É ele, não eu! - 5

Um conto erótico de Potter
Categoria: Homossexual
Contém 3178 palavras
Data: 22/05/2013 21:16:12

“Eu acho que também te amo!”

Essas palavras se tornaram musica para os meus ouvidos. A gente se beijava e essa frase só me incentivava a beijá-lo mais, a apertá-lo mais e querer pra sempre ele ali, agarrado a mim.

Seu beijo era doce, inocente e um pouco inexperiente, o beijo de um garoto que a pouco havia experimentado o sabor de uma boca pela primeira vez. Eu tomava a sua boca com força, comecei a achar que de alguma forma eu estava engolindo a sua e beijando a minha própria, mas estava bom demais.

Aos poucos nosso beijo foi cessando e ele repousou sua cabeça em meu peito, que estava respirando forte pelo momento. Eu vi o topo da sua cabeça, o meio de seus cabelos, e comecei a lhe fazer um afago, enquanto ele cantava baixinho uma música, que vim, a saber, depois se chamava “Mania de gostar” da cantora Elis Regina, que veio a embalar muitos momentos da nossa história.

-Incrível – disse ele num sussurro.

-O que?

-Seu coração. Ta batendo forte.

Levantei-me e sentei sobre a cama, encostado na cabeceira, coloquei-o sentado com as pernas ao redor da minha cintura e disse:

-É tudo culpa sua – respondi ainda sussurrando e dando-lhe um selinho.

Ele então beijou minha mão e enfiou por baixo de sua camisa, sobre seu peito. Seu coração também estava disparado e ele tremia um pouco. Ao sentir meu toque sobre sua pele ele corou e abaixou a cabeça, segurei em seu queixo e lhe dei outro beijo. Dessa vez não fui bruto, ele me mostrou que aquele “achar” estava se transformando em certeza e que, em breve, eu estaria ocupando aquele lugar dentro de seu peito.

Não ouve excitação, houve amor.

-Você quer dar uma volta? – me perguntou.

-Com você eu daria a volta ao mundo – e fiquei dando-lhe vários beijinhos na face e ele ria com isso.

- Para! Espera então só um minuto que eu vou ao bainheiro.

E então se levantou e foi ao banheiro, olhei então para a porta, mas quando percebeu que eu o observava voltou e a fechou.

- Chato! – eu disse e recebendo de volta sua risada.

Deitei-me de novo olhando para o teto de seu quarto, percebi que ele era enfeitado com um monte de estrelas e uma enorme lua que brilha no escuro. Percebi também, logo ao lado da cama, um criado mudo com um abajur em cima e logo abaixo dele um livro.

Vi o titulo na lateral do livro e estranhei “100 escovadas antes de ir para a cama”. Nome estranho para um livro, na hora pensei que fosse um livro de alto-ajuda, mas porque um garoto de 14 anos leria um livro desse? Curioso o peguei na primeira página tomei um susto. Não era um livro de alto-ajuda, era um livro erótico.

“-Agora, Melissa, a gente vai passar o baseado – ouvi a voz de Roberto – e cada vez que um de nós estiver com ele na mão vai estalar os dedos e tocar sua cabeça, assim você vai entender que ele chegou. Vai se aproximar do escolhido e vai chupar até ele gozar. Cinco vezes, Melissa, cinco. De agora em diante, a gente não vai mais falar. Bom trabalho.”

Nem preciso dizer que eu entrei em choque ao ler isso. Apesar de estarmos juntos, eu tinha plena consciência de que ele era só um garotinho. Ele não deveria ler coisas desse tipo. Fechei-o imediatamente e quando ia pô-lo em cima da escrivaninha Fe sai do banheiro e me vê com o livro nas mãos. Mais uma vez ele corou, mas imediatamente disse.

-Eu não costumo ler esse tipo de livro, eu gosto de histórias de fantasias. Depois daquela nossa noite, em que a gente, você sabe... Você é tão experiente e eu tão idiota... – sua voz travou de vergonha, mas eu logo disse.

- Você não é idiota – me levantei e o abracei – você é lindo.

- Mas isso não muda o fato de eu não saber quase nada sobre... Sexo – essa ultima palavra ele sussurrou – Foi então que eu descobri esse filme na internet, baseado nesse livro. Eu comprei o filme e depois o livro. Eu achei vendo, lendo, um pouco disso, eu aprenderia alguma coisa pra não te decepcionar, como na nossa primeira vez. Desculpa.

O que eu faço com essa pessoa numa hora dessas?! Eu me derreti, to parecendo um adolescente de novo. Eu o machuquei e ele estava querendo aprender sobre sexo pra não ME decepcionar?

-Sexo não se aprende em livros ou filmes, meu anjo – lhe disse – Sexo se aprende por instinto, por amor, por paixão. Você vai aprender, com calma, com paciência e de preferência comigo.

-E vai ser – ele me respondeu me apertando forte.

Depois desse papo nada dissemos. Descemos e ele avisou a seus pais que íamos dar uma volta, ele ignorou Rodrigo e saímos, com Diego que precisava ir embora. Despedimos-nos dele no carro, disse que sabia ir embora sozinho e ele partiu, acho que estava compreendendo que minha relação com meu Fe era seria.

O condomínio onde ele morava era grande e ficamos dando voltas, conversamos bastante, sobre uma infinidade de assuntos. Sobre passado, presente, futuro. Gostos e desgostos. Percebi que éramos tão diferentes que era por isso que nos dávamos tão bem. Nós nos completávamos, um supria aquilo que faltava no outro. Fe era apaixonado por literatura e cinema, MPB, ia a museus e exposições, de skates e surf, gostava de sair para dançar e ir pro noite, mas com certeza trocaria uma noite de farra pela sua cama e um bom livro ou filme, ao contrario de mim. Eu sempre gostei de farra, de beber, de sair com várias, nunca fui fã de escola ou estudar, se a pratica de esportes não fosse minha paixão (agora segunda paixão) eu nunca teria feito faculdade.

Chegamos então a uma casa onde Fe apertou a campainha, logo saiu um senhor que com um grande sorriso abraçou Fe. Sem pensar duas vezes ele me apresentou como seu namorado (gostei disso, namorado do Fernando heheh’) o homem espantou, mas não se importou, ou pelo menos fingiu, e perguntou o que queríamos Fe então disse que queria um sorvete, Sunday de taça, o homem perguntou o que eu iria querer e antes que eu pudesse dizer alguma coisa Fe disse que eu não queria nada, olhei pra ele que disse em seguida, que queríamos apenas duas colheres, achei isso fofo, mas quando fui puxar a carteira pra pagar ele foi mais rápido e puxou a dele, mas eu o fiz pegar o dinheiro de volta e paguei. Ele pegou o sorvete e saiu na frente me deixando pra trás esperando o troco.

Corri para alcançá-lo e ele estava sentado numa praça no meio do condomínio, era noite e quase não havia ninguém ali, apenas alguns caras jogando bola e dois senhores de idade conversando. Ele se dirigiu para um banco próximo ao bosque que havia no fim da praça, afastado dos outros e sentou em um dos vários bancos que ali havia. Sentei-me e logo perguntei:

-O que foi? Por que essa carinha?

-Nada – disse emburrado colocando o sorvete sobre a mesa.

-Quem nada é peixe – e segurei em seu braço quando ele ameaçou virar de costas pra mim – Conta pra mim. Eu fiz alguma coisa?

-Fez.

-O que?

- Você não me deixou pagar o sorvete.

Isso é sério, produção?

- E o que tem isso? – perguntei.

- Isso foi idiota, eu sei – disse ele relaxando um pouco quando percebeu que isso estava meio sem sentido – Jonathan, eu não sou uma garota...

-Eu tenho plena consciência disso – disse segurando o riso, agora eu estava me divertindo com a situação, mas ele...

-Eu não sou uma garota. Não quero ser tratado como uma garota. Não quero que toda vez que a gente vá sair você pague as coisas pra mim, não quero receber flores, não quero o chocolate... A parte do chocolate pode, mas eu não quero ser tratado como uma garota – eu continuava segurando o riso – quando eu ia pagar o sorvete você não deveria ter impedido, eu te convidei pra sair, eu tive a idéia do sorvete.

-Eu entendi, não vou fazer mais isso. Agora vem cá.

Ainda rindo peguei-o a força e o puxei para se sentar no meu colo.

-Bobo – disse eu antes de começar a beijá-lo.

Agora eu poderia beijar aquela boca do jeito que eu queria, sem precisar me controlar pra não fazer barulho, sem precisar me preocupar se os pais, ou irmão dele, poderiam aparecer.

-O sorvete vai derreter – disse ele interrompendo o beijo.

-Eu não quero sorvete, eu quero a sua boca – disse perdendo um pouco o controle e beijando o seu pescoço enquanto ele virava o rosto para o sorvete.

-A nossa primeira DR foi por causa desse sorvete, o mínimo que podemos fazer por ele e tomá-lo – disse ofegante enquanto eu puxava de lado sua camisa, expondo seu ombro e dando-lhe uma mordidinha.

Ele segurou minha cabeça e me obrigou a olhar para seu rosto. Ele então pegou um pouco de sorvete e pôs na boca, pegou a colher e esfregou nos lábios, e com uma ferocidade que eu nunca imaginei que ele teria dentro de si, ele agarrou minha cabeça e me deu o maior beijo que eu já recebi em toda a minha vida. Era saboroso, era quente, era com tesão, paixão, era gelado. Aquele sorvete havia, ironicamente, esquentado as coisas entre nós. E foi assim que nós devoramos o copo inteiro, aos poucos. Demoramos tanto pra terminar que boa parte do sorvete derreteu. Sobrando ainda um pouquinho meu tesão já estava a mil. Peguei copo, que ainda tinha um pouco de sorvete derretido, e passei em seu rosto e comecei a lamber. Lambi aquele rostinho lisinho inteiro, lambuzando de sorvete e lambendo logo em seguida. Peguei então na barra de sua camisa e a tirei. Ali com ele em meu colo, sem camisa, eu analisei aquele corpinho branquinho, um pouco vermelho pela recente, imagino eu, ida a praia. Joguei um pouco de sorvete em seu ombro que escorreu por seu peito e fiquei olhando ele descendo por aqueles gominhos quase inexistentes, o ergui segurando em sua cintura, ele colocou suas mãos em meus ombros e o erguendo no ar, encostei minha língua na gosta que havia parado próximo ao cós de sua bermuda e subi com minha língua devagarzinho, enquanto ele gemia baixinho no mais puro êxtase, o volume em sua bermuda era evidente, o meu nem se fala. Quando cheguei a seu ombro, ele estava sentado de novo em meu colo, ralando aquela bundinha na minha pica.

Sem raciocinar e já perdendo o controle de novo o coloquei deitado em cima da mesa e me encaixei entre sua perna e levantei sua perna e a pus no meu ombro, fiquei mordendo aquele calcanhar lindinho e fui descendo, mordendo sua perna, sentindo aqueles pelinhos bem curtinhos e clarinhos. Arranquei minha camisa rasgando ela toda e fui com fome mordendo sua barriga e subindo por seu peito, parei em seu mamilo que estava eriçado e me demorei beijando e mordendo, mordendo e beijando enquanto sentia sua boca beijando minha cabeça sem cabelos.

Tive a sensação de que alguém nos observava, olhei em volta ainda preso a seu peito, mas nada vi, então não parei. Então ele resolveu parar.

-Jonathan, para. Isso é uma praça, é um local público aos moradores. Acho melhor não – sua voz dizia pra parar, mas seu corpo dizia pra continuar.

Resolvemos parar assim mesmo, ele tinha razão, o problema seria grande se nos pegassem.

Recompomos-nos, mas não pusemos nossas camisas. Na hora de pegar o copo para jogar fora, me atrapalhei todo e deixei-o cair sobre minha calça sujando tudo.

-Merda, como eu me sujo à toa.

-Calma, nem foi tanto assim. Eu te ajudo.

Sentei-me no banco e ele também. Pegou o que restava de minha camisa e começou a limpar minha calça, mas aquela esfregação, “Puta que pariu!”. Estava acontecendo de novo, eu não tava acreditando, a cena da lavanderia estava acontecendo de novo. Mas dessa vez eu não me controlei, deixei minha barraca armada bem a mostra, ainda me inclinei um pouco pra trás pra deixar ele ver o que ele estava fazendo comigo, a final, a que fez isso comigo ‘foi ele, não eu’. Ele ficou vermelho, mas parou de limpar minha calça e ficou me olhando, engoliu a saliva, puxou meu zíper e abriu o botão. Eu me levantei um pouco e ele puxou minha calça até o joelho, voltei a me sentar, e ele encostou a boca na cabeça da minha piroca por cima da cueca, deu uma mordida forte, o que me fez soltar um gemido de dor. Puxou então minha cueca e meu pau pulou pra fora, ele olhou de novo pra mim e começou a chupar, eu segurei com força os lados do banco de pedra da praça. Sua boca sua cabeça subia e descia no meu pau, ele então o tirou da boca e olhando nos meus olhos colocou sua língua na base do meu saco e subiu até a base da minha pica, ele ter me encarado enquanto me satisfazia fez o meu tesão aumentar.

De repente ouvi mais uma vez um barulho, dessa vez Fe também ouviu, pois parou na hora de me chupar e ficamos os dois olhando para o bosque. Então eu vi uma perna escondida atrás de uma árvore.

-EU TO VENDO SUA PERNA SEU BABACA, SAI AGORA DAÍ ANTES QUE EU TE TIRE DAÍ A FORÇA – disse eu alterando a voz.

Um dos senhores que estava na praça quando chegamos saiu de trás da árvore.

-VOCÊ ESTÁ SOZINHO? EU VOU TE PERGUNTAR SÓ UMA VEZ.

Logo saíram de trás de outras árvores o outro senhor e os caras que estavam jogando bola, seis caras no total e todos estavam segurando seus paus pra fora. Todos estavam se masturbando assistindo ao nosso showzinho. Quando percebi isso peguei a cabeça de Fe e a coloquei de volta meu pau em sua boca.

-CHUPA – disse eu. Ele não fez – Chupa – disse, agora com a voz mais calma.

Quando percebeu o que eu queria ele não titubeou e voltou a me chupar.

-OLHA PRA MIM.

Ele na hora levantou seus olhos pra mim, me encarava e eu via em seus olhos que seu tesão também estava a mil. Olhei rapidamente em volta e vi que todos estavam se masturbando, todos estavam ali, admirando o excelente trabalho do meu menino. Quando olhei de volta para o Fe, ele não havia me desobedecido, continuava a me olhar, peguei em seus cabelos e o fiz abaixar a cabeça, me levantei um pouco e comecei a foder-lhe a boca. Suas mãos subiram para minha bunda e eu comecei a socar, indo cada vez mais forte, querendo fazê-lo engolir meu pau por inteiro, minha calça que antes estava suja se sorvete, agora estava suja com sua saliva e meu pré-gozo, que como sempre, estava em abundancia. Tirei meu pau de sua boca e fiz uma coisa que nunca em minha vida achei que faria. Abaixei sua bermuda e o virei de ponta cabeça, sentei-me de novo no banco e comecei a chupar seu pau. Era um pinto pequeno, no máximo uns 15 centímetros, que, ao contrário dele, não tive dificuldade nenhuma de enfiar na boca. Chupava seu pau com gosto, com prazer, com tesão. Subi com minha língua até seu cuzinho e eu chupei, ele estava vermelhinho, e eu cai de boca, fiz o possível para enfiar minha língua lá dentro, mas estava difícil. Não encostei meus dedos, só minha língua, lambia aquele cuzinho de uma ponta a outra.

-PISCA PRA MIM – disse, e ele logo acatou minha ordem.

Enquanto ele piscava eu não descansava minha língua, ele não deixava por menos, não parou com meu pau em nenhum momento. Voltei a chupar seu piruzinho e logo senti aquela aguinha ralinha invadir minha boca, era bem pouquinho, mas era lindo. Na hora em que gozou sua boca engoliu metade da minha vara e ficou parado segurando a respiração.

O desci de meus braços e ele voltou a se ajoelhar a minha frente. Achei que ele desistiria, mas não, o tinha satisfeito e ele queria me satisfazer, era um querendo saciar, satisfazer o outro, era um sentimento mutuo. Quando senti que estava perto de gozar voltei a foder-lhe a boca. Um dos caras do futebol se aproximou de nós e tentou tocar no Fe, peguei sua mão na hora, torci seu braço e disse:

-SAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI! – gritei. E quase que num rosnado completei – Toca nele que nunca mais você vai tocar em nada nessa vida.

Ele se assustou e saiu rápido de perto de nós, mas não parou de se masturbar. Segurei então sua cabeça com força fazendo-o engolir de uma vez por todas meu pau por inteiro e despejando no fundo de sua garganta toca a minha porra. Ele sufocou, eu não podia parar, mas eu parei, eu não cometeria o mesmo erro duas vezes. Puxei-o rápido para o meu colo e o abracei, terminei de gozar em suas costas gemendo desesperadamente no seu ouvido, ele também gemia, estava tendo prazer com o meu prazer.

Peguei em seu rosto e percebi que sua boca estava fechada, um pouco de minha porra ainda estava em sua boca, não pensei duas vezes, enfiei minha língua em sua boca, enquanto meu pau ainda tinha espasmos em suas costas. O beijo era quente, era nojento, era saboroso, era uma mistura de sentimentos e sabores, até dava pra sentir, ainda, um pouco do gosto de sorvete.

Nosso beijo foi ficando mais calmo até se tornar só caricias, afagos e selinhos. Meu pau havia amolecido e o dele também. Olhei em volta os caras que nos viram estavam agora apoiados nas árvores ou sentados no chão, sentindo, assim como nós dois, o momento de tranqüilidade que preside o orgasmo.

Sem dizer nada nos levantamos, nos recompomos e fomos embora de mãos dadas, sorrindo bobamente um da cara do outro, brincamos o caminho todo e rimos da loucura que acabamos de fazer. Ele subiu em minhas costas e o carreguei até em casa. Ao chegar lá ele pôs a camisa de volta e entrou, puxei-o para um ultimo beijo, e pra outro ultimo e pra mais um ultimo, ele ria dizendo que tinha que entrar. Dei-lhe um ultimo beijo e ele entrou.

Fui pra casa sorrindo feito um idiota, assim que cheguei em casa recebi um mensagem no celular que dizia:

“Boa noite, meu amor. Esperando ansiosamente o dia começar pra te encher de mais beijinhos”.

Me derreti todo com isso, ele mal via a hora do dia começar pra poder me ver, eu estava vivendo “A Teenage Dream” hahah’. Pelo menos eu tinha a garantia de que não iria esperar mais um mês para vê-lo de novo. Respondi a mensagem com um “Eu te amo” simples, mas verdadeiro e fui correspondido com a mesma mensagem. Tomei um banho e fui pra cama. Dormi feito um bebê e sonhei com os anjinhos, anjinhos não, anjinho.

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Comentários

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Parabéns seu conto ficou lindo e muito excitante continue postando pois sempre estou esperando as atualizaçoes dessa historia que prende nossas atenções com os detalhes descritos na mesma que a deixam deliciosa

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Espero que esse casal dure, mesmo com todas as dificuldades que serão impostas. Super excitante a cena.

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Maravilhoso! Muito envolvente e empolgante. Estou ansioso pela continuação! O Fe é um fofo.

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Que safadinhos hahaha, adorei, o jonathan eh tao fofo com o fernando. Lindo.

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