Até Onde Vai o Amor. Parte 22/4

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 861 palavras
Data: 21/05/2013 16:54:49

Voltei meu queridos, aqui está mais uma parte, espero que gostem. Ainda vem mais surpresas por ai.

- Vocês duas se conhecem?

- Sim! - Respondeu Gilda

- Quanto tempo Gilda?

- Quase 26 anos e você não mudou quase nada.

- Eu digo o mesmo, você continua a mesma, fria, antipática e chifruda.

- Peraí! Gilda essa não é quem eu Tô pensando é?

- É ela sim. Aquela que teve um filho com o meu marido.

- Marido? Eu e você sabemos muito bem a verdade. Ele só casou com você, por causa do bebê que você esperava e também por... - Foi interrompida po Gilda.

- Nem ouse falar o que você ia falar, você sabe muito bem o que aconteceu com você por falar demais.

- Então quer dizer que a Velhota ai e a senhora se conhece mãe.

- Tu é surda ou o que garota, você não acabou de ouvir que a sua mãe furou o olho da Gilda. E pelo Amor de Cristo tenha modos.

- Quem é você pra dizer que eu preciso de modos?

- Só te aviso uma coisa eu só te estapiei, da próxima vez eu deixo tu de cama pelo menos por 5 dias.

- Tá vendo Enzo, o seu vi... Namorado me ameaçando.

- Bruno eu preciso falar com você - Falou Enzo puxando Bruno pelo braço.

- Aff! Tais apertando meu braço.

- Agora você pode me explicar por quê você bateu na minha irmã.

- O Vinhado aqui perdeu as estribeiras e centou o cassete naquela surucucu.

- Não entendi nada.

- Eu fui ao Supermercado comprar as coisas para a minha lasanha e quem eu encontro lá por infelicidade do destino? A sua querida e amada irmãzinha. Que me chamou de Vinhado, que é a conjunção de Viado com cunhado, me deu um tapa e só revidei. Tá achando ruim? Então vai babar ela e me deixa em Paz. - Falou Brruno virando e indo até Gilda.

- Então você é o Bruno, O novo viadinho do meu filho?

- Sim e Não! Eu me chamo Bruno, namoro o seu Filho, mas não gosto que me chame de viado, pois tenho certeza de que você não ia gostar de ser chamada de, Vagabunda, Rapariga, Quenga, Surucucu mãe, Mãe de um égua, Pilantra, Sem Noção, Recalcada, Velha im... - Enzo tampou a boca de Bruno e o agarrou.

- CHEGA BRUNO!

- Meu Jovem isso aqui é um Hospital então por favor, faça Silêncio. - Falou uma enfermeira que passava.

- Desculpa! Isso não se repitirá. Então posso tirar a mão da sua boca?

Bruno balançou o rosto em sinal de positivo. Enzo tirou a mão do rosto dele e disse.

- Por favor não Encrenque com minha mãe.

- Vem cá? Eu namoro tu ou tua mãe? Eu não tenho culpa se sua mãe e sua irmã não vão com minha cara.

- Calma, não se estresse, leve em banho maria.

- Em banho maria eu faço pudim e outra, eu não tenho sague de barata. Você quando disse que me amava, voce disse que amava o meu jeito de ser, então? Esse sou eu, Verdadeiro, Sincero, Amigável, Simpático, agora não venha me infernizar não, por quê eu não deixo barato.

- Tá bom! E você mãe pelo amor de cristo, não pertube o Bruno.

- EU? Eu não fiz nada com ele!

- Mas que cara de pau, chega! Eu não vou mais ficar aqui. - Falou Bruno que se levantando e abriu a porta de um quarto achando que era de uma saída.

Ao abrir, Bruno vê uma mulher, quase sentada na cama, olhando para ele.

- Bruno ai é um qua... - Falou Gilda que ao olhar a mulher perdeu a voz.

- Mãe!

- Hãn? - Ficou Bruno sem entender nada.

- Mãe! - Falou a mulher levantando o braço para cima e apontando para Gilda.

Bruno se virou e viu Gilda em pé, paralisada com os olhos cheios de lágrimas.

- Gilda você está bem?

- Minha Filha! - Falou Gilda indo até a mulher que estava na cama - Alicia minha filha, você voltou para mim. Deus é pai, Ele escutou as minhas orações. - Falou abraçando Alicia.

- Então o nome dela é Alicia? O Perguntou Enzo.

- É! E pelo visto a Alynne é neta dessa Velhota, como ela chama.

- Mas que mundo pequeno é esse né?

- E como!

- Eu não estou acreditando no que estou vendo, então ela é a Alicia filha da Gilda, como eu não percebi isso.

- Então quer dizer que eu sou neta dessa velhota.

- Acho bom você parar de chamar ela de velhota, por quê minha mão está coçando.

Alynne começou a chorar.

- O que está acontecendo aqui?

- Doutor ela é a minha filha que fugiu com o namorado Carlos Ferreira Bastos, ô minha minha filha.

- Senhora, ela precisa descansar, ela ficou em coma profundo durante 15 anos, ela precisa de repouso.

O médico conduziu Gilda até o corredor.

Venha Gilda sente aqui. Gilda se sentou, abraçou Bruno e disse;

- Eu encontrei minha filha, só falta o meu neto.

- Neto? No caso seria neta e não neto, pois aquela que está lá dentro é a mãe da Alynne.

- A minha filha é mãe daquele menina chata?

- Eu ainda estou aqui. - Falou Alynne que estava abraçada a Dona Maria.

- Então cadê meu Neto? Ela teve um menino, eu tenho até a foto dele em casa.

Continua...

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Comentários

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e muita revelação pra um conto só agora tudo esta encaixando, estou adorando cada vez mais a sua serié ela esta perfeita, continua logo nota 10!!!

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Nossa. Agora sim! Entrei no clima da alegria hell yeah. Hhuuuuu! Continua logo ou te mato! Kkkkk

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