio confusa mais eu gostei posta logo o proximo

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Ai o "amor" sempre incolor e indolor,bem vamos ver néh?

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