O Sobrinho Milico 3

Um conto erótico de Teo
Categoria: Homossexual
Contém 4519 palavras
Data: 24/05/2013 21:09:30

O Sobrinho Milico 3 parte

Antes de começar agradeço os bons comentários e o imenso numero de leituras. Isso me incentivou a continuar a minha historia junto com meu sobrinho milico.

O Marco estava se mostrando alem de excelente companhia um super parceirão de foda. Elas estavam cada vez mais se tornando experimentações, talvez pelo receio silencioso que tínhamos em tornar nossa parceria um caso de amor, preferíamos que continuasse um caso de foda, com carinho, tesão e sem as neuras de uma relação com títulos e nomes.

O safado se mostrava um puto de primeira, e eu voltava a minha forma de comedor de rabo e curtidor de uma boa mamada, tanto dada quanto recebida. Digo voltava, pois com o ritmo da vida nova numa cidade grande, acabamos deixando certos prazeres em segunda ordem., esquecemos que são eles que nos motivam as lutas diárias. Cada dia mais estava viciado no rabo duro, branco e tesudo de meu sobrinho, o Marco tem o cu de macho mais tesão que já meti. Só ouvir seus gemidos roucos e seus pedidos de pica quando estou aquecido e apertado em seu rabo já me levaram a orgasmos alucinantes.

No ultimo conto relatei a descoberta e adestramento de um putinho delicioso, o aspirante a oficial Delfim, um tesãozinho de carinha de anjo e espirito de puta. Depois da primeira foda o Marco o tinha ordenado que viesse sempre pela manha, antes de seguirem para o quartel onde estudavam. A ordem era de chegar e enquanto tomávamos o desejum ele nos mamasse até tomar nosso leite. Isso durante uma semana! Significava que o leke tinha que acordar as 4 da manha e chegar as 05:30 em nosso apê para poder cumprir a ordem. No único dia que atrasou o marco o castigou metendo rola a cada intervalo da aula, fora os tapas na cara e bunda que levou durante a mamada matutina.

Longe de não gostar, o Delfim mostrava-se cada vez mais obediente e satisfeito. Fora de nossas trepadas o tratamento era normal, e as vezes até gentil. Ficava claro que o Delfim preferia ser tratado na sacanagem. E assim passaram-se algumas semanas. De vez em quando ele ligava pedindo para nos encontrar e sempre o Marco se mostrava impaciente quando isso acontecia. Respondia que quando quiséssemos ele, nós o avisaríamos. Que esperasse o chamado. Para provocar-lhe e castigar-lhe isso as vezes levava de 7 a 10 dias. Quando era chamado vinha com uma fome de rola que nos consumia a noite, para atender-lhe a insistência para ter os cacetes que tanto adorava. As vezes assistíamos filmes ou jogos com ele de 4 nos mamando mesmo moles e nos servindo de empregadinha trazendo cervejas e arrumando a casa.

Por mais estranho que pareca, na rua o Delfim apesar de tímido e calado e sua aparência andrógina, não chamava atenção como viado, tinha até arrumado uma namorada depois que pediu ao Marcão que desse sua autorização. Recebeu-a depois que o Marco liberou avisando que ele também ia comer a garota, que ele não participaria, seria corno de seu macho e de sua mina. O safado conseguiu, comeu a menina, gravou com a autorização dela que seduzida por suas atenções e masculinidade diferente de seu namorado, atendeu esse desejo. Marcos chegou na madrugada, mandou que o corno viesse de táxi, e o fez nos mamar enquanto exibia a fita dele metendo em sua namorada e a chamando de puta. Isso deixou o Delfim louco de tesão, depois da foda, ele ainda brincou dizendo que a gata se fazia de santa e tinha virado puta na mão do Marcão. Este ainda prometeu comê-la com ele próximo na primeira oportunidade. Bastou para que o delfim caísse de 4 de novo com a boca na rola do macho dele.

Por essas e outros, invés da passividade submissa do Delfim, me causar estranheza ou o desrespeitar de alguma, me fazia na realidade, respeitar e admirar a sua coragem e firmeza em ceder aos seus tesões sem frescura e medos, era um machinha que curtia servir machos-alfa, um legitimo macho ômega.

Recebi uma noticia excelente do Marco. Havia passado nas provas continuaria no Rio o ano inteiro para fazer o tão sonhado curso que o tornaria oficial. Delfim também conseguiu o feito. Entre rolas e rabos os dois estudavam muito! Rsrsrsrs

Poucos dias depois o Delfim nos convida para um churrasco na casa de sua namorada. A família comemoraria o bom resultado de suas provas e receberia o namorado de sua futura sogra que chegava de uma viagem de 6 meses dos EUA.

Aceitamos o convite. No dia marcado, seguimos para uma bela residencia em condomínio fechado, ali mesmo na Zona Oeste, condomínio tipico da nova riqueza da cidade maravilhosa. Apesar de conhecer a menina do tal vídeo me surpreendi com a beleza de ninfeta dela e vendo-a lembrava dela tomando no cu como uma cadela com meu delicioso sobrinho montando-a como um garanhão enquanto fazia de rédeas seus cabelos bem cuidados.

Fomos apresentados a mãe dela, uma perua, engraçada pelos exageros, apesar de esconder beleza por baixo da maquiagem excessiva. Foi extremamente gentil fazendo questão de deixar os amigos de seu quase genro ao mais a vontade possível.

Não havia muita gente apenas, nós 3, a menina, sua mãe, uma tia gorda, e o namorado da mãe que chegou atrasado. Deixando eu e o Marco com dificuldade de esconder os cacetes duros na sunga que usávamos a beira da piscina. O cara era pra lá de tesudo! Um morenão pra lá de gostoso, 45 pra 48 anos, cara de macho safado, barba por fazer, corpo forte mas com uma leve barriguinha de boa vida, coxas peludas e grossas, jeitão de malandrão, soltava palavrões com facilidade. Havia trabalhado como carregador de carne nos EUA na primeira viagem que fez a America vivendo 10 anos como ilegal, na volta para o Brasil montou uma pequena transportadora frigorifica, chamou aquela que seria sua namorada, a mãe da garota do Delfim para sócia e fizeram fortuna.

Logo imaginei que o gostosão deve ter dado uma bela surra de rola na perua, deixando-a feliz e conquistando como quase esposa sua ex-sócia.

Tomamos algumas cervejas, a família da menina mostrava ser amante de uma loira gelada, tomavam barris, e a cada golada, mais solto o gostoso ficava e mais sacana. Chamava-se Jorge.

A mãe da garota era uma bebum, no meio da tarde estava quase as quedas, coisa que fez sua filha tranca-la na suite e a tia gorda dizendo querer ir embora, estava cheia de vergonha do comportamento da irmã, alem de ter que dar atenção ao seu marido que convalescia de uma cirurgia recente. Ficamos eu o Marcão e Jorge mais próximos enquanto os pombinhos se acarinhavam. O Delfim fazendo as vezes de anfitrião não nos deixava de copo vazio. Nessas idas e vindas dele que usava um sungão azul marinho marcando sua bunda redonda e grande, quase feminina no corpo magro e definido. Notei uns olhares do Jorge em direção ao Rabo daquele que seria em tese seu futuro genro. Dei um toque ao Marcão que logo sacou que o jorge era dos nossos. Taradão num rabo macho. Começamos a inventar planos! Rsrsrsr mas a presença da garota do Delfim acabava com qualquer possibilidade.

Foi com surpresa agradável que nos deixou imensamente feliz que a menina pediu que a desse licença para levar a tia em Niterói, o seu primo que viria busca-la estava com problemas no carro e ele não queria que a tia atravessasse a cidade num táxi.

Logo nos oferecemos para o serviço, ela recusou agradecida, dizendo que a tia sentiria-se melhor que ele mesma o fizesse, e só iria por que o Delfim e Jorge nos faria sala e nos entreteria, já que a mãe com certeza só acordaria na manhã seguinte.

Dissemos que não se sentisse culpado, que adoramos o churrasco e que em verdade já era quase fim de tarde, hora de fim de festa mesmo, e logo iriamos nos retirar também. O Jorge fez questão que ficássemos mais um pouco e o acompanhasse em mais algumas copadas. Aceitamos claro!

Assim que a garota subiu para trocar de roupa o Marco a segui discretamente, voltando 15 minutos depois. Secretamente me disse que a fez dar-lhe um rápido boquete dentro da dispensa. Chamou o Delfim e contou que a putinha acabava de deixar seu cacete todo babado para que ele lhe fudesse o rabo, que fosse para a sauna e lhe aguardasse de 4 com o rabo pronto para ser fudido. Delfim tentou objetar que o tio estava ali. Marco respondeu.

-Vai agora ou vou te comer aqui mesmo. Prefere assim?

Bastou para ser obedecido.

No ida do Delfim para a sauna que saiu dizendo que dormiria um pouco na área de descanso dela, de novo segui o olhar do Jorge no rabo do Delfim e também no do Marcão que tinha ido ao freezer para buscar uma água Tônica. Não resisti e mantive meu olhar em direção ao Jorge esperando que ele visse que eu o observa e via também que ele deitou a mão no pau tentando esconder sua ereção. A minha eu já deixava a mostra. Era hora de apostar tudo.

Quando o Jorge se virou me viu flagrando, deu um sorriso entre cínico e envergonhado.

-Já saquei Jorgão que tu é ligado num rabo de macho não é? Curte meter num machinho?

-Porra cara, nem tem como negar depois desse flagra! Kkkkkkk Pior que meu genrinho tem um rabo que já tá me deixando duro desde a hora que cheguei.

-De boa! Também curto muito meter num cu gostoso, fora a mamada que não tem mulher que chegue aos pés de putinho sedento por pica. Kkkkkkkk

-Nem fale meu amigo! Olha meu estado aqui.

Dizendo isso levantou a mão mostrando a marca da rola na sunga. Parecia não ser grande, mas grossa e com uma cabeça de respeito.

Olhando para o caralho dele falei.

-Caraca meu! Rolão! Isso deve fazer um estrago em cu de leke. Mas não se sinta sozinho na parada não. Olha como estou.

Mostrei meu cacete que a essa altura já tinha a cabeça escapado da sunga e quase alcançava o umbigo.

-Puta que pariu! Se o meu faz estrago o seu arromba! Kkkkkk

-E ai? Teria coragem de comer o genrinho?

-Coragem? Pra que coragem? Basta uma oportunidade! Kkkkkk

Vendo que o terreno estava livre, decidi ir mais longe e logo partir para o esclarecimento das coisas e propor uma meteção de macho ali mesmo, já que teríamos tempo de sobra.

-É o seguinte cara, posso te contar uma coisa e ficar aqui entre a gente. Papo macho?

-Diz ai cara! Se for putaria, tô dentro e não tenho preconceitos!

-Cara! Posso conseguir agorinha esse rabo pra tu, melhor, pra nós, e de quebra talvez consiga o do sobrinho que já saquei tu deu umas secadas.rsrsrs

-Demorou brother! Bota esses rabos na fita.

-Quero troco antes! Kkkkkkkk

-Diz, se valer a pena, pago agora.

-Vai me mamar também, e a gente vai dar uma sarro.

Esperei uma reação tipo machão ativão que só come e dá rola pra mamar. Estava erradíssimo.

-Pago. Tu sacou tanta coisa e não percebeu que o primeiro que sequei foi vc? Depois achei que não curtiam e fiquei na minha. Mas se for por uma mamada nesse rolão seu, eu to no lucro.

-Ouvindo isso, me recostei na cadeira de sol onde sentávamos, abri as pernas e disse-lhe. -Cai de boca amigo! E capricha!

-Porra cara aqui? E se seu sobrinho volta?

-Relaxa ele deve estar fudendo seu genrinho que deve estar de 4 tomando rola e rebolando feito uma vadia. Vai mamar ou desiste?

Nem esperou eu terminar a frase e já tinha levantado da cadeira mostrando o quão duro estava seu cacete que armava uma tenda na sunga. Ia ajoelhar-se entre minhas pernas e decidi pegar num amasso antes. O puxei pelos braços fazendo-o que se deitasse sobre meu corpo e segurando-o o pescoço tasquei meio metro de língua em sua boca. Em troca recebi a sua na minha enquanto seu corpo me amassava na cadeira me deixando enlouquecido sentindo o macho tesudo que em momentos estaria me comendo o pau com uma maestria que só a experiencia proporciona.

Depois do sarro cheio de respiração ofegante e chamados de tesudos e gostoso. O fiz baixar e me servir a mamada prometida. Abri as pernas, ele escorregou sobre meu corpo. Fez menção de retirar minha sunga.

-Pô Jorgão! Me mama como putão!

E mostrando o que queria dizer-lhe, apenas tirei o cacete pela lateral da sunga, libertando o bichão que aliviado se estendeu mais ainda apontando o céu. O jorgão já de 4, com a cara próxima a rola, apertou-a com a mão, mostrando-se feliz com a surpresa ao ver que a sua mão na fechava em torna dela.

-Caralho! A mão não fecha! E eu achava o meu grosso! Kkkkk

-Então vc vê que merece ser tratado como uma joia, e fazendo a contento alem de encher tua cara de porra vou dar um trato que vc não vai se esquecer no seu cacete cabeçudo. Tu vai ser meu putinho agora e vou ser o seu de boa, mamar muito essa cabeça monstra, depois vamos arrombar os lekes do jeito que quisermos.

Ele sorriu com as duas mãos me segurando o cacete.

-Aperta essas porra cara! Isso é pau de macho!

Delicia de aperto. Tesão demais sentir suas mãos ásperas me segurando a pica como um troféu e sua barba por fazer me roçando o saco que com o calor do dia se soltava deitando na na cadeira.

-Puta que pariu amigo, tem uma cara de putão da porra! Essa barba me roçando as bolas me dá arrepios! Isso é que é macho mamador! Passa essa língua lambedora de buceta na minha cabeça babona vai! Sinta o gosto do tesão que tá me dando.

E vinha a língua do Jorge fugindo da boca como se não tivesse fim, lambia a glande recolhendo a baba que escorria farta. Isso fazia minhas pernas quase se fecharem em volta de sua cabeça querendo prende-ali. Minhas mãos crispavam se segurando na cadeira para não ceder a tentação de empurra-lhe a cabeça fazendo-o me engolir. Queria deixar-lhe livre para que mostrasse sua técnica. Geralmente as pessoas fazem nos parceiros o que curtem que façam nele, ao menos entre machos que ambos tenham a mesma preferencia de comportamento na foda, no nosso caso, ativão ou ativo-liberal (quando encontramos um macho tão macho quanto nós mesmos), curtidores de dar e receber mamada e meter em cu de macho preferencialmente, mas aceitando agradecido cu de mulher, de viado, de putinho, putinha, beata, rsrsrs, do que seja. Cu bom é cu bom! Embora nada se iguale a meter em macho de verdade e senti-lo dar gostoso sem perder a macheza, ai é paraíso! E rola tomar rola de um macho desse, e deixa-lo meter como metemos nele. Se for pra dar o cu e curtir mesmo, ao menos pra mim tem que ser pra outro Alfa.

Me infernizou antes de finalmente começar a engolir muito, mas muito lentamente o meu cacete, e parecia que a cada milimetro que entrava na sua boca que parecia um vulcão, de tão quente, ele mais apertava os lábios. Numa magica tesuda, a caverna macia e fervente que sua boca se transformava parecia não ter dentes, sentia meu cacete comprimido e sugado e ao mesmo tempo a língua enfeitiçada achava espaço para dançar na glande. As mandíbulas do putão macho deviam ser iguais a de uma cobra, não entendia como ele conseguia engolir a grossura de meu pau.

Tão lento ia que parecia ter levado uma eternidade para chegar a metade. pensei que ali seria o limite quando ele inciou a subir e descer, quase tirando a pica da boca, sendo que quando escapava ele mesmo batia ele em seu rosto áspero devido a barba de 4 dias. Esse era quase o êxtase, sair da quentura aconchegante da boca e ser jogado contra uma parede áspera como espinhos. Eu estava aos urrando e me contorcendo.

-Puta que pariu macho! Que boca do caralho é essa? A melhor mamada que já me deram!

-Tá curtindo safado! Aproveita que na sua vez vou fuder a sua bocona carnuda como uma buceta de vadia.

-Cara, depois dessa mamada da porra, vc fode mesmo!

-Então vou deixar vc quase no gozo. Tô me aproveitando desse rolão. Isso sim é uma rola! E esse corpão gostoso? Quero gozar em cima e lamber vc todo, puto tesudo!

Iniciou a subir e descer, mais um pouco eu lhe encheria a boca. Pensei em ficar quietinho e gozar mesmo. Saquei que ele queria parar antes de eu gozar. Talvez preocupado que eu não desse outra. Ledo engano! No tesão que estava era 3 tranquilão. E com um bom parceiro mais ainda! Com o Marcão já rolou 5, imagina com um putão profissa desses?

Não adiantou a tentativa, ele sentiu meu pau inchar e logo parou. Me deixou com o pau aos pulos no desespero de despejar porra. Veio para o meu lado, não disse nada. Entendi que o macho agora era ela. Me pegou pelos cabelos, esfregou minha cara na sua virilha. Estava sentando quando ele falou.

-Sentado não! Putinho mama de joelhos!

Na hora obedeci, concordo com ele. Putinho mama com o macho confortável, e não ele. Curto mamar macho, ou de joelhos como putinho, ou com o cara de pernas abertas sentado numa poltrona, bom para mamar a rola e chupas o saco, brincar com as bolas. Se o cara tem pernão e coxão, essa é a preferida minha. Acho meio sacal mamar com o cara deitado e eu também, se a rola for grande exige muito movimento, desconcentro do mastro de nervo. Rsrsrsr

Mamei-o imitando tudo que ele me fez. Sofri para manter a abertura da boca e comportar a grossura, o tamanho tava de boa, 16 cm creio, mas a cabeça parecia uma bola de sinuca, e tão babona quanto a minha. Alem de tesudo o cara tinha uma porra verdadeiramente com gosto bom. Ele me segurava os cabelos.

-Aprende rápido sacana! Boca de puta mesmo hein? Isso é que é curtir cacete.

Engolindo o cacete do Jorge eu babava um monte, suas bolas pingavam batendo no meu queixo quando ele me fudia a boca.

Ele era mais rápido que eu, senti que logo que fosse mais rápido ele gozaria. Nem pensar! Hora da vingança! KKKK Íamos gozar era nos lekes. Ao menos acreditei que era essa a intenção dele.

Estava certo! A cabeça do bichão que senti quando ele pulsou, ensaiando o derrame de porra. Tirei da boca, levantei.

-Sacanagem!

-Sacanagem o caralho! Não gozei, tu não goza! Kkkk

-KKKKK, é briga pra ver quem é mais macho? Kkkk

-Não! Apenas igualdade. Sei que é tão macho quanto eu. Por isso curtir tanto ter vc e me dar a vc.

-Também achei demais! Cara! Não tens ideia de como fiquei doido de tesão quando te vi. Sabe a hora que chamei a Leonora no quarto?

-Sim.

-Botei ela de 4, mandei mamar e comi o cu dela tão forte que tive que por a cueca na boca da cachorra pra vcs não ouvirem. Kkkk

-Delicia! Vem aqui cara, me dá um sarro gostoso.

-Nem precisa convite, esse corpão vai ser linguado inteirinho.

O Jorge me empurrou na parede e deu-me um dos melhores amassos de minha vida, até a barrinha saliente tava gostosa, rsrsrsr Me levantou os braços, lambeu o suvaco e foi descendo torax dando lambida e chupadas. Chegando na rola de novo lhe segurei o rosto e fiz dar uma ou duas engolidas babadas. Levantei-o.

-Agora vamos comer os lekes. Quero um cu, melhor dois.

Dando um tapinha na bunda dele, Disse-lhe mordendo sua nuca.

-E quem sabe um rabo macho de verdade, peludinho e com tesão de dançar numa rola?

-KKKKKKKKKK, Rapaz, com o tesão que estou e fissurado como estou em vc, ta pertinho de conseguir.

Pronto! Sinal que vai gemer na rola daqui a pouco! Pensei, e puxei sua mão pondo-o a me apertar o pau, apertando eu o dele. Assim entramos na sauna. Uma deliciosa cena. Marcão de pernão aberto e o Delfim engolindo a tora dele. Não nos viu, estava de 4 com o rabo rosa virado para a porta. Nos aproximamos devagar já sob a vista risonha do Marcão que piscou o olho e fez sinal com a mão para nos aproximar e ao mesmo tempo dizia putaria pro Delfin. Uma versão carinhosa das putarias, falava.

-Vai meu putinho gostoso, engole o cacete de teu macho! È o cacete que é teu dono, não é?

E sem tirar o pau todo da boca ele dizia quase ininteligível.

-Sim, sou escravo do cacete de meu macho.

-O que meu viadinho quer desse cacete?

-Quero ele no meu rabo. Me arrombando e metendo como meu macho desejar, sem pena desse viadinho que tem obrigação de servir ao dono.

Fiz sinal que o Jorgão se abaixasse e se servisse do rabo do Delfim. Ele não nos ouvia, estava concentrado e as mãos do Marcão providencialmente lhe tapava os ouvidos.

Meteu a língua fazendo o Delfim contrair o rabo. Tentou se virar e Marco não deixou. Ele então arrebitou o rabo. Mandei que abrisse o cu e me mostrasse piscando. O Jorgão se acabava de meter a língua. Estava eu quase com inveja, A pouco conheci os movimentos dessa língua. Rsrsrs Aproveitei e me abaixei, iniciei linguadas no rabo do macho. Sentia-o tremer e mais se oferecer minha língua. Certeza de desejo atendido, ia meter gostoso naquele rabo peludo e pequenino como de uma criança, certeza que poucas rolas foram agraciadas com a entrada nele.

Antes desejei a boca gulosa de meu sobrinho, bocona farta e vermelha como carmim. Fui ao degrau azulejado que ele estava, fiquei de frente a ele e puxei a cabeça.

-Mama seu titio vai meu putinho safado.

Causa tremores entrar na boca do Marcão. Pode ter dia mais feliz? Dois machos alfas e um putinho, poder fuder a galera toda? Duas rolas tesudas pra mamar, três bocas pra me ordenhar, 3 cus pra fuder?

O Delfim se assustou quando me percebeu. Quase saiu da posição não fosse a ordem com voz potente e alta, que fez todos pararem.

-Fica quieto ai viado! Mandei parar seu porra?

Quase saiu um fio de voz da boca babada do Delfin. Quase por que tomou um tapa que se não fosse a cara do Jorgão enterrada em seu rabo e as mãos dele o abrindo o cu, ele teria caído. Voltou do desequilíbrio e engoliu vara. Com mais vontade.

-Isso mesmo! Vai servir a três picudos hoje, se prepara que hoje vai tomar rola até amanha. Alias. Resolvi que vai pra nossa casa e vai nos servir o Domingo também.

Ele apenas balançou a cabeça.

-Falei-lhe ao ouvido.

-Para de bancar o machão e baba na rola do tio.

Jorgão parou um pouco.

-Vem Jorge experimentar a boca do milicão mais macho e tesudo do Rio.

Ele se posicionou ao meu lado e o Marcão se servia de 2.

Minutos depois, sentamos ao seu lado. O Jorge cai por cima do Marco e tomá-lhe malho e sarro. Os 2 se pegaram como se fossem a ultima foda da vida. Eles já rolavam no chão quando dei de mamar ao Delfim. Fi-lo sentar de costas e avisei a galera que tinha boca livre, e duas. Vieram num segundo, e eu e o Delfim mamamos, e o putinho não parava de rebolar no meu pau.

Depois foi a vez do Marcão experimentar o paraíso que o Jorgão guardava na boca. Foram 15 minutos do Marco se tremendo de tesão.

Pus o Delfim para mamar o Jorge e a mim.

Resolvemos sair da sauna que estava ficando insuportável de quente, mesmo estando desligada. Pusemos o Delfim apoiado no balcão que separava a churrasqueira e servia de bar.

Ai meus amigos o cara tomou rola dos 3. Metíamos e trocávamos de posição, quem sai do rabo ia pra boca.

Algumas rodadas depois. Agarrei o Jorgão e disse. Fica ai no balcão que vou te comer. Nem pensa em negar que sei que está doido pra me dar esse cu peludo. Relaxa que o único cacete que vai te fuder é o meu. Os outros dois precisam comer muita farinha pra comer um macho como feito tu. (jogão pra comer, rsrsr)

Na posição que expunha o cuzão fechadinho e peludo me ajoelhei pra rezar aquele edenzinho roxinho. Chupei muito, meti os dedos preparando pro cacete. Sentindo relaxado, comecei a pincelar com a rola que quase doia de vontade de conhecer o cu novo e gozar feito um touro.

Meti a cabeça. Ele segurou um grito. Macho mesmo quando dá o cu, não fica de viadagem de gritinho aguenta a dor pra receber o cacete sem dá escândalo. Desculpa putão, vai doer um pouquinho, mas daqui a pouquinho tu vai estar feliz que nem pinto no lixão.

E foi toda, devagar e sempre. Parei sentindo seus pentelhos do rabos rocarem os meu púbis bem aparadinho. Paramos um pouco, ele respirava fundo.

-Isso é que é macho putão do caralho! Guentou feito homem. Quando estiver legal dá uma reboladinha pro seu macho que vou te fuder como vc nunca foi fudido.

Segundos depois, incentivados por palavras sacanas e as mexidinhas que eu dava com o pau. O putão rebolava fazendo meu cacete quase girar dentro dele. Me pus de pé, dei um senhor tapa.

-Pronto meu cuzudo. Vamos viajar gostoso agora.

Galera foi quase uma hora que fudi o Jorgão, mudando posições, em todos os lugares da área de lazer da casa. Quando ouvi-lo pedir que gozasse junto com ele. Exigi.

-Vc vai gozar com meu cacete em teu rabo, do lado da piranha que vc fode. Me leva lá na suite de vcs.

-Tu é doido?

-Sou não. Tu acha que não saquei tu dando um boa noite na vaca?

-Vem cara! Tu vai dar do lado da mulher que vc fode. Kkkk

Ok.

Numa poltrona do lado da cama onde dormia a perua que parecia morta, no quarto escuro como breu fechado por cortinas e blackouts, apoiei o Jorge de joelhos no assento se apoiando no encosto e mandei rola. O bicho vibrava no pau. Mudei para frango encontrando suas costas sobre o carpete. Lhe agarrei o pau, meti rola e gozamos juntos. No ápice gememos alto ignorando loucamente a perua dopada na cama. Do jeito que estávamos era capaz de se ela acordar nos dois comermos ela. Kkkkk

Caímos um por cima do outro. Fomos ao banheiro da suite mesmo e nos banhamos. Descemos, quase fomos devorados pelos lekes.

Jorgão deu a ideia de irmos para um puta motel passar o findi inteiro. Fechamos na ideia. No caminho ate lá surpresa e novidades e a coisa melhorou 100%. Essa é a próxima historia que contarei a vcs , novos amigos.

Espero que tenham curtido, se já enjoaram, me deixem saber pra ficar quietinho, kkk

Beijo a todos.

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Comentários

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cara, to com um baita tesao!!! pode continuar com certeza....Muito Bom

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PORRA CONTINUA LOGO.. VARIAS GOZADAS AQUI

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cara gozei feito um louco lendo esse conto, quero os 3, quero ser o escravo de vcs 3, lógico que o delfim também tem que estar junto para me ajudar a servi-los.

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ahhhh fiquei com dó do Delfim ser corno... Mesmo ele sendo submisso a vocês, achei sacanagem com o coitado

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